Foi aquilo a que se assistiu ontem no Dragão durante toda a segunda-parte. Mas foi uma batalha leal e intensa entre as duas equipas. FC Porto e Leixões deixaram a pele em campo!Já esperávamos um jogo difícil, mas com o que não contávamos era com uma segunda-parte cheia de emoção e de futebol ‘à inglesa’, sem interrupções e jogada nos limites. Venceu o FC Porto porque criou sempre mais e melhores oportunidades. Contudo, e apesar de termos iniciado o jogo sem 5 habituais titulares, continuamos a permitir demasiada posse de bola ao adversário. Tal como no jogo frente ao Braga, o FC Porto voltou a dar muita iniciativa de jogo ao Leixões, mas que foi novamente compensada com uma excelente atitude e concentração defensiva. Neste particular, destaco os últimos 10 minutos de jogo. Com apenas um golo de vantagem, o FC Porto deu uma lição de como se deve defender nos últimos minutos de uma partida. Com agressividade e pressão alta, o FC Porto não permitiu que o Leixões se aproximasse da área de Nuno. Nota muito positiva para a forma como o FC Porto está a defender.
No entanto, o acerto defensivo não está a ser acompanhado pela dinâmica que caracterizou o ataque do FC Porto em jogos anteriores. Lisandro, por exemplo, tem sido demasiado perdulário em frente à baliza. Tem havido sempre algo a perturbar a finalização do argentino. Um ressalto, uma perna de um adversário, uma má recepção,... Licha anda sem faro de golo! Fica uma nota também para o Leixões, que nunca baixou os braços e jogou o jogo pelo jogo no Dragão. Excelente atitude das duas equipas.
Depois dos frenéticos segundos 45 minutos de hoje, fica uma interrogação sobre a forma como o FC Porto se vai apresentar no Restelo. Hoje houve gente que teve que correr muito (Lucho, Meireles, Lisandro,...). Mas Jesualdo fez bem ao apostar em alguns habituais titulares porque o adversário, e a tradição da prova, assim o exigiam. Venham as meias-finais!
Depois dos frenéticos segundos 45 minutos de hoje, fica uma interrogação sobre a forma como o FC Porto se vai apresentar no Restelo. Hoje houve gente que teve que correr muito (Lucho, Meireles, Lisandro,...). Mas Jesualdo fez bem ao apostar em alguns habituais titulares porque o adversário, e a tradição da prova, assim o exigiam. Venham as meias-finais!

Os dois clubes chegaram à última jornada separados por apenas 1 ponto e, se vencesse os italianos, o FC Porto jogaría a meia-final em casa frente ao segundo classificado do outro grupo, o AS Mónaco. Foi o jogo mais tenso que FC Porto e AC Milan disputaram até hoje. O AC Milan de Savicevic e Jean-Pierre Papin, contra o FC Porto de Domingos e Kostadinov. Os italianos queríam a todo o custo evitar ter de defrontar o Barcelona nas meias finais e apresentaram-se nas Antas com um futebol muito cauteloso. Foi um jogo extremamente táctico e com pouquíssimas oportunidades de golo. O 0-0 final obrigou o FC Porto a jogar a meia-final em Barcelona, onde foi derrotado por 3-0. Quanto aos italianos, depois de afastarem o AS Mónaco, golearam os catalães na final de Atenas por 4-0. O AC Milan de Fabio Capello voltava a ser campeão da Europa. A última vez que os dois clubes se cruzaram foi na época 1996/97. Foi o reencontro com o AC Milan que melhores recordações traz ao FC Porto. O FC Porto foi primeiro classificado do grupo e venceu o AC Milan em San Siro por 3-2. O AC Milan, de George Weah e Roberto Baggio, teve que se render ao super-FC Porto de Zahovic, Drulovic, Artur e Jardel, entre outros.
Depois dessa histórica vitória, o AC Milan ainda visitou as Antas, na 5ª jornada da fase de grupos, mas o melhor que conseguiu foi empatar (1-1) e impedir que o FC Porto terminasse essa fase da competição só com vitórias. Ou seja, apesar do equilibrio nos jogos entre os dois clubes, o FC Porto acabou por vencer os italianos apenas uma vez durante a década de 90. Contudo, essa vitória correspondeu ao segundo triunfo do FC Porto em San Siro, depois daquela vitória por 1-0 (golo de Duda) em 1979/80. Nessa eliminatória, os dois clubes começaram por empatar (0-0) nas Antas, tendo depois o FC Porto derrotado o Milan em Itália com um golo de Duda, marcado aos 60 minutos de jogo. O campeoníssimo Milan, orientado pelo carismático Nils Liedholm e com Albertosi, Franco Baresi, Walter Novellino, Gianni Rivera, Fabio Capello e Albertino Bigon, entre outros, no plantel, caíu aos pés do FC Porto de José Maria Pedroto. Foi a primeira vitória do FC Porto em casa dos 'rossoneri'. Um feito notável, pois não haverá muitos clubes europeus que tenham vencido o AC Milan, em San Siro, por duas vezes. .jpg)

A comparação é excessiva mas, quase 20 anos depois do fim do regime comunista romeno, ainda conseguimos assistir a alguns regressos ao passado na imprensa escrita portuguesa. Recordar é viver!
Hoje, em vez de pressionar um pouco mais à frente, o FC Porto optou por consentir o domínio territorial do jogo ao Braga. Uma postura pouco prudente mas que acabou por permitir uma fluidez de jogo que o FC Porto não tinha apresentado nos últimos jogos. A maior posse de bola do Braga esbarrou sempre no rigor e concentração defensiva do FC Porto. Apesar de ter consentido muitos cruzamentos, o FC Porto defendeu quase sempre bem. Rolando e Fucile, por exemplo, não perderam um único lance dentro da área do FC Porto. Excelente posicionamento defensivo!

Segundo a imprensa, o FC Porto pode anular a deslocação a Alvalade se o jogo da outra meia-final, entre Benfica e Vit. Guimarães, for adiado. Uma ameaça algo irreflectida porque, se é um facto que o Benfica tería mais dias de descanso antes do clássico, os outros clubes envolvidos devem merecer a consideração que, infelizmente, a Liga não parece conseguir mostrar. Independentemente do adiamento da meia-final entre Benfica e Vit. Guimarães, o FC Porto devería sempre comparecer ao seu jogo. No entanto, também deve assumir que o jogo da Taça da Liga surge num momento delicado da época. Se o jogo da meia-final fica entre dois jogos importantes do campeonato, e surge numa altura em que também discutimos a nossa continuidade na Taça de Portugal, não há que hesitar: jogamos com a ‘equipa B’ em Alvalade!
Recentemente, o comentador desportivo Rui Moreira tem insistido em criticar a actual política desportiva e de formação do FC Porto. Parece-me que a apreciação é demasiado excessiva tendo em conta as mais-valias que o FC Porto tem conseguido com transferências de jovens jogadores para outros clubes. Sim, porque é importante não confundir a formação de jovens jogadores com a passagem dos mesmos ao plantel principal. Na semana anterior, Jesualdo chamou a atenção para o facto de o FC Porto ser um clube formador. Fê-lo em forma de auto-elogio, mas não deixa de ter alguma razão porque os jovens que chegam ao FC Porto oriundos de outros clubes também necessitam de ser formados. Será uma formação diferente porque visa o desenvolvimento físico e táctico dos jogadores, o potencial já lá está.
Senão reparem, grande parte dos jovens jogadores que recentemente foram transferidos pelo FC Porto, e que renderam milhões de euros à SAD, nem sequer foram formados no clube. Deco, Paulo Ferreira, Bosingwa, Anderson e Pepe, por exemplo, chegaram ao FC Porto com a sua formação juvenil realizada mas alguns sem cultura táctica e mentalidade para representar um grande clube. No entanto, depois de adaptados a uma nova realidade, ganharam títulos e projecção internacional. Certamente que, dentro de 2 ou 3 meses, o jovem Cissokho será um jogador diferente daquele que agora chegou ao FC Porto. Isto também é formação!
Raúl Meireles, Bruno Alves (formado no FC Porto), Fernando e Fucile, entre outros, são outros exemplos de jogadores que quando chegaram ao FC Porto não tinham potencial para entrar no «onze» e que agora são quase imprescindíveis para Jesualdo Ferreira.
Das duas uma, ou Rui Moreira é daqueles que nunca está satisfeito ou então quer criar um suposto facto para colocar em causa a actual (vitoriosa) política desportiva e de formação da SAD. A formação deve essencialmente servir para criar condições para que no futuro os jovens possam regressar ao FC Porto. Um trabalho que actualmente tem o aval de Jesualdo Ferreira e que passa também pelo actual Director Geral da SAD, Antero Henrique, e pelo coordenador das camadas jovens, Luís Castro. Os títulos não implicam ter jovens da formação no plantel principal. A cultura de vitória é que é importante. Queremos continuar a ganhar!


O Boca Juniors, da Argentina, foi a última vítima do Once Caldas nessa edição da Libertadores. Depois de se terem registado dois empates nas duas mãos da final, o Once Caldas venceu os argentinos nas grandes penalidades. Foi a loucura na Colômbia!
Com a compreensão e ajuda do pai, André acabou por continuar a jogar e assinar pelo vizinho Varzim. «Assinei o primeiro contrato como profissional com 17 anos de idade, por indicação de António Teixeira, e fui logo campeão nacional da II Divisão. Recebi 4 contos de ordenado. Ganhava mais no mar, mas os meus pais viram que eu tinha mesmo vontade de ser futebolista e ajudaram-me. Acabei o primeiro contrato (que era de um ano) e pedi mais uma verbazinha. Não ma deram e fiquei à boa vida, porque nos clubes onde fui treinar-me não agradei. Um ano depois fui para o Ribeirão, que ajudei a subir da I Divisão Distrital à III Divisão Nacional. O Varzim voltou a contratar-me, a tropa prejudicou-me, não tinha hipóteses de ser titular e fui emprestado ao Ribeirão. Regressei no ano seguinte. Tinha uma força de vontade de vencer no futebol... Para o mar não queria voltar mais!»
Um dos primeiros a reparar nas qualidades do jovem trinco do Varzim foi José Maria Pedroto. O ex-treinador do FC Porto chegou a tentar contratá-lo quando orientava o Vit. Guimarães. No entanto, como André ainda estava vinculado ao Varzim por mais uma época, os clubes acabaram por não chegar a acordo. Uns anos mais tarde, confessaría que uma das maiores mágoas da sua carreira foi não ter tido a oportunidade de ser orientado pelo "Mestre".
Depois de debutar na Liga portuguesa, seguiu-se a estreia nas competições europeias, frente ao Ajax, a 18 de Setembro de 1985, na 1ª mão da 1ª eliminatória da Taça dos Clubes Campeões Europeus (vitória do FC Porto por 2-0, com golos de Laureta e Celso). No entanto, André só atingiría o auge do seu percurso europeu em 1986/87. Nessa época, o trinco do FC Porto foi fundamental na caminhada até à final de Viena. Além das excelentes exibições que realizou durante essa campanha, ainda marcou alguns golos que foram decisivos para o FC Porto chegar à final. O «carregador de piano» começou por marcar dois golos na goleada (9-0) imposta aos malteses do Rabat Ajax, logo na 1ª eliminatória. Seguiu-se novo golo na 2ª ronda da prova, desta vez ao abrir o marcador na 2ª mão da eliminatória frente ao Vitkovice. O último golo que marcou nessa edição da TCE ficou guardado para a recepção ao Dinamo de Kiev. Jogava-se a 1ª mão da meia-final e André abriu o marcador de penalti (em cima, na foto) depois de uma mão na bola do russo Andrei Bal. A verdadeira glória chegaría umas semanas depois, quando atingiu, e venceu, a Final da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Foram 30 anos, do nascimento, em Caxinas, até Viena. 

O sorteio da 2ª eliminatória ditou um Newcastle-FC Porto (em cima, a capa do programa oficial do jogo da 2ª mão). Os ingleses, antes de se cruzarem com o FC Porto, tiveram de ultrapassar o Dundee United (Escócia), também com duas vitórias (2-1 e 1-0).


No entanto, houve outro momento, na época 1983/84, que marcou a sua passagem pelo FC Porto. Foi na 1ª mão da 2ª eliminatória da Taça dos Vencedores das Taças dessa época. O sorteio colocou no caminho do FC Porto os escoceses do Glasgow Rangers. O jogo de Glasgow foi muito difícil para o FC Porto, que só no último minuto de jogo conseguiu marcar e adiar a decisão da eliminatória para as Antas. Foi Jacques que marcou esse golo! Os escoceses venciam por 2-0 quando, aos 89 minutos de jogo, o avançado do FC Porto reduziu para 2-1 e manteve o FC Porto na disputa da eliminatória. Na 2ª mão, o inevitável Fernando Gomes deu a vitória (1-0) ao FC Porto e desviou os escoceses do caminho que levou à final de Basileia. 
A 'Rayovac' foi fundada nos EUA (Wisconsin) em 1906. Depois de conquistar o mercado norte americano, a empresa chegaría à América do Sul nos anos 50, fazendo actualmente parte do dia-a-dia dos perúanos. O sucesso da empresa na América do Sul foi tão grande que levou os seus responsáveis a construir um laboratório de desenvolvimento e testes na região, o único do género na América Latina. 

Em 2005, o Peñarol propôs-lhe a renovação do contrato mas Rodriguez recusou a proposta pois considerava que o clube estava a dificultar a sua transferência para a Europa. Perante a relutância do uruguaio, a direcção do Peñarol optou por afastá-lo dos treinos durante algumas semanas. Essa medida, além de ter colocado o jogador à margem da equipa, também fez aumentar a insatisfação dos adeptos que passaram a olhar Rodriguez como um traidor. O braço de ferro entre o jogador e o Peñarol continuou até Rodriguez ser transferido para o Paris Saint-Germain, durante o Verão de 2005.
A meio da época, o jogador chegou a acordo com o PSG para se transferir para outro clube e poder jogar com mais regularidade. Foi nessa altura que Rodriguez soube do interesse do Benfica, chegando à Luz por empréstimo na abertura do mercado de transferências, em Janeiro de 2008. Perante a recusa do Benfica em adquirir o seu passe pelos valores que os empresários do uruguaio pediam, o FC Porto não hesitou e comprou 70% dos direitos do jogador pelo montante de 7 milhões de euros (hoje já vale o dobro!).
Hoje recuperamos a chegada ao FC Porto do primeiro grande talento do futebol português e um dos jogadores mais carismáticos de toda a história do clube: Artur de Sousa ‘Pinga’. 

Diego Maradona nasceu no dia 30 de Outubro de 1960, num bairro pobre do subúrbio de Buenos Aires, chamado Villa Fiorito. Filho de um operário, começou a jogar futebol aos 9 anos no 'Los Cebollitas'. O seu percurso profissional teve início em 1976, quando, com 15 anos, foi contratado pelo Argentino Juniors. Quatro anos depois foi vendido ao histórico Boca Juniors, chegando à Europa em 1982 para representar o Barcelona, naquela que foi a transferência mais cara do futebol mundial até então. Os primeiros tempos em Espanha não foram nada fáceis e quando 'El Pibe' se começava finalmente a adaptar ao futebol europeu contraiu uma grave lesão.
Foi num jogo frente ao Atlético de Bilbao que Maradona se lesionou com gravidade. Uma entrada brutal, e maldosa, de Andoni Goikoetxea valeu a Diego uma fractura do tornozelo e meses afastado dos relvados (confirmar as imagens da TVE no You Tube em
Uma equipa de sonho, comandada por Ottavio Bianchi, que venceu dois campeonatos de Itália (1987 e 1990), uma Taça de Itália (1987), uma Taça UEFA (1989) e uma Supertaça italiana (1991). Ciro Ferrara, Fernando De Napoli, Andrea Carnevale, Careca, Luca Fusi e Alemão, entre outros, foram alguns dos craques que acompanharam Maradona na saga vitoriosa do Nápoles, em finais dos anos 80. Contudo, também foi em Nápoles que a relação de Maradona com as drogas foi tornada pública pela primeira vez. Em 1991, 'El Pibe' foi castigado com 15 meses de suspensão depois de um teste anti-doping positivo. Foi o adeus a Itália e o início do declínio.
Mas antes da glória em Itália, Diego foi o grande protagonista do Mundial de 1986. A Argentina, de Carlos Bilardo, contava com um grupo restrito de jogadores que, ao lado de Diego, marcaram uma época no futebol argentino: Nery Pumpido, Daniel Passarella, Oscar Ruggeri, Jorge Burruchaga e Jorge Valdano, entre outros, foram alguns dos que ficaram na sombra do homem que venceu o Mundial México 86: Maradona. Além de ter sido ele a conduzir a Argentina ao título, marcou o golo mais bonito de toda a história dos mundiais. Um inspirado Maradona fintou meia equipa da Inglaterra e marcou aquele que viría a ser considerado o golo do século (confirmar em 
Contudo, depois dessa primeira oportunidade, o Nacional tomou conta do jogo. Manuel Machado preparou um esquema táctico que na primeira parte surpreendeu o FC Porto. A excelente posse de bola do Nacional, e as diagonais de Mateus na frente de ataque, confundiram a defesa do FC Porto. Apesar do golo fortuito, o Nacional justificou a vantagem ao intervalo. A segunda parte foi um teste ao estado anímico e emocional dos tricampeões. E o FC Porto passou no exame. Hulk igualou aos 51' e Rodriguez colocou o FC Porto na frente aos 72', num espectacular lance acrobático. Golaço do nosso CR10! Mas este FC Porto continua a ser demasiado macio lá atrás e não foi surpresa ter surgido o golo do empate aos 80 minutos. O FC Porto deu demasiado espaço num lance simples e previsível do Nacional. Valeu o tal futebol abrasivo do ataque do FC Porto para voltarmos à vantagem em cima do minuto 90'. Isto também é um aviso à concorrência: com o trio Hulk-Rodriguez-Lisandro possuído, tudo pode acontecer nos últimos 30 metros. O FC Porto sai da Madeira com a confiança em alta e com excelentes perspectivas de chegar à liderança num futuro próximo. 
Ditou o sorteio que o FC Porto se deslocasse à Checoslováquia na 1ª mão da 2ª eliminatória. Depois de terem derrotado o Paris Saint-Germain, os checos voltaram a repetir o resultado do jogo frente aos franceses e venceram o FC Porto em Ostrava também por 1-0 (Jirí Sourek aos 24' pen.). Contudo, na 2ª mão o FC Porto deu a volta à eliminatória com uma vitória por 3-0. O jogo das Antas disputou-se a 5 de Novembro de 1986 e aos 30 minutos o FC Porto já vencia os checos por 2-0, com golos de André, aos 5 minutos, e de Celso, aos 26’. Apesar da vantagem ser suficiente para aceder à próxima fase, o FC Porto só marcou o golo da tranquilidade aos 82 minutos, por Paulo Futre.