Se olharmos para aquilo que foram as últimas 5 épocas do FC Porto em termos defensivos, chegamos facilmente à conclusão que ‘muitos golos sofridos’ têm sido sinónimo de perda do título. A última época é o melhor exemplo: 26 golos sofridos tornaram-nos apenas a 3ª melhor defesa do campeonato (e em igualdade com o Sporting). Comparando, por exemplo, com a época do ‘tri’, essa marca constitui o dobro dos golos sofridos em 2007/08 (13 golos). Outra curiosidade: os muitos golos (20) sofridos em 2006/07 coincidiram com a menor vantagem pontual para o 2º classificado durante as épocas do ‘tetra’ (nessa época, o FC Porto foi campeão nacional com apenas 1 ponto de vantagem sobre o Sporting). Ou seja, a consistência defensiva deveria ser neste momento a maior preocupação do ‘FC Porto de Villas-Boas’.
Se de defesas-centrais estamos bem servidos, o mesmo já não acontece nas laterais. O próprio Álvaro Pereira, apesar de ser um jogador muito dinâmico e com grande disponibilidade física, tem revelado dificuldades no posicionamento defensivo e no ‘um-contra-um’.
Assim, até seria aconselhável que o FC Porto adquirisse outro lateral-esquerdo e Villas-Boas viesse a considerar a possibilidade de adiantar Álvaro Pereira no campo (na selecção do Uruguai tem sido utilizado como extremo-esquerdo e, nos últimos jogos do Mundial, como médio interior).
Na outra ala as reticências são ainda maiores, pois Fucile e Miguel Lopes nunca conseguiram dar consistência defensiva ao flanco direito. O lateral português até é um jogador agressivo e dedicado, mas pareceu sempre demasiado precipitado na hora de defender. Quanto a Fucile, as suas exibições no Mundial até estão a surpreender (principalmente a nível defensivo), tendo em conta o que foi a sua última época em Portugal. O ‘Fucile do FC Porto’ parece um jogador pouco motivado e que já não consegue acompanhar a exigência de jogar no FC Porto. E até se fala numa possível transferência… Ou seja, neste momento o FC Porto deveria começar por reforçar o seu plantel em termos defensivos. Villas-Boas confessou, aquando da sua apresentação, que iríamos ter um “FC Porto agressivo no mercado”. Isso tem sido evidente em termos ofensivos (confirmando-se as contratações de Kléber, Walter e do miúdo prodígio James Rodriguez (em cima, na foto), o FC Porto ficará com uma das frentes de ataque mais fortes das últimas épocas), mas os pilares das grandes equipas são sempre os seus sistemas e intérpretes defensivos. Para quando os reforços?
Se de defesas-centrais estamos bem servidos, o mesmo já não acontece nas laterais. O próprio Álvaro Pereira, apesar de ser um jogador muito dinâmico e com grande disponibilidade física, tem revelado dificuldades no posicionamento defensivo e no ‘um-contra-um’.
Assim, até seria aconselhável que o FC Porto adquirisse outro lateral-esquerdo e Villas-Boas viesse a considerar a possibilidade de adiantar Álvaro Pereira no campo (na selecção do Uruguai tem sido utilizado como extremo-esquerdo e, nos últimos jogos do Mundial, como médio interior).
Na outra ala as reticências são ainda maiores, pois Fucile e Miguel Lopes nunca conseguiram dar consistência defensiva ao flanco direito. O lateral português até é um jogador agressivo e dedicado, mas pareceu sempre demasiado precipitado na hora de defender. Quanto a Fucile, as suas exibições no Mundial até estão a surpreender (principalmente a nível defensivo), tendo em conta o que foi a sua última época em Portugal. O ‘Fucile do FC Porto’ parece um jogador pouco motivado e que já não consegue acompanhar a exigência de jogar no FC Porto. E até se fala numa possível transferência… Ou seja, neste momento o FC Porto deveria começar por reforçar o seu plantel em termos defensivos. Villas-Boas confessou, aquando da sua apresentação, que iríamos ter um “FC Porto agressivo no mercado”. Isso tem sido evidente em termos ofensivos (confirmando-se as contratações de Kléber, Walter e do miúdo prodígio James Rodriguez (em cima, na foto), o FC Porto ficará com uma das frentes de ataque mais fortes das últimas épocas), mas os pilares das grandes equipas são sempre os seus sistemas e intérpretes defensivos. Para quando os reforços?