É demasiado jovem? É. Tem pouca experiência? Tem. É uma aposta arriscada? É. O FC Porto tem-se dado mal com este tipo de apostas? Não! Artur Jorge e José Mourinho que o digam, pois passaram de técnicos de equipas do meio da tabela - Portimonense e U. Leiria, respectivamente – a treinadores campeões europeus.
"A cultura do futebol português aprecia a excelência técnica, a criatividade e a posse. A nossa ideia de jogo de qualidade e futebol espectáculo baseia-se nesses três itens e que se traduzem em equipas como a Holanda, o Barcelona ou o FC Porto de 2002/03, que venceu a Taça UEFA" confessou recentemente Villas-Boas à imprensa portuguesa. Não podemos estar mais de acordo, pois esses princípios são claramente coincidentes com a forma de sucesso que o FC Porto aplicou aquando das suas conquistas internacionais.
Confirmando-se a sua contratação, será muito importante que Villas-Boas insista neste discurso nos primeiros tempos como treinador do FC Porto. É necessário passar essa mensagem à equipa, pois estas coisas têm grande influência na forma como os jogadores vão abordar os jogos.
É inevitável não ver aqui uma ruptura com os modelos de jogo que os dois últimos treinadores do FC Porto (Co Adriaanse e Jesualdo Ferreira) privilegiavam. Não vamos ter a ousadia de dizer que, com este discurso, Villas-Boas já entra a ganhar, mas é um facto que o futuro treinador do FC Porto começa por “tocar” os adeptos precisamente no ponto que os mantinha mais afastados de Jesualdo: a pouca empatia com o modelo de jogo que o FC Porto utilizava.
Uma conclusão: pela curta passagem de Villas-Boas pela Académica, já deu para perceber que o FC Porto vai ser uma equipa bem posicionada em campo e muito forte tacticamente. Agora juntem-lhe o discurso da ‘criatividade e da posse’. Promete!
"A cultura do futebol português aprecia a excelência técnica, a criatividade e a posse. A nossa ideia de jogo de qualidade e futebol espectáculo baseia-se nesses três itens e que se traduzem em equipas como a Holanda, o Barcelona ou o FC Porto de 2002/03, que venceu a Taça UEFA" confessou recentemente Villas-Boas à imprensa portuguesa. Não podemos estar mais de acordo, pois esses princípios são claramente coincidentes com a forma de sucesso que o FC Porto aplicou aquando das suas conquistas internacionais.
Confirmando-se a sua contratação, será muito importante que Villas-Boas insista neste discurso nos primeiros tempos como treinador do FC Porto. É necessário passar essa mensagem à equipa, pois estas coisas têm grande influência na forma como os jogadores vão abordar os jogos.
É inevitável não ver aqui uma ruptura com os modelos de jogo que os dois últimos treinadores do FC Porto (Co Adriaanse e Jesualdo Ferreira) privilegiavam. Não vamos ter a ousadia de dizer que, com este discurso, Villas-Boas já entra a ganhar, mas é um facto que o futuro treinador do FC Porto começa por “tocar” os adeptos precisamente no ponto que os mantinha mais afastados de Jesualdo: a pouca empatia com o modelo de jogo que o FC Porto utilizava.
Uma conclusão: pela curta passagem de Villas-Boas pela Académica, já deu para perceber que o FC Porto vai ser uma equipa bem posicionada em campo e muito forte tacticamente. Agora juntem-lhe o discurso da ‘criatividade e da posse’. Promete!