Diego Reyes, Carlos
Eduardo, Tiago Rodrigues, Josué, Hector Herrera, Ricardo e Licá já estão
garantidos. Se a estes 7 juntarmos os 3 que ainda pretendemos (Quintero,
Bernard e Ghilas), serão pelo menos 10 as caras novas no plantel 2013/14. Está
garantido o entusiasmo para os jogos de pré-época, mas é preciso não correr o
risco de confundir a ‘qualidade do plantel’ com a ‘qualidade do onze’. O
plantel vai ter mais soluções, mas a integração dos novos reforços vai ser mais demorada (mais de metade correm o risco de não ser utilizados no «onze» inicial, pelo
menos numa primeira fase).
Num puro exercício
teórico, arriscamos a dizer que neste momento estarão apenas 2 ou 3 lugares
disponíveis no «onze» para os que agora chegaram ao FC Porto. Helton, Danilo,
Alex Sandro, Mangala, Otamendi (ou Maicon), Defour, Lucho e Jackson tem
presença quase garantida no «onze», ou seja, apesar dos novos reforços nos
terem deixado de ‘água na boca’, no início será difícil satisfazer todos.
Hector Herrera, Licá e Bernard (a concretizar-se a transferência!) são as
nossas apostas para, numa primeira fase, preencherem os lugares em aberto.
Assim, só mais para a
frente saberemos se o FC Porto ficou de facto mais forte. O que não podemos
negar é que foi feito um esforço para aumentar a qualidade das segundas linhas
e dessa forma minimizar o efeito do desgaste no último terço da época (seria
assustador correr o risco de ver novamente o FC Porto apresentar-se na Luz com
um banco composto apenas por jogadores da equipa B).
Mas há uma circunstância
que joga a favor de Paulo Fonseca e dos muitos jogadores que agora chegaram: o FC Porto não terá
necessidade de mexer no ‘sector defensivo’, o alicerce que vai ajudar a
suportar as várias experiências que no início o treinador terá
necessariamente de fazer do meio-campo para a frente.
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