domingo, 23 de março de 2008

«Curiosidades FCP» - 6 figuras do FC Porto 86/87

Hoje recuperamos 6 jogadores que foram muito importantes no FC Porto dos anos 80: Madjer, Futre, Jaime Pacheco, Gomes, Zé Beto e Juary. Dos seis, o brasileiro Juary foi o que permaneceu no FC Porto menos tempo, apenas duas épocas. No pólo oposto, surgem Zé Beto e Fernando Gomes, que representaram o clube durante mais de 10 anos!
Encontraram-se os seis no FC Porto de Artur Jorge, época 1986/87, numa altura em que Madjer, Gomes, Futre e Juary assumiam maior protagonismo, enquanto que Zé Beto e Jaime Pacheco já não faziam parte das primeiras escolhas do técnico português. Na época seguinte, Futre e Juary já não fariam parte do plantel. Juary voltou ao futebol brasileiro, para representar a Portuguesa dos Desportos, e Futre transferiu-se para o Atl. Madrid de Espanha.
Actualmente, continuam todos ligados ao futebol, excepto Zé Beto que já faleceu. Madjer continua a fazer comentários para o canal de televisão Al Jazeera, Futre é um empresário ligado ao desporto, Jaime Pacheco é treinador de futebol e Juary orienta as camadas jovens dos italianos do Avellino. Fernando Gomes é o que acompanha mais de perto o quotidiano do FC Porto, sendo habitual vê-lo em algumas inaugurações de casas do clube espalhadas pelo país.

2 comentários:

dragao vila pouca disse...

Sem dúvida embora uns mais que outros:
Z.Beto; era um predestinado. Pena que nos tenha deixado prematuramente.
Juary;Fundamental na conquista da taça dos campeões em 1987.
J.Pacheco;era bom jogador só não foi utilizado mais, porque teve uma lesão muito grave num Benfica 3- F.C.Porto 1. Mesmo assim ainda foi a Viena, embora não tendo sido utilizado.
Madjer: não vale apena dizer mais nada.Foi o melhor jogador que vi jogar ao vivo.
Gomes:uma pena, que tenha saído pela porta pequena. Era um grande capitão, que nos últimos tempos de jogador do F.C.Porto teve atitudes que me desiludiram muito. Não esperava isso dele.

Anónimo disse...

Amigo Ricardo Vara:


Em «defesa» do nosso (sem aspas) FERNANDO GOMES.

Eu, pessoalmente, portista como o amigo e como (... alguns) dos aqui intervenientes, e o próprio GOMES, não mereciamos ler semelhante afirmação, quiçá injusta.

Pessoalmente, nunca lhe perdoei (ao GOMES), foi, sómente, ter trocado de camisola, para um dos nossos rivais, sobretudo.

E já lho disse, ao «bi-bota de ouro» GOMES, pessoalmente, já que o conheço dos tempos do futebol de salão infaltil, em representação da «Lomba» (freguesia do Bonfim).

Acho que sobretudo pelo carisma,
e até pela idade, mas só por isso, não saiu pela... «porta grande».

Todos sabemos que foi por «orgulho ferido», depois daquela célebre frase:

- «Gomes finito».


Porque, e se bem entendi, a «porta pequena» terá tido a ver com a famosa... «sobremesa».

Sim, terá tido a ver, mas, o tempo veio a demonstrar que, se calhar, nem tanto...

Porque, por coincidência, e com o mesmo presidente (que o mandou regressar à «base», e bem, quanto a mim) numa outra situação, quási similar, e recentemente, não teve o mesmo conmportamento... antes pelo contrário.

Estou a referir-me à, não menos célebre, «recusa» de Pedro Emanuel (e plantel) em jantarem quando Co Adriaansen entendeu (bem ou mal, não interessa) que o fizesse(m).

E qual foi o «prémio»?

Renovação do contrato de Pedro Emanuel... em directo pela Sic Noticias, dias depois, lembra-se?

De resto, concorde-se ou não, GOMES ficou na história do Clube pelos êxitos colectivos... e até individuais, ao seu serviço.

E parece que, felizmente, está a ser «recuperado», como alta figura do Clube, para em s representação, e em determindas cerimónias,
«aparecer»...

Motivo para se chegar à conclusão que foram ultrapassados os famosos
«rabos de palha» existentes...


PS. Sim senhor, Madjer foi um grande jogador (dos melhores que vi) mas... CUBILLAS, inegualável, sem dúvidas.

O melhor estrangeiro ao serviço de uma equipa portuguesa... é minha opinião.


Um abraço.