Agora que a turba benfiquista e a imprensa indígena já recuperaram do trauma de sexta-feira à noite, é altura de fazermos um balanço ao que o ‘clássico’ nos trouxe.
Começamos por destacar a mudança de direcção das críticas que se lêem nos blogues e fóruns benfiquistas. Enquanto que no Sábado a ira se dirigia para o trio de arbitragem (a propósito, Luís Filipe Vieira voltou a trair os benfiquistas, pois garantiu que não falava nos árbitros!), nos dias seguintes as críticas começaram a atingir jogadores e responsáveis do Benfica (os mais radicais pedem as cabeças de Jesus e Vieira!). E aquele fora-de-jogo, que começou por ser conveniente (álibi perfeito para Jesus e Vieira afastarem responsabilidades da 3ª derrota consecutiva frente ao FC Porto em pleno Estádio da Luz), foi agora transformado em ‘frango’ de Artur. O que não faz uma boa noite de sono!
Julgamos que a pouca racionalidade benfiquista estará relacionada com a forma deslumbrada como Jorge Jesus lida com as vitórias. Veja-se, por exemplo, como foram festejados os dois empates do Benfica frente ao pior Manchester United da última década (até o Basileia venceu os ingleses!). Esta diferente cultura e grau de exigência que se vive na Luz e no Dragão também ajuda a explicar a actual diferença entre os dois clubes. Senão vejamos: enquanto que o ‘FC Porto de Vítor Pereira’ é colocado em causa (é saudável a cultura de exigência que se vive no Dragão) por não ter conseguido ser convincente nos jogos exigentes que disputou esta época (venceu apenas três: frente a Sp. Braga, Shakhtar e Benfica), o ‘Benfica de Jesus’ é elogiado por golear os últimos classificados da nossa Liga. Mas tudo espremido, verificamos que o nosso maior rival cumpriu apenas os serviços mínimos: venceu o Sporting pela margem mínima e empatou com Sp. Braga e Manchester United. Este ‘Benfica de Jesus’ é como o Governo: é forte com os fracos e fraco com os fortes!
Começamos por destacar a mudança de direcção das críticas que se lêem nos blogues e fóruns benfiquistas. Enquanto que no Sábado a ira se dirigia para o trio de arbitragem (a propósito, Luís Filipe Vieira voltou a trair os benfiquistas, pois garantiu que não falava nos árbitros!), nos dias seguintes as críticas começaram a atingir jogadores e responsáveis do Benfica (os mais radicais pedem as cabeças de Jesus e Vieira!). E aquele fora-de-jogo, que começou por ser conveniente (álibi perfeito para Jesus e Vieira afastarem responsabilidades da 3ª derrota consecutiva frente ao FC Porto em pleno Estádio da Luz), foi agora transformado em ‘frango’ de Artur. O que não faz uma boa noite de sono!
Julgamos que a pouca racionalidade benfiquista estará relacionada com a forma deslumbrada como Jorge Jesus lida com as vitórias. Veja-se, por exemplo, como foram festejados os dois empates do Benfica frente ao pior Manchester United da última década (até o Basileia venceu os ingleses!). Esta diferente cultura e grau de exigência que se vive na Luz e no Dragão também ajuda a explicar a actual diferença entre os dois clubes. Senão vejamos: enquanto que o ‘FC Porto de Vítor Pereira’ é colocado em causa (é saudável a cultura de exigência que se vive no Dragão) por não ter conseguido ser convincente nos jogos exigentes que disputou esta época (venceu apenas três: frente a Sp. Braga, Shakhtar e Benfica), o ‘Benfica de Jesus’ é elogiado por golear os últimos classificados da nossa Liga. Mas tudo espremido, verificamos que o nosso maior rival cumpriu apenas os serviços mínimos: venceu o Sporting pela margem mínima e empatou com Sp. Braga e Manchester United. Este ‘Benfica de Jesus’ é como o Governo: é forte com os fracos e fraco com os fortes!
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