Aproveitando a recente visita de Teófilo Cubillas a Portugal, na sequência da homenagem que lhe foi prestada no congresso de futebol do Instituto Superior da Maia (ISMAI), voltamos a dedicar um ‘post’ ao peruano. Recuperamos algumas fotos e declarações da sua mais recente visita ao nosso país.
«Quando estava no Basileia aceitei vir ao Porto conhecer a cidade. Ao chegar, vi tanta gente a esperar-me que quis logo assinar. Aquelas pessoas todas no caminho do aeroporto para o estádio….».
«Poucos meses depois de chegar deu-se o 25 de Abril e a moeda desvalorizou. O ordenado ficou 5 vezes menor. Como não era homem de luxos e gostava de estar cá, não me importei. E no segundo ano até me escolheram como ‘capitão’ de equipa. Naquela altura, um estrangeiro ser ‘capitão’ no segundo ano de clube não era nada fácil. Fiquei radiante!»
«Tive vários amigos no FC Porto. O Rui era uma pessoa tremenda. O António Oliveira era um miúdo espectacular e agora até veio de propósito dos Estados Unidos para me ver. Havia ainda o Tibi, um profissional exemplar. Ah, e revi o miúdo Fernando Gomes. Já dava para ver que viria a ser um grande jogador….».
«Continuo a acompanhar o FC Porto. No Peru chamam-lhe a “equipa de Cubillas”. Foi uma alegria enorme assistir à final da Taça dos Campeões Europeus, em 1987. Desfrutei do golo de Madjer. Que classe! Era grande equipa».
«Quando estava no Basileia aceitei vir ao Porto conhecer a cidade. Ao chegar, vi tanta gente a esperar-me que quis logo assinar. Aquelas pessoas todas no caminho do aeroporto para o estádio….».
«Poucos meses depois de chegar deu-se o 25 de Abril e a moeda desvalorizou. O ordenado ficou 5 vezes menor. Como não era homem de luxos e gostava de estar cá, não me importei. E no segundo ano até me escolheram como ‘capitão’ de equipa. Naquela altura, um estrangeiro ser ‘capitão’ no segundo ano de clube não era nada fácil. Fiquei radiante!»
«Tive vários amigos no FC Porto. O Rui era uma pessoa tremenda. O António Oliveira era um miúdo espectacular e agora até veio de propósito dos Estados Unidos para me ver. Havia ainda o Tibi, um profissional exemplar. Ah, e revi o miúdo Fernando Gomes. Já dava para ver que viria a ser um grande jogador….».
«Continuo a acompanhar o FC Porto. No Peru chamam-lhe a “equipa de Cubillas”. Foi uma alegria enorme assistir à final da Taça dos Campeões Europeus, em 1987. Desfrutei do golo de Madjer. Que classe! Era grande equipa».
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