Agora que o entusiasmo e a adrenalina baixaram, é altura de ilustrarmos com mais algumas fotos a época louca do FC Porto. Tudo o que se disser é pouco para descrever a alegria e o orgulho desta fantástica época do ‘FC Porto de Villas-Boas’ (imagino os ciúmes do Mourinho….). É pena isto já ter acabado, mas isso também é uma forma de voltar a estabelecer objectivos e ganhar estímulos para o futuro. Os 4 troféus conquistados esta época pertencem às vitrinas!Agora, segue-se uma época em que o FC Porto vai disputar 6 competições, duas delas já em Agosto. Não sei por quem os portistas vão torcer na final da ‘Champions’, o que sei é que este FC Porto merecia desafiar o Barcelona na Supertaça europeia, no Mónaco.
PS1: o departamento que gere as bases de dados da FIFA esclareceu à agência Lusa que a Taça Latina de futebol, que o Benfica conquistou em 1950, «não merece o reconhecimento oficial» do organismo;
PS2: aproveitando o curto período de férias que se avizinha, o ‘Paixão pelo Porto’ vai deixar de ‘postar’ com a frequência habitual, ou seja, regressamos aos ‘posts’ se houver algo na actualidade do FC Porto que o justifique;





Mais dois bilhetes relativos a jogos do FC Porto nas competições da UEFA. Desta vez, recuperamos dois ingressos relativos a outros tantos confrontos do FC Porto com os italianos do AC Milan. Os dois clubes encontraram-se por duas vezes consecutivas nas edições de 1992/93 e 1993/94 da Liga dos Campeões. Na primeira, que marcou a estreia do FC Porto no formato ‘fase de grupos’, os italianos venceram 0-1 (golo de Jean-Pierre Papin, aos 72’), e na segunda, que marcou o nosso acesso às meias-finais da ‘Champions’ 1993/94, registou-se um empate: 0-0. 







(em cima: Tardelli e Vermelhinho)
- Jaime Pacheco, Paolo Rossi, Sousa e Boniek;
- Vignola e Jaime Magalhães;
- Frasco e Boniek;
- Sousa e Cabrini; 







Ontem, era natural que o FC Porto viesse a passar um mau bocado. Os espanhóis demoraram a “engolir” os 5 golos da 1ª mão e tudo iriam fazer para forçar a ‘remontada’. Como não deve ser fácil controlar um jogo frente a uma equipa como o Villarreal, só restavam duas alternativas ao FC Porto: baixar as linhas e assumir a defesa do 5-1 ou então abordar o jogo como o faz normalmente, ou seja, não abdicando dos seus princípios de jogo e tentando marcar mais golos que o adversário. O FC Porto seguiu à risca as previsões e abordou o jogo de “peito aberto”. Aliás, de peito completamente escancarado: equipa subidíssima no campo e novamente a jogar no limite do fora-de-jogo (este Villas-Boas é um ‘kamikaze’!). É preciso um trabalho de casa muito competente para abordar o jogo desta forma. Isto é o FC Porto a crescer tacticamente. Tragam o caneco!!!
Positivo (+):
Negativo (-):



