domingo, 28 de agosto de 2011

Os campeões nunca se escondem!

Não é dramático perder a Supertaça europeia (a competição é apenas um bónus para os vencedores da ‘Champions’ e da Liga Europa). O drama seria se o FC Porto a tivesse perdido com uma postura expectante e indecisa sobre o jogo e o adversário. Não foi isso que aconteceu. O FC Porto foi personalizado e jogou ‘olhos nos olhos’ com o Barça. Apesar da derrota, fica o consolo do FC Porto 2011/12 ser uma equipa que vai querer abordar os jogos como o Barcelona. É um bom princípio! Uma das grandes qualidades deste Barcelona é a humildade e respeito que treinadores e jogadores revelam sobre qualquer adversário. Aliás, o Barcelona começou a ganhar o jogo quando, nos dias que o antecederem, todo o seu ‘staff’ se desfez em elogios ao FC Porto. Elogios justos e espontâneos, diga-se!
Sejamos realistas: perante o cepticismo que acompanhava a grande maioria dos adeptos do FC Porto, a exibição até surpreendeu pela positiva. Um cepticismo que até era natural, pois o FC Porto ainda não apresenta a qualidade de jogo da época passada e o Barcelona surgiu no Mónaco ainda mais reforçado que na época anterior. De qualquer forma, não estava em causa o número de golos sofridos ou a percentagem de posse de bola, o que se avaliava era a capacidade do FC Porto em ser destemido e personalizado. Ou seja, mais do que a qualidade de jogo, o que estava em causa era o prestígio de quem já venceu 7 troféus internacionais. O FC Porto perdeu a Taça, mas saiu do Mónaco com a sua reputação intacta! Foi um prazer disputar um troféu com a equipa que muitos consideram a melhor de todos os tempos, que mostra tanta humildade e respeito pelos adversários e que tem um treinador que é um cavalheiro. Até irrita tanta perfeição!
Positivo (+): - a postura destemida e corajosa que o FC Porto mostrou perante o jogo e o adversário: os campeões nunca se escondem! - a forma como Vítor Pereira dispôs tacticamente a equipa: excelente posicionamento e coordenação defensiva;
Negativo (-): - a falta de agressividade do ataque do FC Porto: Cristian Rodriguez (grande surpresa a sua inclusão no «onze») e Kléber ainda não têm ‘pedigree’ para defrontar o Barça e Hulk não pode fazer tudo sozinho, ou seja, ao contrário do que se supunha, acabou por ser mais difícil ao FC Porto atacar do que defender; - apesar do Barcelona ser uma equipa monopolizadora da bola, esperava-se que o FC Porto pudesse ter percentagens mais elevadas de posse de bola, mas contra os melhores do mundo é mesmo assim: “tapam-se os pés e destapa-se a cabeça”;

«Curiosidades FCP» - 2 bilhetes do Ajax - FC Porto, 1ª mão da Supertaça europeia 1987

Em semana de Supertaça europeia, recuamos àquele que foi o nosso jogo de estreia na competição com dois ingressos que deram acesso a outros tantos sectores do Olímpico de Amesterdão, estádio onde se realizou o Ajax - FC Porto, da 1ª mão da Supertaça europeia 1987. Esse jogo ficou decidido logo no início, com um golo de Rui Barros (5’), o que permitiu ao FC Porto gerir de outra forma o jogo da 2ª mão (nova vitória por 1-0, com golo de Sousa). Uma curiosidade: foram essas duas vitórias do ‘FC Porto de Tomislav Ivic’ que acabaram por precipitar a saída do conceituado Johan Cruijff do comando técnico do Ajax, em Janeiro de 1988.

«Curiosidades FCP» - Couto e o Barcelona

Depois de Aloísio e Deco, recordamos mais um jogador que vestiu as camisolas de FC Porto e Barcelona: Fernando Couto (recuperamos uma foto e um 'cromo' da sua passagem pela Catalunha). O nosso ex-defesa-central representou o 'Barça' depois da sua primeira aventura em Itália (Parma). Foram duas épocas de Fernando Couto no Barcelona (1996/97 e 1997/98), clube onde se cruzou com Vítor Baía, Luís Figo, Ronaldo, Pep Guardiola, José Mourinho e Bobby Robson, entre outros.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Jogo da Glória

A final da Supertaça Europeia está a gerar grande apreensão junto da hostes portistas, não só por causa do adversário, que só por si já assusta, mas também pelo facto de a equipa não corresponder em campo como seria de esperar e de se notarem alguns sinais de intranquilidade do nosso treinador. Vítor Pereira não tem o carisma do seu antecessor e não tem um discurso muito enérgico e assertivo. Deve mostrar outra atitude quando está com os jornalistas e não criar enredos que são autênticos novelos de lã, onde ele próprio acaba por ficar preso. Acima de tudo tem de mostrar serviço, isto é, por a equipa a jogar futebol e só depois mandar farpas aos rivais e nunca o oposto.
Por tudo isto parece-me que a Final da Supertaça é claramente o desafio que vai marcar o seu percurso no FC Porto, não se trata só de ganhar ou perder mas sim o caminho, a forma como vai por a equipa a jogar e enfrentar o adversário. São inúmeros os treinadores que chegam a estes jogos e mostram temor, quase que uma síndrome de pequenez que afecta uma boa parte dos treinadores de equipas portuguesas. Claro está que a estratégia de encolher as equipas dá sempre mau resultado, não é surpresa para ninguém, já quando se ousa ir mais além, correr riscos, enfim arriscar estamos muito mais perto da glória. Vítor Pereira tem a última palavra.

Amândio Rodrigues, 24 de Agosto de 2011

A «foto do dia» - Zé Beto

Hoje, na «foto do dia», recordamos Zé Beto, o ex-guarda-redes do FC Porto falecido num acidente de viação em Fevereiro de 1990.
A foto é de início dos anos 80, depois de Zé Beto ter regressado ao FC Porto após um curto período de empréstimo ao Beira-Mar. Aqui surge muito jovem e ainda sem o característico bigode que usou durante muito anos.

«Curiosidades FCP» - Deco e o Barcelona

Em vésperas do FC Porto defrontar o Barcelona, recordamos mais um jogador que vestiu a camisola dos dois clubes, o ‘mágico’ Deco.
Recuperamos 3 edições do catalão ‘El Mundo Deportivo’ onde o ex-nº 10 do FC Porto foi destaque. Na primeira, aquando da sua chegada a Barcelona («Vengo a triunfar»), na segunda, numa entrevista dada pelo brasileiro Ronaldinho («Deco es fundamental»), e na última, quando apresentou (ao lado de Puyol, Edmílson e Silvinho) o livro que retrata a sua trajectória até chegar a Barcelona.



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ainda há muito por fazer!

Que pena o entusiasmo vindo das bancadas não ter sido correspondido com uma exibição semelhante àquelas que nos acompanharam durante a época passada. Infelizmente, isso ainda não é possível. O que valeu é que o Gil Vicente jogou um futebol positivo, o que acabou por contribuir para um jogo aberto e com poucas preocupações defensivas (de parte a parte). Ainda assim, o entusiasmo das bancadas foi óptimo para ajudar a manter uma dinâmica de vitória numa altura em que a fluidez de jogo (percentagem enorme de passes errados!) e os níveis físicos não são os melhores. Parece curto para vencer o Barcelona, mas quem tem Hulk…
Agora, segue-se a Supertaça europeia, frente ao Barcelona. Estamos curiosos para ver que postura vai o FC Porto assumir perante a melhor equipa do mundo. Optará Vítor Pereira por dar a iniciativa de jogo à equipa que melhor uso faz da posse de bola ou pedirá aos seus jogadores para assumirem o jogo desde o início e jogarem com uma ‘defesa alta’? Neste momento, parece mais prudente assumir uma postura expectante. Ainda falta segurança ao jogo do FC Porto. Mas seja qual for a estratégia, o importante é estar presente no Mónaco. O lugar do FC Porto é entre os 10 melhores da Europa e para isso é preciso desafiar equipas como o Barcelona. Sem ‘stress’!Positivo (+):
- a atmosfera vibrante e festiva do Estádio do Dragão (mais 8 mil pessoas do que no Estádio da Luz): nem a saída de Falcão quebrou a confiança e o entusiasmo dos adeptos;
- Hulk, está a seguir a cartilha dos craques: aparecem quando a equipa mais precisa deles;
- Souza: percorre um cada vez maior raio de acção e ganha confiança a cada semana que passa;
- o FC Porto foi forte e intenso nos momentos mais importantes do jogo: após o golo do Gil Vicente e no início da 2ª parte;
Negativo (-):
- Varela: futebol pastoso e quase sempre inconsequente;
- o adiamento do jogo frente à U. Leiria, devido à Supertaça europeia, até vem numa boa altura, pois não está a ser fácil para Vítor Pereira gerir a condição física de alguns jogadores e o burburinho do mercado;

«Curiosidades FCP» - Aloísio

Em vésperas de defrontarmos o Barcelona, na Supertaça europeia, recuperamos quatro fotos e alguns excertos de uma entrevista do primeiro defesa-central a vestir a camisola de FC Porto e Barcelona, o brasileiro mestre do desarme e do ‘tackle’ Aloísio.
- O Aloísio é o estrangeiro com mais títulos no futebol português. Onze anos no FC Porto e 19 troféus foi obra.
É verdade. Foram anos dourados, de grandes alegrias, e eu costumo lembrá-los. Aqui no Brasil as pessoas também me perguntam muitas vezes como foi possível ter ficado tanto tempo num clube. Eu tive a felicidade de pegar grandes treinadores e jogadores. Acho que a história do FC Porto é bonita nesse sentido, não só eu mas todos os estrangeiros que passaram pelo clube tiveram sucesso. Sinto-me muito feliz e orgulhoso por ter vestido a camisola durante 11 anos e por ter deixado a minha marca.
- Quando chegou, vindo do Barcelona, a sua vontade era mesmo ficar por cá?
Eu tinha mais dois anos de contrato com o Barcelona quando surgiu a hipótese de vir para o FC Porto. Acabei por vir em definitivo e não emprestado. Mas não hesitei, porque depois de dois anos no Barcelona tinha a oportunidade de dar continuidade à minha carreira e ganhar títulos. Costumo dizer que não me arrependo de ter tomado essa decisão naquela época.
- Demorou pouco tempo até se sentir um portista?
A adaptação foi muito fácil, acho que hoje ainda é assim, eles acolhem muito bem os estrangeiros. - Também não demorou muito até ganhar o primeiro campeonato, foi logo assim que chegou.
Quando eu cheguei ao Barcelona tinha vindo dos Jogos Olímpicos de Seul e eles já tinham feito três ou quatro jogos. Passámos uma fase do campeonato no primeiro lugar, mas o Real Madrid é que acabou por ser campeão. Como não consegui ser campeão espanhol - só ganhei a Taça das Taças e uma Taça do Rei - tinha sede de ganhar um título nacional e o primeiro no FC Porto foi uma enorme alegria.
- Em 11 anos, qual foi o maior amigo que fez no FC Porto?
O Kostadinov é uma pessoa que, embora já não mantenha contacto, ficou gravada por uma relação muito boa. O Mielcarski também é uma pessoa muito querida. Depois, o João Pinto, o Rui Barros, o Folha, o Jorge Couto, o Fernando Couto, o Domingos, o André. Era aquela turma... E o Jorge Costa! O Jorge foi a pessoa com que criei mais amizade, porque jogámos muito tempo juntos.
- Não era só uma relação entre centrais.
O Jorge é um grande coração, tem uma família muito bonita e sempre o admirei pela forma como está no futebol. O Domingos também foi um grande amigo, vi os seus filhos crescerem.
Em cima, a ilustrar o ‘post’, recuperámos algumas fotos de Aloísio com as camisolas de FC Porto (com Luís Figo, num ‘clássico’ disputado em Alvalade, e com George Weah, numa célebre vitória do FC Porto em San Siro: 2-3) e Barcelona (na segunda, ao lado do mexicano Hugo Sanchez, num ‘clássico’ entre Real Madrid e Barcelona).

«Curiosidades FCP» - Flacara Moreni - FC Porto, Taça UEFA 1989/90

Continuamos a recuperar artigos alusivos a jogos do FC Porto nas competições europeias. Hoje, recordamos a eliminatória que disputámos frente aos romenos do Flacara Moreni com um galhardete relativo ao jogo da 2ª mão da 1ª eliminatória da Taça UEFA 1989/90. Foi a primeira e única participação desta modesta equipa romena em competições organizadas pela UEFA.
Depois de derrotar o Flacara, nas Antas, por 2-0 (golos de Zé Carlos e Branco), o FC Porto voltou a vencer na Roménia, desta vez por 2-1 (Jaime Magalhães, aos 21’, Beldie, aos 52’, e Rui Águas, aos 89’).

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

'Silly Season'

A inquietação assalta a alma de todos os portistas, o mercado está em verdadeira ebulição. Toda esta agitação seguramente não é fácil de gerir por ninguém, não gostaria de estar na pele do nosso treinador, mas na dos adeptos também não é menos arrasante. Cedo se percebeu que Falcao não iria ficar, e prepara-se para dar um passo atrás na sua carreira, também é liquido que o FC Porto o quer vender e não importa a quem desde que pague um valor significativo, abaixo da cláusula de rescisão e com o Ruben Micael incluído no pacote do tipo “leve dois pague um”. Até ao dia 31 de Agosto não teremos descanso, possivelmente não haverá mais saídas no núcleo duro desta época, excluindo Fernando, o contrário é verosímil. A dúvida que se instala e muito pertinente, é se todo este alvoroço irá perturbar o rendimento da equipa, os próximos tempos encargar-se-ão de a dissipar. Há no entanto algo que devemos dar por adquirido, com o investimento já feito anteriormente, o maior de sempre, Vitor Pereira já deve ter percebido, sem que ninguém tivesse necessidade de lhe dizer, que ser campeão nacional é muito curto e pode significar o seu fim de linha.

Amândio Rodrigues, 18 de Agosto de 2011

A «foto do dia» - Lima Pereira

Já o tínhamos recordado aquando da mais recente final da Taça de Portugal. Hoje, voltamos a recuperar uma foto (autografada) de Lima Pereira, um dos ‘capitães’ que marcaram a década de 80 no FC Porto.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Pelo menos começámos a ganhar!

Um troféu conquistado (Supertaça) e a liderança da Liga são uma boa forma de regressar aos ‘posts’ depois de um curto período de férias. Neste momento, era difícil pedir mais e melhor ao FC Porto e a Vítor Pereira. De facto, o treinador do FC Porto tem razão quando, na ‘flash interview’, confessou que a equipa trocou a nota artística por um jogo solidário e comprometido com a vitória. Acabou por merecer vencer por ter criado mais oportunidades de golo que o Vit. Guimarães.
Neste momento, a posição de ‘pivot-defensivo’ parece ser aquela que mais dúvidas cria a Vítor Pereira e à própria equipa. Souza parece estar a ‘crescer’, mas ainda não está totalmente identificado com a posição (por vezes fica indeciso sobre a forma como pode ser mais útil à equipa), mas antes isso do que a anormal cadência de desconcentrações por parte de Fernando.
Tendo alguns jogadores (Falcão, Guarín, Álvaro Pereira,…) com a preparação atrasada e vendo alguns deles serem protagonistas das ‘novelas de transferências’, é natural que o FC Porto ainda não apresente o futebol consistente e entusiasmante da época passada. Ou seja, neste momento, a prioridade é ir vencendo, pelo menos até à data de fecho do mercado. O espectáculo fica para depois. Quanto mais depressa chegar o dia 31 de Agosto, mais perto ficará o FC Porto de regressar ao bom futebol.
Positivo (+):
- Vítor Pereira: com os rumores do mercado a colocarem tensão nalguns jogadores, soube manter a equipa unida e solidária, e também foi buscar 3 pontos onde o ‘FC Porto de Villas-Boas’ tinha deixado 2 na época passada;
- Hulk: a forma entusiasta e vibrante como continua a abordar os jogos faz-nos acreditar que estava mesmo a ser sincero quando disse que ainda não era chegada a hora de deixar o clube;
- as opções de banco do FC Porto foram determinantes numa altura em que a equipa ainda não apresenta fluidez de jogo (e pensar que ainda faltam Iturbe e James Rodriguez…);
Negativo (-):
- apesar de ter dominado grande parte do jogo, o FC Porto nunca chegou de facto a controlá-lo: se o golo da tranquilidade esteve sempre iminente, também é verdade que o Vitória esteve perto de igualar;
PS: o ‘Paixão pelo Porto’ vai ter um novo colaborador, o meu primo, Amândio Rodrigues, começa esta semana a ‘postar’ no blog;

«Curiosidades FCP» - O melhor ‘onze’ do Juary

É uma lenda viva do FC Porto e foi recentemente homenageado em Itália. Falamos de Juary, o suplente mais eficaz e famoso da história do clube. Aquando da homenagem de que foi alvo, foi pedido a Juary que indicasse os melhores onze jogadores com quem jogou durante a sua carreira. Aqui fica essa lista e os comentários do ex-avançado do FC Porto:
«A minha carreira foi bela. Joguei no Brasil (Santos, Portuguesa, Moto Club e Vitória Espírito Santo), México (Guadalajara), Itália (Avellino, Inter, Ascoli e Cremonese) e Portugal (FC Porto). O meu onze…. Na baliza, Tacconi (Avellino); na defesa, João Pinto (FC Porto), Collovati (Inter de Milão), Cattaneo (Avellino) e Beruatto (Avellino), no meio-campo, André (FC Porto), Jaime Magalhães (FC Porto) e Vignola (Avellino e Juventus, foi autor de um golo na final da Taça das Taças, em 1984, com o FC Porto); e no ataque, Altobelli (Inter), eu e Madjer (FC Porto). O treinador? Artur Jorge (FC Porto).»
Em cima, a ilustrar o ‘post’, recuperámos alguma da ‘memorabilia’ associada ao Juary: um ‘cromo’, da altura da sua passagem pelo FC Porto, e duas referências à sua passagem pelo Avellino, na primeira, a fazer um samba à volta da bandeirola de canto depois da marcação de um golo, e na segunda, quando foi capa da revista ‘Intrepido’ («Juary, o acrobata do Avellino»).

«Curiosidades FCP» - O bilhete do Benfica - FC Porto, Supertaça 1990/91

Uma semana depois do jogo da Supertaça Cândido de Oliveira, recuperamos mais um ingresso de uma edição anterior da prova. Desta vez, recuamos à edição de 1990/91 com o bilhete que deu acesso ao jogo da Finalíssima, disputada em Coimbra, entre o FC Porto e o Benfica.
Depois de uma vitória para cada lado nos jogos realizados nas Antas e na Luz (o Benfica venceu na Luz, por 2-1, com golos de Yuran, William e Jaime Magalhães, enquanto que o FC Porto venceu nas Antas, por 1-0, com golo de Timofte), o FC Porto venceria a ‘negra’ por 4-3 (após grandes-penalidades) depois de um empate (1-1, com golos de João Pinto e Isaías) no final dos 90 minutos.