Já está! Sete anos depois da final de Gelsenkirchen, o FC Porto está de regresso a uma final europeia. Se recordarmos que tudo começou em 1984 (final de Basileia, frente à Juventus) e que, desde lá, o FC Porto atingiu mais 4 finais, chegamos à conclusão que disputamos (em média!) uma final europeia a cada 5 anos. Clube grande!
Agora, é tempo de começar a preparar uma viagem que não chega a 3 horas de voo, pouco para quem demorou mais de 4 horas a chegar a Sevilha, de autocarro, em 2003. O tempo é de poupança e “vacas magras”, mas vamos lá fazer um ‘forcing’ para esgotar os cerca de 12 mil ingressos (e deve haver sobras de Braga) que a UEFA reservou a cada um dos finalistas. E Dublin até é mais fácil de pronunciar do que Gelsenkirchen…
Ontem, era natural que o FC Porto viesse a passar um mau bocado. Os espanhóis demoraram a “engolir” os 5 golos da 1ª mão e tudo iriam fazer para forçar a ‘remontada’. Como não deve ser fácil controlar um jogo frente a uma equipa como o Villarreal, só restavam duas alternativas ao FC Porto: baixar as linhas e assumir a defesa do 5-1 ou então abordar o jogo como o faz normalmente, ou seja, não abdicando dos seus princípios de jogo e tentando marcar mais golos que o adversário. O FC Porto seguiu à risca as previsões e abordou o jogo de “peito aberto”. Aliás, de peito completamente escancarado: equipa subidíssima no campo e novamente a jogar no limite do fora-de-jogo (este Villas-Boas é um ‘kamikaze’!). É preciso um trabalho de casa muito competente para abordar o jogo desta forma. Isto é o FC Porto a crescer tacticamente. Tragam o caneco!!!
Positivo (+):
- começamos por destacar a forma comovida como James Rodriguez e André Villas-Boas se apresentaram na ‘flash-interview’: lágrimas da nossa alegria!
- a abordagem que Villas-Boas fez ao jogo (mesmo sabendo que corria o risco de sofrer golos, o treinador do FC Porto jogou para ganhar: de falta de coerência não o podemos acusar!);
- é a 5ª presença do FC Porto numa final europeia e a 10ª vez que o clube disputa um troféu internacional (1 final da Taça das Taças, 2 finais da Taça UEFA, 2 finais da Taça/Liga dos Campeões, 3 presenças na Supertaça europeia e 2 presenças na Taça Intercontinental);
- depois de vários jornais e revistas terem colocado o FC Porto no ‘top’ dos melhores clubes mundiais, agora foi a vez da insuspeita e fiável IFFHS nos colocar no pódio logo atrás de Barcelona e Real Madrid;
Negativo (-):
- as lesões de Fernando e Cristian Rodriguez, e o resultado (‘no pasa nada’, pois foi a derrota menos dolorosa da história do clube);
Agora, é tempo de começar a preparar uma viagem que não chega a 3 horas de voo, pouco para quem demorou mais de 4 horas a chegar a Sevilha, de autocarro, em 2003. O tempo é de poupança e “vacas magras”, mas vamos lá fazer um ‘forcing’ para esgotar os cerca de 12 mil ingressos (e deve haver sobras de Braga) que a UEFA reservou a cada um dos finalistas. E Dublin até é mais fácil de pronunciar do que Gelsenkirchen…
Ontem, era natural que o FC Porto viesse a passar um mau bocado. Os espanhóis demoraram a “engolir” os 5 golos da 1ª mão e tudo iriam fazer para forçar a ‘remontada’. Como não deve ser fácil controlar um jogo frente a uma equipa como o Villarreal, só restavam duas alternativas ao FC Porto: baixar as linhas e assumir a defesa do 5-1 ou então abordar o jogo como o faz normalmente, ou seja, não abdicando dos seus princípios de jogo e tentando marcar mais golos que o adversário. O FC Porto seguiu à risca as previsões e abordou o jogo de “peito aberto”. Aliás, de peito completamente escancarado: equipa subidíssima no campo e novamente a jogar no limite do fora-de-jogo (este Villas-Boas é um ‘kamikaze’!). É preciso um trabalho de casa muito competente para abordar o jogo desta forma. Isto é o FC Porto a crescer tacticamente. Tragam o caneco!!!
Positivo (+):
- começamos por destacar a forma comovida como James Rodriguez e André Villas-Boas se apresentaram na ‘flash-interview’: lágrimas da nossa alegria!
- a abordagem que Villas-Boas fez ao jogo (mesmo sabendo que corria o risco de sofrer golos, o treinador do FC Porto jogou para ganhar: de falta de coerência não o podemos acusar!);
- é a 5ª presença do FC Porto numa final europeia e a 10ª vez que o clube disputa um troféu internacional (1 final da Taça das Taças, 2 finais da Taça UEFA, 2 finais da Taça/Liga dos Campeões, 3 presenças na Supertaça europeia e 2 presenças na Taça Intercontinental);
- depois de vários jornais e revistas terem colocado o FC Porto no ‘top’ dos melhores clubes mundiais, agora foi a vez da insuspeita e fiável IFFHS nos colocar no pódio logo atrás de Barcelona e Real Madrid;
Negativo (-):
- as lesões de Fernando e Cristian Rodriguez, e o resultado (‘no pasa nada’, pois foi a derrota menos dolorosa da história do clube);
2 comentários:
Passagem à final como se espera e pretendia, num jogo complicado em que o FC Porto não foi capaz de evitar a derrota.
O jogo podia e devia ter sido melhor controlado, apesar da real valia do adversário. Os Dragões atravessaram neste jogo demasiados momentos de nervosismo e desconcentração, um tanto incompreensíveis, tendo em conta a confortável vantagem de que dispunham.
Valeu-nos nessas alturas o bom momento de Helton (que grande exibição!)que com um punhado de enormes defesas evitou o descalabro.
O objectivo foi conseguido, mas fiquei com a sensação de que se o FC Porto tivesse jogado o seu normal, teríamos saído do El Madrigal com mais uma vitória.
Parabéns a toda a «família» portista que contribuiu para mais uma final europeia.
Um abraço
Parabéns, ao andebol por mais um titulo mais uma alegria.
VIVA O FC DO PORTO
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