O primeiro jogo ‘mais a sério’ na pré-época do FC Porto é pretexto para regressarmos aos ‘posts’. Como o adversário de Sábado mantém alguma reputação na Alemanha e o estágio acabou de terminar, fazemos um primeiro balanço à nova ‘era Vítor Pereira’.
Aquilo que constitui o ADN do FC Porto, a cultura de vitória e a organização, parecem continuar intocáveis. Agora, falta tomar o pulso à relação de Vítor Pereira com jogadores e imprensa. O novo treinador do FC Porto parece falar a mesma linguagem do balneário, no entanto, não é propriamente um virtuoso da comunicação (uma virtude de Villas-Boas!), ou seja, esta época pode haver mais dificuldade em ‘passar a mensagem’. A confirmar nos próximos tempos.
No campo, nota-se que se mantém as preocupações em jogar bom futebol e privilegiar a posse de bola. Frente a um adversário - o Borussia Mönchengladbach - que está mais adiantado na preparação, o FC Porto foi sempre superior até se ver reduzido a 10 jogadores. É certo que ainda é cedo para tentar encontrar diferenças para o ‘FC Porto de Villas-Boas’. Ainda assim, nota-se que a equipa continua solta e desinibida. Mesmo com um grande número de jogadores ausentes na Copa América, Vítor Pereira tem conseguido que o FC Porto apresente um futebol ligado e fluído. E parece que a equipa vai continuar a jogar como treina, ou seja, com intensidade, e os golos vão continuar a ser uma obsessão. Prometedor!
Aquilo que constitui o ADN do FC Porto, a cultura de vitória e a organização, parecem continuar intocáveis. Agora, falta tomar o pulso à relação de Vítor Pereira com jogadores e imprensa. O novo treinador do FC Porto parece falar a mesma linguagem do balneário, no entanto, não é propriamente um virtuoso da comunicação (uma virtude de Villas-Boas!), ou seja, esta época pode haver mais dificuldade em ‘passar a mensagem’. A confirmar nos próximos tempos.
No campo, nota-se que se mantém as preocupações em jogar bom futebol e privilegiar a posse de bola. Frente a um adversário - o Borussia Mönchengladbach - que está mais adiantado na preparação, o FC Porto foi sempre superior até se ver reduzido a 10 jogadores. É certo que ainda é cedo para tentar encontrar diferenças para o ‘FC Porto de Villas-Boas’. Ainda assim, nota-se que a equipa continua solta e desinibida. Mesmo com um grande número de jogadores ausentes na Copa América, Vítor Pereira tem conseguido que o FC Porto apresente um futebol ligado e fluído. E parece que a equipa vai continuar a jogar como treina, ou seja, com intensidade, e os golos vão continuar a ser uma obsessão. Prometedor!
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