Hoje analisamos a
‘época-de-sonho-que-o-Benfica-realizou-e-que-ninguém-pode-branquear-senão-Jorge-Jesus-chateia-se’ (longe vão os tempos de palestras em Universidades e citações de Pascal….). A única
verdade é que quando a fasquia sobe, o Benfica não vence. Foi assim em Moscovo,
em Glasgow, em Amesterdão, nos dois jogos com o Barcelona e nos dois jogos com
o FC Porto. Pelo meio, uma ou outra goleada aos sem-abrigo do futebol
português. Muito pouco para quem só é forte com os fracos. Muito pouco até a
desculpa chegar em forma de relógio: ‘minuto 92’!
Estranhamos que o
‘minuto 94’ do jogo frente à Académica (uma grande-penalidade forjada pelo
árbitro deu a vitória ao Benfica no último lance do jogo) não tenha tido o
mesmo impacto na turba benfiquista e nos media do regime que o ‘minuto 92’.
Caramba, foram apenas dois minutos de diferença!
O ‘minuto 92’ está para
esta época como o ‘fora-de-jogo de Maicon’ esteve para a época anterior: álibis
perfeitos para Luís Filipe Vieira e Jorge Jesus afastarem responsabilidades
sobre a forma como o Benfica é gerido dentro e fora de campo.
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