Depois de 2 ou 3 jogos em que deu a sensação que o novo ‘4-4-2’ do FC Porto parecia dar mais estabilidade e equilíbrio à equipa, voltámos aos mesmos defeitos que marcaram a maior parte dos jogos em que perdemos pontos na Liga: dificuldade em impor o nosso jogo e comprometedoras desatenções defensivas. Continua a ser suficiente para ganhar, mas a perda de pontos parece novamente iminente. Desta vez valeu à atenção de Helton e o excepcional oportunismo de Farías.
No entanto, a equipa continua exposta a demasiadas oscilações defensivas. Ao contrário do que acontecia na época passada, este ano os defesas laterais do FC Porto são bem melhores a atacar do que a defender. Miguel Lopes e Álvaro Pereira não têm a mesma cultura táctica e solidez defensiva de Cissokho e Fucile (este quando joga concentrado e respeita o adversário).
Entretanto, o Sp. Braga continua consistente e regular. Com jogadores cedidos (e pagos, nalguns casos!) pelo FC Porto, não deixa de ser surpreendente que o Sp. Braga consiga fazer melhor que o clube com maior orçamento da Liga. É preciso rever a nossa actual política de empréstimos. Isto é o FC Porto a provar do próprio veneno!
Positivo (+):
- Helton, que evitou que o Rio Ave inaugurasse o marcador e, já na 2ª parte, impediu o empate noutra bela intervenção;
- Bruno Alves, que foi o melhor do FC Porto a defender e o primeiro a empurrar a equipa para o ataque;
- a postura do FC Porto depois de marcar, continuando a jogar no meio-campo adversário e procurando o segundo golo;
- a importância de Fernando naquele período, após o golo, em que o FC Porto não deixou o Rio Ave aproximar-se da baliza de Helton;
- Farías, pelo golo (o argentino é o melhor avançado da Liga portuguesa a jogar... dentro da pequena área!);
No entanto, a equipa continua exposta a demasiadas oscilações defensivas. Ao contrário do que acontecia na época passada, este ano os defesas laterais do FC Porto são bem melhores a atacar do que a defender. Miguel Lopes e Álvaro Pereira não têm a mesma cultura táctica e solidez defensiva de Cissokho e Fucile (este quando joga concentrado e respeita o adversário).
Entretanto, o Sp. Braga continua consistente e regular. Com jogadores cedidos (e pagos, nalguns casos!) pelo FC Porto, não deixa de ser surpreendente que o Sp. Braga consiga fazer melhor que o clube com maior orçamento da Liga. É preciso rever a nossa actual política de empréstimos. Isto é o FC Porto a provar do próprio veneno!
Positivo (+):
- Helton, que evitou que o Rio Ave inaugurasse o marcador e, já na 2ª parte, impediu o empate noutra bela intervenção;
- Bruno Alves, que foi o melhor do FC Porto a defender e o primeiro a empurrar a equipa para o ataque;
- a postura do FC Porto depois de marcar, continuando a jogar no meio-campo adversário e procurando o segundo golo;
- a importância de Fernando naquele período, após o golo, em que o FC Porto não deixou o Rio Ave aproximar-se da baliza de Helton;
- Farías, pelo golo (o argentino é o melhor avançado da Liga portuguesa a jogar... dentro da pequena área!);
Negativo (-):
- a 1ª parte do FC Porto (além do excesso de confiança, a equipa foi pouco agressiva e lenta sobre a bola);
- confirma-se o mau momento físico de Rúben Micael;
- as desatenções defensivas dos laterais Miguel Lopes e Álvaro Pereira;
- a 1ª parte do FC Porto (além do excesso de confiança, a equipa foi pouco agressiva e lenta sobre a bola);
- confirma-se o mau momento físico de Rúben Micael;
- as desatenções defensivas dos laterais Miguel Lopes e Álvaro Pereira;
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