O ‘Paixão pelo Porto’ continua a recordar antigas glórias portistas. Hoje, nas «Curiosidades FCP», vamos recuar à década de 50 para recordarmos Monteiro da Costa, um centro-campista generoso e extremamente versátil que foi fundamental no título que o FC Porto conquistou sob o comando técnico do brasileiro Dorival Yustrich, em 1955/56.
Nessa época, que marcou o final do primeiro grande jejum do FC Porto no que à conquista do campeonato nacional diz respeito, Monteiro da Costa foi dos mais utilizados por Yustrich no «onze» inicial (participou em 24 jogos, numa Liga com 26 jornadas).
Vamos aqui recordar o que foi escrito numa edição do «Cavaleiro Andante» dedicada a este antigo jogador do FC Porto:
«Monteiro da Costa é a energia personificada – quando joga. De temperamento combativo, sempre em acção, lutador destemido, o excelente «crack» do FC Porto derrama vigor em cada lance em que intervém. E de tal maneira se afirma a sua garra que, algumas vezes, dizem que ele chega a ser violento.
A verdade é que Monteiro da Costa é um jogador valente, duro, viril – apenas. O facto de estar constante e vigorosamente em luta, longe de merecer censuras só concorre, só devia concorrer, para que, em todos os sectores, mais apreciadas fossem as suas qualidades de atleta pundonoroso! António Henriques Monteiro da Costa tem conhecido todos os lugares dentro da equipa do FC Porto. Foi avançado-centro, interior, extremo, defesa lateral e central, e hoje, graças à insistência do seu treinador, é médio. E foi neste último lugar que mais se puderam vincar as qualidades que o distinguem. E de tal maneira que foi chamado à Selecção nacional – que é a suprema aspiração dos atletas.
Jogou contra a Áustria, a Argentina, duas vezes, e com a Turquia, pela equipa «A». Representando a «B», defrontou o Sarre (nota: é um dos 16 estados federados da Alemanha) e o Luxemburgo.»
Nessa época, que marcou o final do primeiro grande jejum do FC Porto no que à conquista do campeonato nacional diz respeito, Monteiro da Costa foi dos mais utilizados por Yustrich no «onze» inicial (participou em 24 jogos, numa Liga com 26 jornadas).
Vamos aqui recordar o que foi escrito numa edição do «Cavaleiro Andante» dedicada a este antigo jogador do FC Porto:
«Monteiro da Costa é a energia personificada – quando joga. De temperamento combativo, sempre em acção, lutador destemido, o excelente «crack» do FC Porto derrama vigor em cada lance em que intervém. E de tal maneira se afirma a sua garra que, algumas vezes, dizem que ele chega a ser violento.
A verdade é que Monteiro da Costa é um jogador valente, duro, viril – apenas. O facto de estar constante e vigorosamente em luta, longe de merecer censuras só concorre, só devia concorrer, para que, em todos os sectores, mais apreciadas fossem as suas qualidades de atleta pundonoroso! António Henriques Monteiro da Costa tem conhecido todos os lugares dentro da equipa do FC Porto. Foi avançado-centro, interior, extremo, defesa lateral e central, e hoje, graças à insistência do seu treinador, é médio. E foi neste último lugar que mais se puderam vincar as qualidades que o distinguem. E de tal maneira que foi chamado à Selecção nacional – que é a suprema aspiração dos atletas.
Jogou contra a Áustria, a Argentina, duas vezes, e com a Turquia, pela equipa «A». Representando a «B», defrontou o Sarre (nota: é um dos 16 estados federados da Alemanha) e o Luxemburgo.»
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