Começamos pelo fim: neste momento, nenhum portista (e nenhum benfiquista!) fica indiferente ao facto do FC Porto poder vir a fazer a festa do título em casa do seu maior rival. A contagem decrescente para o título não pára: faltam 8 pontos para o FC Porto ser campeão!
Ontem, seria difícil pedir mais e melhor depois da desgastante jornada no sintético do Estádio Luzhniki e da longa viagem que se seguiu. Fica apenas uma questão: até que ponto a utilização, no jogo de Leiria, de jogadores mais fatigados fisicamente poderá condicionar a nossa prestação frente ao CSKA?
Sabe-se que o FC Porto raramente se desvia dos seus objectivos (uma virtude!), mas os 10 pontos de vantagem (antes do jogo!) na Liga e a qualidade do banco de suplentes (Ruben Micael, Maicon, Cristian Rodriguez,…) poderiam ser uma tentação que levasse Villas-Boas a deixar de fora do «onze» alguns habituais titulares.
Nestas alturas, quando um objectivo está quase garantido (campeonato) e se segue um jogo importante (Liga Europa), os treinadores podem escolher entre dois tipos de abordagem: iniciar o jogo com alguns habituais suplentes no «onze», correndo o risco de ‘andar atrás do prejuízo’, ou abordar o jogo com o «onze» habitual e depois substituir 2 ou 3 jogadores se a vitória estiver garantida antes dos 60/70 minutos de jogo. Villas-Boas optou (e bem!) pela segunda hipótese. Com o que não contava era com uma equipa, o U. Leiria, que começou por não querer jogar!
Agora, na quinta-feira, segue-se o segundo jogo com o CSKA. A vitória pela margem mínima no jogo da 1ª mão pode-se tornar uma armadilha para o FC Porto se os russos marcarem primeiro. Concentração máxima!
Positivo (+):
- o FC Porto venceu e mantém a invencibilidade na Liga (já agora, e se não for pedir muito, aguentem lá mais 7 jogos!), e apresenta o segundo melhor 'goal-average' (53-7) entre os líderes dos 5 principais campeonatos europeus (só somos superados pelo Barcelona, que tem 79 golos marcados e 14 sofridos);
- Hulk tem duas coisas em comum com Cristiano Ronaldo: a paixão pelo jogo e a obsessão pelos golos;
- Guarín continua a sua saga de golos de meia-distância: o ‘cowboy’ da Colômbia está com tanta confiança que agora até adorna os lances e faz passes de 50 metros; Quem diria!?
- o bom momento que os 4 (Fernando, Moutinho, Belluschi e Guarín) médios do FC Porto atravessam garante a permanência e qualidade do triângulo de meio-campo durante o próximo ciclo de jogos;
Negativo (-):
- a utilização de João Moutinho durante mais de 1 hora de jogo terá sido algo excessiva: o mais regular médio do FC Porto é também aquele que, neste momento, parece mais desgastado e faltam apenas 72 horas para o CSKA;
- Ruben Micael continua a sua ‘travessia do deserto’;
Ontem, seria difícil pedir mais e melhor depois da desgastante jornada no sintético do Estádio Luzhniki e da longa viagem que se seguiu. Fica apenas uma questão: até que ponto a utilização, no jogo de Leiria, de jogadores mais fatigados fisicamente poderá condicionar a nossa prestação frente ao CSKA?
Sabe-se que o FC Porto raramente se desvia dos seus objectivos (uma virtude!), mas os 10 pontos de vantagem (antes do jogo!) na Liga e a qualidade do banco de suplentes (Ruben Micael, Maicon, Cristian Rodriguez,…) poderiam ser uma tentação que levasse Villas-Boas a deixar de fora do «onze» alguns habituais titulares.
Nestas alturas, quando um objectivo está quase garantido (campeonato) e se segue um jogo importante (Liga Europa), os treinadores podem escolher entre dois tipos de abordagem: iniciar o jogo com alguns habituais suplentes no «onze», correndo o risco de ‘andar atrás do prejuízo’, ou abordar o jogo com o «onze» habitual e depois substituir 2 ou 3 jogadores se a vitória estiver garantida antes dos 60/70 minutos de jogo. Villas-Boas optou (e bem!) pela segunda hipótese. Com o que não contava era com uma equipa, o U. Leiria, que começou por não querer jogar!
Agora, na quinta-feira, segue-se o segundo jogo com o CSKA. A vitória pela margem mínima no jogo da 1ª mão pode-se tornar uma armadilha para o FC Porto se os russos marcarem primeiro. Concentração máxima!
Positivo (+):
- o FC Porto venceu e mantém a invencibilidade na Liga (já agora, e se não for pedir muito, aguentem lá mais 7 jogos!), e apresenta o segundo melhor 'goal-average' (53-7) entre os líderes dos 5 principais campeonatos europeus (só somos superados pelo Barcelona, que tem 79 golos marcados e 14 sofridos);
- Hulk tem duas coisas em comum com Cristiano Ronaldo: a paixão pelo jogo e a obsessão pelos golos;
- Guarín continua a sua saga de golos de meia-distância: o ‘cowboy’ da Colômbia está com tanta confiança que agora até adorna os lances e faz passes de 50 metros; Quem diria!?
- o bom momento que os 4 (Fernando, Moutinho, Belluschi e Guarín) médios do FC Porto atravessam garante a permanência e qualidade do triângulo de meio-campo durante o próximo ciclo de jogos;
Negativo (-):
- a utilização de João Moutinho durante mais de 1 hora de jogo terá sido algo excessiva: o mais regular médio do FC Porto é também aquele que, neste momento, parece mais desgastado e faltam apenas 72 horas para o CSKA;
- Ruben Micael continua a sua ‘travessia do deserto’;
1 comentário:
Agora fiquei a pensar... será que vão entregar a taça ao FC Porto assim que ganharem o campeonato matemáticamente? Ou pelo menos na última jornada?
Ou tal distinção só está reservada para as galinhas?
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