O último jogo do FC
Porto na fase de grupos da Taça que o Benfica e Lucílio Baptista celebrizaram
acabou por ser como todos prevíamos: aborrecido! A 3 dias do ‘clássico’ e com a
possibilidade de, mesmo empatando, assegurar a passagem à fase seguinte, o FC
Porto acabou por abordar o jogo como se de um treino se tratasse. A verdade é
que o jogo surgiu em péssima altura. Há jogadores que parecem exaustos e a
equipa ainda vai realizar mais 4 jogos em Janeiro. Perante a escassez de opções
no plantel e o cansaço acumulado, as meias-finais da prova até se podem tornar
um fardo (vão ser jogadas numa quarta-feira, entre dois jogos do campeonato).
Dizer ainda que a fase
de grupos decorreu com estádios completamente vazios e algum desinteresse por
parte dos jogadores. É claro que não se vai alterar a competição e os
regulamentos à conveniência do FC Porto, mas neste momento o país está sem
mercado e sem público para tantas competições.
1 comentário:
Missão cumprida é o que me ocorre para classificar a vitória mais que justa do FC Porto, única equipa que apresentou argumentos válidos para vencer o jogo, no mal tratado relvado (continuam os problemas) e com um «apitador» de tendências insuspeitas (é vermelho até à raiz... ia dizer cabelos mas o homem até é careca!).
A mescla apresentada por VP tirou a natural agressividade e acerto colectivo que com a entrada, na segunda parte de Alex e Lucho, foram de alguma forma recuperados.
Gostei da atitude e de alguns desempenhos, como o do Fernando, Moutinho e do Sebá (na segunda parte). Faltou o golo ao promissor jovem brasileiro, que tanto procurou mas a superior exibição de Kieszek não permitiu.
Um abraço
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