
terça-feira, 31 de julho de 2007
Destaque na imprensa argentina!

O «cromo do dia» - Pavão

Mas a maior recordação de Pavão é um dos dias mais tristes da história do FC Porto. No dia 16 de Dezembro de 1973, à 13ª jornada do campeonato nacional de futebol e ao minuto 13, Pavão caiu no relvado do Estádio das Antas e não mais se levantou. Encontrou a morte no Estádio aos 26 anos. Segundo rezam as crónicas da época, apenas o médico do clube, Dr. José Santana, se apercebeu imediatamente da gravidade da situação. O jogador ainda foi transportado de urgência para o hospital mas as tentativas para o reanimar não foram bem sucedidas. Pavão tinha sofrido uma paragem cárdio-respiratória. Nesse dia, o FC Porto defrontou e venceu (2-1) o Vit. de Setúbal de Pedroto, numa das vitórias mais amargas de sempre do clube.
Uma curiosidade: a equipa do Belenenses nas deslocações ao Estádio do Dragão tem por tradição colocar uma coroa de flores junto ao busto de Pavão, situado próximo da zona dos balneários. Um gesto simbólico, mas sempre muito bem recebido entre os adeptos do clube. Aliás, sempre que o FC Porto joga em Lisboa, no Restelo, retribui, depositando uma coroa de flores junto do busto do ex-jogador Pepe.
E já agora, sabem de onde vem a alcunha (Pavão) dada ao jogador? O seu nome completo era Fernando Pascoal das Neves, mas desde cedo lhe puseram a alcunha “Pavão”, porque fintava os adversários com os braços abertos!!!
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Campeões no Torneio de Roterdão

A minha aposta: Helton, Bosingwa, Bruno Alves, Pedro Emanuel e Fucile; Paulo Assunção (ou Bolatti), Raul Meireles, Leandro Lima (ou Mariano Gonzalez); Quaresma, Lisandro Lopez e Adriano;
O «cromo do dia» - Rui Águas

Cabeçeador exímio (melhor só mesmo Jardel) e atleta correctíssimo dentro e fora do campo, jogou duas épocas no FC Porto de Artur Jorge mas nunca revelou empatia suficiente com o clube e a cidade que o acolheu.
Mas a contratação de Rui Águas no Verão de 1988 foi sequência de mais uma desavença entre FC Porto e Benfica. Depois do FC Porto acordar com o V. Guimarães a transferência de um jogador (Ademir, se não me engano), o Benfica boicotou as negociações e avançou para um acordo com o jogador que acabou por se transferir para a Luz. Pinto da Costa, movido pela falta de ética do clube da Luz, resolveu resgatar Dito e Rui Águas ao Benfica naquelas que foram as transferências sensação do mercado futebolístico de 1988 (Dito acabaría por nunca se afirmar, "tapado" que estava por Geraldão, Paulo Pereira e Eduardo Luís). Apesar de nas Antas ter mantido a veia goleadora, Rui Águas revelou-se sempre um jogador apático e fora do seu habitat natural. A verdade é que nunca se sentiu em casa e acabou por regressar ao Benfica duas épocas depois. Actualmente, Rui Águas é o novo caça-talentos do clube da Luz (voltou treze anos depois de ter saído).
Mas a contratação de Rui Águas no Verão de 1988 foi sequência de mais uma desavença entre FC Porto e Benfica. Depois do FC Porto acordar com o V. Guimarães a transferência de um jogador (Ademir, se não me engano), o Benfica boicotou as negociações e avançou para um acordo com o jogador que acabou por se transferir para a Luz. Pinto da Costa, movido pela falta de ética do clube da Luz, resolveu resgatar Dito e Rui Águas ao Benfica naquelas que foram as transferências sensação do mercado futebolístico de 1988 (Dito acabaría por nunca se afirmar, "tapado" que estava por Geraldão, Paulo Pereira e Eduardo Luís). Apesar de nas Antas ter mantido a veia goleadora, Rui Águas revelou-se sempre um jogador apático e fora do seu habitat natural. A verdade é que nunca se sentiu em casa e acabou por regressar ao Benfica duas épocas depois. Actualmente, Rui Águas é o novo caça-talentos do clube da Luz (voltou treze anos depois de ter saído).
Neste cromo, surge ao serviço do Portimonense onde jogou duas épocas antes de ingressar no Benfica.
domingo, 29 de julho de 2007
Boavista - 0, FC Porto - 3;

sábado, 28 de julho de 2007
Procurador abre inquérito à equipa de Maria José Morgado!

Afinal, terá o depoimento de Carolina Salgado mais credibilidade que o da sua irmã?
O mediatismo de Maria José Morgado parece agora virar-se contra a própria pois muitos magistrados consideram a actuação da Procuradora demasiado parcial nomeadamente na forma como foram reabertos processos contra Pinto da Costa e ao considerar Carolina Salgado uma 'testemunha credível'!!!
O mediatismo de Maria José Morgado parece agora virar-se contra a própria pois muitos magistrados consideram a actuação da Procuradora demasiado parcial nomeadamente na forma como foram reabertos processos contra Pinto da Costa e ao considerar Carolina Salgado uma 'testemunha credível'!!!
Ao chamar a depor testemunhas pouco idóneas levando à reabertura de processos, não se estará a abrir um precedente na Justiça? E no futuro, casos tão ou mais graves terão o mesmo tratamento?
O que é certo, é que a Procuradora ficará na história da Justiça portuguesa por ter tanto ou mais protagonismo que os próprios arguidos.
O «cromo do dia» - Baltazar

Das boas lembranças, recorda-se facilmente a temporada 1986/87, quando ajudou o Celta de Vigo a voltar à Primeira Divisão ao marcar 34 golos e bater um recorde que vigorava desde 1969. Em 1988 foi-lhe atribuído o título de melhor jogador estrangeiro em Espanha pela revista Don Balón, sendo superado apenas por Roberto, do Barcelona, Mate, também do Celta, e Michel, do Real Madrid. Já como jogador do Atlético de Madrid, Baltazar foi apelidado pela revista como "El Díos Del Gol". Durante duas temporadas, marcou 53 golos e foi convocado para a seleção brasileira na Copa América em 1989.
Chegou ao FC Porto, na época 1990/91, como um avançado consagrado e de créditos firmados mas nas Antas encontrou na concorrência de Madjer, Domingos e Kostadinov um forte handicap, e acabou por ser dispensado na época seguinte rumando ao Rennes de França.
Neste cromo, no início da carreira, surge ao serviço do Atlético Goianense.
quinta-feira, 26 de julho de 2007
Primeiro troféu da época!

O maior destaque dos dois jogos acabaram por ser os golos. No primeiro, frente ao Estrela Vermelha, cruzamento de trivela de Quaresma (está a fazer uma excelente pré-época) e pontapé de bicicleta de Adriano. Golaço!
Vejam...http://www.dailymotion.com/relevance/search/porto-estrela+vermelha/video/x2mlr2_fc-porto-vs-estrela-vermelha-10-tvt_sport
No segundo, cruzamento de letra do cigano para a cabeça de Edgar que amorteceu para a finalização de Lisandro Lopez.
No segundo, cruzamento de letra do cigano para a cabeça de Edgar que amorteceu para a finalização de Lisandro Lopez.
Os destaques no FC Porto foram: Nuno, muito concentrado e a transmitir segurança (ainda defendeu um penalti); Raul Meireles, com excelente condição física e disponibilidade; Quaresma, que continua a alimentar o ataque como só ele sabe e João Paulo, sempre muito concentrado e a jogar simples;
No Sábado á noite haverá mais motivos de interesse no Boavista-FC Porto, desta vez com 90 min!
O «cromo do dia» - António Oliveira

Como treinador, foi polémico e nunca reuniu consenso junto dos sócios e adeptos do clube mas acabou por ficar ligado ao histórico Penta e aos 5-0 com que o FC Porto brindou o Benfica na Luz em jogo da Supertaça. Em 1994 acabou por ser contratado para seleccionador nacional.
António Oliveira é constantemente dado pela imprensa portuguesa como um dos possiveis sucessores de Pinto da Costa no FC Porto.
Neste cromo, surge ao serviço do Penafiel no pelado do Estádio 25 de Abril. Reparem na pose do jovem António Oliveira, com a irreverência e a rebeldia a despontarem.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Só falta Lucho Gonzalez!

Ao contrário de anos anteriores, a definição total do plantel tarda em chegar o que pode complicar a preparação da equipa, com saídas e entradas, em plena pré-época. Veja-se o caso de Postiga, Jorginho e Fernando, jogadores que certamente estarão um pouco inseguros com esta indefinição em torno das respectivas carreiras. Quanto á entrada de novos jogadores, Mariano González, Ernesto Farias e Stepanov chegaram tarde ao clube e só agora iniciaram a preparação junto dos novos colegas. Assim fica mais difícil encontrar rotinas e automatismos. Este ano, o FC Porto não arrumou a casa tão cedo como devia (e desejaria!).
O «cromo do dia» - Stéphane Demol

Neste cromo, surge ao serviço da Selecção da Bélgica pela qual foi 38 vezes internacional, tendo jogado ao lado de Michel Preudhomme, Franky Van Der Elst, Marc Degryse, Nico Claesen, Vincenzo Scifo ou Jan Ceulemans, entre outros.
domingo, 22 de julho de 2007
FC Porto - 2, AS Mónaco - 1;

- tendo Jesualdo Ferreira afirmado que pretendia um plantel com 26 elementos, sobram 5/6 jogadores que serão colocados noutros clubes. As minhas apostas são: Fernando, Jorginho, Tarik Sektioui, Rentería e Hélder Postiga;
- o 4-3-3 será definitivamente para manter, com a chegada de Mariano Gonzalez (que também pode fazer a posição 10) as opções nos extremos aumentam porque o argentino faz as duas alas;
- sairão dois avançados do plantel porque a chegada de Ernesto Farías faz aumentar para 6 o número de pontas-de-lança disponíveis (Postiga, Rentería, Rui Pedro, Edgar, Adriano e Ernesto Farías);
- os laterais apresentam grande propensão ofensiva. Bosingwa, Fucile, Lino e Marek Cech disfarçam algumas lacunas defensivas com a dinâmica que emprestam ás laterais;
- João Paulo voltou a exibir-se em bom plano nos jogos a que foi chamado, sempre concentrado e agressivo, vai ser uma óptima opção a Bruno Alves, Pedro Emanuel e Stepanov;
- Mario Bolatti será titularíssimo. O argentino voltou hoje a mostrar qualidades, joga de cabeça levantada, tem excelente compleição física e tem um raio de acção que lhe permite aparecer com frequência junto á área do adversário;
O «cromo do dia» - Mlynarczyk
Neste cromo, com o inconfundível bigode, surge ao serviço da Selecção da Polónia no Mundial Espanha 82. A Polónia foi terceira classificada depois de vencer a França (3-2) no apuramento do 3º e 4º lugar.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Aumenta a armada castelhana!

Ernesto "Tecla" Farías é o avançado que mantém o título de 2º melhor artilheiro do futebol argentino em actividade, atrás de Martin Palermo. Farías jogava no River Plate e foi esta época contratado pelo Toluca do México, mas dificuldades de adaptação levaram-no a abandonar o México e rumar ao Dragão."Tecla" Farías é um goleador raçudo e repentista. Confirmem em...http://www.youtube.com/watch?v=LVH1GAWhOiw
Nome: Ernesto António Farias
Idade: 27 anos
Altura: 1,84 metros
Peso: 76 quilos
Posição: Ponta-de-lança
O «cromo do dia» - Octávio

Dessa altura, ficou célebre uma frase de Octávio no final de um jogo frente ao Alverca (0-0). Questionado por um jornalista, sobre o facto de a equipa com três (!) trincos (Costinha, Paulinho Santos e Paredes) ser demasiado defensiva e pouco ambiciosa, respondeu: "Os trincos podem ser os melhores avançados"!!!
Neste cromo, surge de manga arregaçada e cabelo à George Best!
Neste cromo, surge de manga arregaçada e cabelo à George Best!
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Stepanov no FC Porto?
Nome: Milan Stepanov
Nacionalidade: Sérvia
Nascimento: 1983-04-02 (24 anos)
Naturalidade: Novi Sad (Sérvia)
Posição: Defesa Central
Altura: 1,88m
Peso: 83 kg
Clube actual: Trabzonspor
O «cromo do dia» - Vermelhinho

Vermelhinho jogou no Recreio de Àgueda antes de ser transferido para o FC Porto no início da década de 80. Mais tarde ingressaria no Chaves, fazendo parte da equipa que na Taça UEFA eliminou o Universitad de Craiova em Setembro de 1987. Acabou a sua carreira ao serviço da Associação Desportiva Sanjoanense da 2ºDivisão B, única e exclusivamente por amor á camisola e sem qualquer fim lucrativo. Um exemplo de dedicação.
Mas o feito pelo qual é mais lembrado pelos adeptos do FC Porto foi o golo que marcou frente ao Aberdeen da Escócia no jogo da segunda mão das meias finais (época 1983/84) da extinta Taça das Taças. Vamos lá voltar a Abril de 1984.
Depois de eliminar o Shakhtyor Donetsk, o FC Porto ganhava legítimas aspirações de chegar á Final de Basileia mas o sorteio das meias finais colocou o poderoso Aberdeen, que vencera a competição no ano anterior frente ao Real Madrid, no caminho dos dragões (na outra meia final: Juventus-Manchester Utd). Os escoceses eram considerados na altura uma das três melhores equipas britânicas, orientados por Sir Alex Fergunson e com Alex McLeish, Gordon Strachan e o lendário guarda redes Jimmy Leighton no plantel. Na 1.ª mão, num jogo inesquecível do extremo esquerdo Costa (José Alberto), o FC Porto ganhou por 1-0 com um golo do bi-bota d'ouro Fernando Gomes aos 14 minutos de jogo. Na 2ª mão, numa noite cerrada de nevoeiro e num estádio super lotado, os adeptos escoceses assistíam irritados à superioridade defensiva do FC Porto (defesa constituída por João Pinto, Inácio, Eurico e Lima Pereira) e a um ataque liderado por Gomes, Costa e Vermelhinho. Já na segunda parte, e depois de "adormecer" os escoceses, o contra ataque do FC Porto tornava-se letal. Depois de recuperar uma bola, Vermelhinho remata do meio campo para um monumental “chapéu” ao guarda-redes escocês. Estavam decorridos 76 minutos de jogo e o FC Porto acabava de se qualificar para a sua primeira final europeia.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Amor eterno Quaresma?

O «cromo do dia» - Jaburu
Equipa tipo do FC Porto (de Dorival Yustrich) nessa época:
Pinho; Virgílio, Miguel Arcanjo, Osvaldo Cambalacho; Pedroto, Monteiro da Costa, Hernâni, Gastão; Jaburu, António Teixeira e Perdigão.
domingo, 15 de julho de 2007
Den Bosch - 0 ,FC Porto - 4;

Algumas conclusões dos primeiros 2 jogos do estágio:
- Jesualdo parece confiar em Lino para a lateral esquerda em detrimento de Marek Cech (Fucile ainda não chegou ao estágio), contando provavelmente com o eslovaco para médio esquerdo interior;
- Luís Aguiar não deverá ser utilizado como extremo, preferindo zonas interiores do campo (novo nº 10 a despontar?);
- Mario Bolatti será claramente uma aposta para jogar á frente da defesa;
- aposta no 4-3-3 será para manter, pelo menos se Quaresma ficar;
- mais uma vez, o meio campo é o sector do plantel com mais quantidade e qualidade (Bolatti, Kazmierczak, Luis Aguiar, Lucho Gonzalez, Leandro Lima, Paulo Assunção, Raul Meireles e Jorginho);
sábado, 14 de julho de 2007
A votação para o «melhor onze FCP»

Melhor Onze FCP: Vitor Baía; João Pinto, Ricardo Carvalho, Aloisio, Branco; André, Deco, Futre, Madjer; Gomes e Jardel;
Suplentes: Mlynarczyc, Fernando Couto, Jorge Costa, Sousa e Lucho Gonzalez;
Obrigado a todos os que participaram.
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Primeiro jogo do estágio!

Na primeira parte: Paulo Ribeiro; João Paulo, Bruno Alves e Lino; Paulo Assunção, Raul Meireles e Jorginho; Quaresma, Adriano e Postiga, Lisandro.
Na segunda parte: Ruca; Fernando, Pedro Emanuel e Marek Cech; Bolatti, Luís Aguiar e Kazmierczak; Postiga (Jorginho); Tarik, Edgar e Rentería. Suplentes não utilizados: Nuno, Bosingwa e Rui Pedro.
Mariano Gonzalez é o próximo!

Nome: Mariano Nicolás González
Nascimento: 5 de Maio de 1981
Naturalidade: Tandil (Argentina)
Altura: 1,75 m; Peso: 87 kg
Internacionalizações A: 5
PS: Depois da saída de Pepe já existem alguns nomes de potenciais substitutos: Stepanov (Trabzonspor), Van Damme (Anderlecht), Oguchi Onyewu (Standard de Liège), Manuel da Costa (PSV) e a dupla de internacionais sub-20 brasileiros Luizão e Thiago Heleno.
Verão escaldante na FC Porto "casino" SAD!

O «cromo do dia» - Luigi Del Neri

terça-feira, 10 de julho de 2007
Pepe no Real Madrid por 30 milhões!

segunda-feira, 9 de julho de 2007
O «melhor onze FCP»

Mas como o primeiro compromisso oficial ainda vem longe (Supertaça a 11 de Agosto), até lá vamos recordar alguns "cromos" que representaram o mágico FC Porto em anos e décadas anteriores. Começamos hoje por recordar o "cromo" Duda (em baixo) que fez parte da equipa que eliminou o Milan naquela famosa eliminatória da Taça dos Campeões Europeus em 1979/80.
domingo, 8 de julho de 2007
O «melhor onze FCP» de João Faustino

"Na baliza coloquei o "Sr. títulos" e poucas dúvidas existem! Nos quatro da defesa, optei por Murça á esquerda premiando a sua polivalência e por simpatia pessoal. Nos centrais, a escolha, apesar das muitas opções de qualidade, foi um misto de agressividade e elegância. Do meio campo para a frente optei pela magia suportada pela garra do carregador de piano André. O facto de colocar Jardel de fora do onze só se justifica pela imprescindível presença do grande bi-bota (algumas vezes esquecido pelo nosso clube ou por quem o comanda e quanto a mim erradamente).
Melhor onze João Faustino:
Vitor Baía, João Pinto, Fernando Couto, Ricardo Carvalho, Murça, André, Lucho Gonzalez, Deco, Futre, Madjer, Gomes;
Suplentes: Mlynarczyc, Jorge Costa, Branco, Sousa, Jardel;"
João Faustino, 02/07/2007
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Proibido vender Pepe e Lucho!

O «melhor onze FCP» de Ivan Silva (adepto do Sporting!)

"Ao contrário do SCP ou do SLB onde as referências começam nos anos 40 no FCP os nomes mais reconhecidos começam a partir dos anos 80, talvez com a excepção do peruano Cubillas que eu nunca vi jogar mas segundo a história era de facto muito bom.
Assim, e de um ponto de vista sportinguista, o melhor 11 será o seguinte:
Vitor Baía. Pelo talento, pelo reconhecimento fora do país e pelo nº de títulos conquistados. Acho que este é daqueles nomes que geram unanimidade.
Bosingwa. A primeira surpresa do 11. Qualquer um apostaria no João Pinto mas recordem-se: eu sou sportinguista. E do João Pinto lembro-me da raça e das corridas até ao meio campo e cruzamento para a área. Para além das frases mais conhecidas do nosso futebolês. Bosingwa é um jogador com boa capacidade técnica, com uma resistência incrível que faz o corredor todo durante os 90 min de jogo com enorme à vontade.
Fernando Couto e Ricardo Carvalho. O FC Porto teve sempre uma grande escola de centrais e uma grande tradição no lugar. Aliás, esta foi a posição que me ofereceu maiores dificuldades na escolha dos jogadores. Optei pelo Couto porque era um central duro, com bom jogo de cabeça e que ainda hoje, aos 37 anos, continua a jogar ao mais alto nível. Algo pouco usal nos jogadores portugueses. Ricardo Carvalho é classe e inteligência, aquele jogador que também gera unanimidade mesmo na 2ª circular. A lateral esquerdo, obviamente colocaria o Branco, internacional brasileiro que muitas vezes resolvia jogos com o seu pontapé canhão!
A meio campo o único jogador com características defensivas que eu incluo é o André. O conhecimento que tenho do FCP não me permite escolher outro. Lucho é demasiado recente para eu já o incluir. Fica o "carregador de pianos" cuja figura (careca) não me agradava muito. Na altura eu era um miúdo apenas que preferia os avançados e detestava jogadores carecas e com bigodes - os típicos cromos da bola.
Nas alas colocaria o Futre e o Madjer. O primeiro é quase o 1º produto das escolas do Sporting a quem só faltou títulos colectivos para ficar na história do futebol mundial. Era rapido, tinha uma finta fantástica mas às vezes era pouco objectivo. Madjer trazia a magia do futebol africano e é por muitos considerado o melhor estrangeiro de sempre no FC Porto. O golo de calcanhar numa final da Taça dos Campeões define toda a sua qualidade.
Para fechar o meio campo ponho o Deco que não serviu para o Benfica mas que é uma espécie de Midas. Onde toca transforma em ouro. No FCP e no Barcelona foi só coleccionar títulos. Jogador completo que tanto defende como ataca.
À frente jogo com 2 avançados: Gomes e Jardel. O famoso bi-bota que até jogou no SCP era uma raridade na altura. Jardel, sózinho, era capaz de dar um título a qualquer clube. Eu nunca vi uma máquina de fazer golos como aquela! O autor do blog lá saberá porque não o incluíu no melhor 11 de sempre.
Os suplentes seriam: Mlynarczyc, Aloísio, Drulovic, Kostadinov e Cubillas."
Ivan Silva, 01/07/2007Assim, e de um ponto de vista sportinguista, o melhor 11 será o seguinte:
Vitor Baía. Pelo talento, pelo reconhecimento fora do país e pelo nº de títulos conquistados. Acho que este é daqueles nomes que geram unanimidade.
Bosingwa. A primeira surpresa do 11. Qualquer um apostaria no João Pinto mas recordem-se: eu sou sportinguista. E do João Pinto lembro-me da raça e das corridas até ao meio campo e cruzamento para a área. Para além das frases mais conhecidas do nosso futebolês. Bosingwa é um jogador com boa capacidade técnica, com uma resistência incrível que faz o corredor todo durante os 90 min de jogo com enorme à vontade.
Fernando Couto e Ricardo Carvalho. O FC Porto teve sempre uma grande escola de centrais e uma grande tradição no lugar. Aliás, esta foi a posição que me ofereceu maiores dificuldades na escolha dos jogadores. Optei pelo Couto porque era um central duro, com bom jogo de cabeça e que ainda hoje, aos 37 anos, continua a jogar ao mais alto nível. Algo pouco usal nos jogadores portugueses. Ricardo Carvalho é classe e inteligência, aquele jogador que também gera unanimidade mesmo na 2ª circular. A lateral esquerdo, obviamente colocaria o Branco, internacional brasileiro que muitas vezes resolvia jogos com o seu pontapé canhão!
A meio campo o único jogador com características defensivas que eu incluo é o André. O conhecimento que tenho do FCP não me permite escolher outro. Lucho é demasiado recente para eu já o incluir. Fica o "carregador de pianos" cuja figura (careca) não me agradava muito. Na altura eu era um miúdo apenas que preferia os avançados e detestava jogadores carecas e com bigodes - os típicos cromos da bola.
Nas alas colocaria o Futre e o Madjer. O primeiro é quase o 1º produto das escolas do Sporting a quem só faltou títulos colectivos para ficar na história do futebol mundial. Era rapido, tinha uma finta fantástica mas às vezes era pouco objectivo. Madjer trazia a magia do futebol africano e é por muitos considerado o melhor estrangeiro de sempre no FC Porto. O golo de calcanhar numa final da Taça dos Campeões define toda a sua qualidade.
Para fechar o meio campo ponho o Deco que não serviu para o Benfica mas que é uma espécie de Midas. Onde toca transforma em ouro. No FCP e no Barcelona foi só coleccionar títulos. Jogador completo que tanto defende como ataca.
À frente jogo com 2 avançados: Gomes e Jardel. O famoso bi-bota que até jogou no SCP era uma raridade na altura. Jardel, sózinho, era capaz de dar um título a qualquer clube. Eu nunca vi uma máquina de fazer golos como aquela! O autor do blog lá saberá porque não o incluíu no melhor 11 de sempre.
Os suplentes seriam: Mlynarczyc, Aloísio, Drulovic, Kostadinov e Cubillas."
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Campeões regressaram ao trabalho!

PS: O clube continua a ser alvo de várias acusações. Desta vez, o Ministério Público está a investigar os processos de legalização de alguns atletas das equipas de futebol, andebol e basquetebol do FC Porto. Noutros tempos, este tipo de notícias levaría o Presidente á sala de imprensa de forma a eliminar a suspeição e evitar que o clube fosse o bode expiatório do desleixo reinante nas instituições públicas (lembram-se da penhora das Antas?!). Agora, um Pinto da Costa fragilizado pelo caso Apito Dourado, evita a exposição pública e o clube reage quase sempre através de comunicados. Outros tempos...!
O «melhor onze FCP» de Gabriel Infante

"Também estive para escolher um onze com base nas equipas Campeãs da Europa mas lembrei-me que passaram muitos e bons jogadores que não tiveram essa sorte. Também relembro que ainda existem muitos outros bons jogadores que não podem estar aqui e dou um exemplo, Drulovic. Na baliza não podia ser outro, o grande Baía, o único guarda redes que é Campeão da Europa de clubes e não é convocado para a selecção. Na defesa, a escolha dos laterais foi fácil. O João Pinto e o Branco não têm concorrência. Os centrais é que é mais complicado. O FC Porto sempre teve muitas escolhas mas eu optei pela rapidez e inteligência do Ricardo e da elegância do Aloisio. No meio campo, são óbvias as escolhas. O carregador de piano André, um senhor do futebol, Lucho e o grande mágico do FC Porto e do futebol português, Deco. Na frente, tinha que ser Futre, Madjer e, apesar de Gomes ser Bi-Bota D´ouro, escolho Jardel pela sua facilidade em marcar golos.
Aqui vai o meu melhor onze:Vitor Baia; Joao Pinto, Aloisio, Ricardo Carvalho, Branco; André, Lucho Gonzalez, Deco; Futre, Madjer, Jardel;
Suplentes: Mlynarczyc, Fernando Couto, Pepe, Sousa, Gomes;"
Gabriel Infante, 02/07/2007
O «melhor onze FCP» de Carlos Vara

"Provavelmente uma das melhores equipas da história do futebol, talvez comparável ao Real Madrid de Di Stefano, ainda ao Real treinado por Del Bosque, ao Barcelona de Cruyff e ao Milan ... com Van Basten. Estas, obviamente, todas equipas reais e todas vencedoras da Taça dos Campeões.
Baía; João Pinto, Jorge Costa, Ricardo Carvalho e Branco; André, Sousa, Deco; Futre, Gomes e Madjer.
Suplentes: Mlynarczyc, Aloísio, Jaime Magalhães, Cubillas e Jardel;"
Carlos Vara, 27/06/2007
terça-feira, 3 de julho de 2007
O «melhor onze FCP» de Ricardo Figueiredo (adepto do Benfica!)

"Embora adepto da concorrência, sou adepto futebol...Temos os jogadores porventura mais mediáticos, mas tiro o chapéu ao líder de todos...Sr. Pinto da Costa! Quer se queira quer não, tornou o FC Porto naquilo que é hoje, um clube reconhecido na Europa! Por outro lado quero deixar a minha homenagem ao trio de ataque...Capucho, Drulovic, Jardel...lição de eficácia no ataque que deve concerteza fazer parte de qualquer manual mais recente!
Aqui vai o meu onze...e suplentes! Táctica: 4x4x2...Vitor Baia, Joao Pinto, Aloisio, Ricardo Carvalho, Branco, Emerson, Lucho Gonzalez, Deco, Futre, Gomes, Jardel.
Suplentes: Mlynarczyc, Jorge Costa, Madjer, Capucho, Drulovic"
Ricardo Figueiredo, 29/06/2007
domingo, 1 de julho de 2007
O «melhor onze FCP» de António Casanova

"Porquê este onze? Equipa alguma no Mundo seria capaz de vencer este FC Porto? Com uma ressalva: dificilmente Mourinho, claramente o melhor líder que passou pelo Dragão, poderia ser o treinador, porque a quantidade de estrelas em campo é verdadeiramente brutal e com tantos egos em movimento, o estatuto do special one seria inevitavelmente mais reduzido e muito menos especial - e isso manifestamente não é algo que José aprecie... Quanto às escolhas parecem-me as mais óbvias: com uma defesa à prova de choque, emergindo uma harmonia preciosa da classe evidenciada por Ricardo Carvalho, também e indubitavelmente pelo Vítor «balizas» Baía e por Branco, o do pé canhão, com o espírito guerreiro sempre, sempre evidenciado por João Pinto e Jorge Costa (o Bicho merece um parentesis e menção singular, porque a sua escolha poderá gerar alguma controvérsia, embora considere que ele foi, e é, único e personificou na perfeição o poder de combate dos dragões - diria mais, durante anos e anos foi a alma azul e branca). Na linha média a arte e a magia são superiormente representadas pela rebeldia e ousadia de Oliveira, mais um Deco indomável que deliciou as plateias com uma infinidade de truques, devidamente completadas com um inquebrantável André, que carregava pianos como mais ninguém. No ataque, o fogo de artifício era garantido com Futre, Madjer e o bibota.O banco, obviamente, também é um luxo, as alternativas estão inquestionavelmente garantidas: Mly, os inesquecíveis Fernando Couto e Jaime Magalhães, o SuperMário e igualmente Quaresma (perdoa-me, mas o rapaz das trivelas é um sonho em forma de jogador) são alternativas de inquestionável valor.
Aqui vai o meu onze, verdadeiramente imbatível:
Vítor Baía; João Pinto; Jorge Costa; Ricardo Carvalho; Branco; André; Oliveira; Deco; Madjer; Fernando Gomes; Futre.
Suplentes: Mly; Fernando Couto; Quaresma; Jardel; Jaime Magalhães."
António Casanova, 27/06/2007
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