José Rui Lopes Águas nasceu em Lisboa a 28-04-1960. Iniciou a carreira de futebolista profissional em 1981/82 no Sesimbra e em 1988 transferiu-se para o FC Porto numa das transferências mais controversas do futebol português na década de 80. Já em final de carreira, Rui Águas tería a única aventura no estrangeiro, na época 1994/95, ao jogar na Reggiana de Paulo Futre.
Cabeçeador exímio (melhor só mesmo Jardel) e atleta correctíssimo dentro e fora do campo, jogou duas épocas no FC Porto de Artur Jorge mas nunca revelou empatia suficiente com o clube e a cidade que o acolheu.
Mas a contratação de Rui Águas no Verão de 1988 foi sequência de mais uma desavença entre FC Porto e Benfica. Depois do FC Porto acordar com o V. Guimarães a transferência de um jogador (Ademir, se não me engano), o Benfica boicotou as negociações e avançou para um acordo com o jogador que acabou por se transferir para a Luz. Pinto da Costa, movido pela falta de ética do clube da Luz, resolveu resgatar Dito e Rui Águas ao Benfica naquelas que foram as transferências sensação do mercado futebolístico de 1988 (Dito acabaría por nunca se afirmar, "tapado" que estava por Geraldão, Paulo Pereira e Eduardo Luís). Apesar de nas Antas ter mantido a veia goleadora, Rui Águas revelou-se sempre um jogador apático e fora do seu habitat natural. A verdade é que nunca se sentiu em casa e acabou por regressar ao Benfica duas épocas depois. Actualmente, Rui Águas é o novo caça-talentos do clube da Luz (voltou treze anos depois de ter saído).
Mas a contratação de Rui Águas no Verão de 1988 foi sequência de mais uma desavença entre FC Porto e Benfica. Depois do FC Porto acordar com o V. Guimarães a transferência de um jogador (Ademir, se não me engano), o Benfica boicotou as negociações e avançou para um acordo com o jogador que acabou por se transferir para a Luz. Pinto da Costa, movido pela falta de ética do clube da Luz, resolveu resgatar Dito e Rui Águas ao Benfica naquelas que foram as transferências sensação do mercado futebolístico de 1988 (Dito acabaría por nunca se afirmar, "tapado" que estava por Geraldão, Paulo Pereira e Eduardo Luís). Apesar de nas Antas ter mantido a veia goleadora, Rui Águas revelou-se sempre um jogador apático e fora do seu habitat natural. A verdade é que nunca se sentiu em casa e acabou por regressar ao Benfica duas épocas depois. Actualmente, Rui Águas é o novo caça-talentos do clube da Luz (voltou treze anos depois de ter saído).
Neste cromo, surge ao serviço do Portimonense onde jogou duas épocas antes de ingressar no Benfica.
Sem comentários:
Enviar um comentário