Aquando da eliminatória do FC Porto frente ao Sertanense, tinhamos aqui referido que, mais do que escolher um possível adversário, nos interessava que o sorteio da próxima eliminatória nos reservasse novo jogo no Estádio do Dragão, precisamente para evitar que o FC Porto tivesse que jogar num estádio sem condições. Assim, foi com apreensão que recebemos a notícia da visita do FC Porto a Oliveira de Azeméis.
E não é que depois do sorteio nos ter colocado perante a possibilidade de jogarmos na "horta" da Oliveirense, e depois do FC Porto ter alertado atempadamente para a falta de condições do estádio, ainda tivemos que aturar a indiferença da Federação Portuguesa de Futebol (limitou-se a emitir um comunicado 24h antes do jogo!) e o provincianismo da Oliveirense e do seu presidente.
Completamente ridículo o discurso do Sr José Godinho quando diz "compreender" e "concordar" com a posição do FC Porto, relativamente às más condições do campo, e depois nada fazer para alterar o local da partida (como se o Estádio de Aveiro, a primeira alternativa colocada, fosse o único com melhores condições que o Estádio da Oliveirense!). Aliás, o Sr. José Godinho chegou ao cúmulo de dizer que retirou as cadeiras do estádio para garantir maior segurança. Inacreditável! Este senhor, só por ser portista, julga que tem legitimidade para colocar em causa os direitos do FC Porto. «Eu até sou portista», diz ele!
Assim, chegamos à conclusão que a Oliveirense e o seu presidente só queriam protagonismo. Fizeram-no à custa do FC Porto mas... conseguiram! Será que se promoveu o futebol ao permitir que o jogo pudesse ser disputado num relvado em péssimo estado e num estádio sem condições para receber uma qualquer equipa da primeira liga?
Sejamos realistas, a Oliveirense nem sequer se preocupou em realizar uma boa receita ou em proporcionar aos espectadores boas condições, a única motivação do clube foi a de tentar eliminar o «tetracampeão» a qualquer custo, nem que para isso fosse necessário jogar onde o gado pasta!
O mais ridículo é que os responsáveis da FPF e da própria Oliveirense resolveram colocar toda a responsabilidade em São Pedro. "Se não chover haverá condições minímas para o jogo se realizar", foi o que fomos ouvindo ao longo da semana. Ao que isto chegou! Um clube que já foi duas vezes campeão da Europa e tem um orçamento para o futebol superior a 80 milhões de euros vê-se obrigado a estar sujeito à meteorologia!
A Oliveirense tentou obter os seus 90 minutos de fama à custa da balbúrdia que, de quando em vez, vem ao de cima no futebol português. Agora, esperemos que o FC Porto tome uma posição perante os oportunistas que tudo fizeram para manter o jogo no Estádio Carlos Osório (se aquilo é um estádio, o campo de treinos do Olival é uma catedral!).
Quanto ao maior responsável pela organização da competição, a FPF, nem uma palavra se ouviu do seu presidente. Mais uma vez, o Dr Gilberto Madaíl preferiu "assobiar para o ar". O habitual quando é preciso tomar decisões e assumir responsabilidades!
Perante tudo isto, é fácil concluir que o maior prejudicado pelo adiamento do jogo foi, naturalmente, o FC Porto. Com um calendário apertadíssimo, é lamentável que a equipa portuguesa com mais prestígio e responsabilidade na Europa tenha que se sujeitar aos caprichos desta gente. Depois não se admirem que o FC Porto coloque a possibilidade de apresentar a equipa júnior ou, numa decisão mais drástica, não comparecer ao jogo.
Felizmente, daqui a 4 dias vem aí a 'Champions', o nosso 'habitat' natural!
E não é que depois do sorteio nos ter colocado perante a possibilidade de jogarmos na "horta" da Oliveirense, e depois do FC Porto ter alertado atempadamente para a falta de condições do estádio, ainda tivemos que aturar a indiferença da Federação Portuguesa de Futebol (limitou-se a emitir um comunicado 24h antes do jogo!) e o provincianismo da Oliveirense e do seu presidente.
Completamente ridículo o discurso do Sr José Godinho quando diz "compreender" e "concordar" com a posição do FC Porto, relativamente às más condições do campo, e depois nada fazer para alterar o local da partida (como se o Estádio de Aveiro, a primeira alternativa colocada, fosse o único com melhores condições que o Estádio da Oliveirense!). Aliás, o Sr. José Godinho chegou ao cúmulo de dizer que retirou as cadeiras do estádio para garantir maior segurança. Inacreditável! Este senhor, só por ser portista, julga que tem legitimidade para colocar em causa os direitos do FC Porto. «Eu até sou portista», diz ele!
Assim, chegamos à conclusão que a Oliveirense e o seu presidente só queriam protagonismo. Fizeram-no à custa do FC Porto mas... conseguiram! Será que se promoveu o futebol ao permitir que o jogo pudesse ser disputado num relvado em péssimo estado e num estádio sem condições para receber uma qualquer equipa da primeira liga?
Sejamos realistas, a Oliveirense nem sequer se preocupou em realizar uma boa receita ou em proporcionar aos espectadores boas condições, a única motivação do clube foi a de tentar eliminar o «tetracampeão» a qualquer custo, nem que para isso fosse necessário jogar onde o gado pasta!
O mais ridículo é que os responsáveis da FPF e da própria Oliveirense resolveram colocar toda a responsabilidade em São Pedro. "Se não chover haverá condições minímas para o jogo se realizar", foi o que fomos ouvindo ao longo da semana. Ao que isto chegou! Um clube que já foi duas vezes campeão da Europa e tem um orçamento para o futebol superior a 80 milhões de euros vê-se obrigado a estar sujeito à meteorologia!
A Oliveirense tentou obter os seus 90 minutos de fama à custa da balbúrdia que, de quando em vez, vem ao de cima no futebol português. Agora, esperemos que o FC Porto tome uma posição perante os oportunistas que tudo fizeram para manter o jogo no Estádio Carlos Osório (se aquilo é um estádio, o campo de treinos do Olival é uma catedral!).
Quanto ao maior responsável pela organização da competição, a FPF, nem uma palavra se ouviu do seu presidente. Mais uma vez, o Dr Gilberto Madaíl preferiu "assobiar para o ar". O habitual quando é preciso tomar decisões e assumir responsabilidades!
Perante tudo isto, é fácil concluir que o maior prejudicado pelo adiamento do jogo foi, naturalmente, o FC Porto. Com um calendário apertadíssimo, é lamentável que a equipa portuguesa com mais prestígio e responsabilidade na Europa tenha que se sujeitar aos caprichos desta gente. Depois não se admirem que o FC Porto coloque a possibilidade de apresentar a equipa júnior ou, numa decisão mais drástica, não comparecer ao jogo.
Felizmente, daqui a 4 dias vem aí a 'Champions', o nosso 'habitat' natural!
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