Hoje, nas «Curiosidades FCP», vamos recordar Aymoré Moreira, um ex-guarda-redes brasileiro que foi treinador do FC Porto durante aquele célebre período de 19 anos que o FC Porto passou sem vencer o campeonato nacional.
O percurso de Aymoré Moreira como jogador e treinador é muito idêntico ao de outro técnico brasileiro que orientou o FC Porto na década de 50, Dorival Yustrich.
Além de terem sido ambos consagrados guarda-redes brasileiros (pertencem os dois àquela geração que ainda não usava luvas), Aymoré Moreira e Dorival Yustrich também partilharam outro dado em comum: foram ambos treinadores do FC Porto.
O percurso de Aymoré Moreira como jogador e treinador é muito idêntico ao de outro técnico brasileiro que orientou o FC Porto na década de 50, Dorival Yustrich.
Além de terem sido ambos consagrados guarda-redes brasileiros (pertencem os dois àquela geração que ainda não usava luvas), Aymoré Moreira e Dorival Yustrich também partilharam outro dado em comum: foram ambos treinadores do FC Porto.
Aymoré Moreira começou a chamar a atenção da imprensa e dos adeptos quando representava o Botafogo (na mesma altura, Yustrich defendia as cores do Flamengo). Foi neste histórico clube brasileiro, que representou entre 1936 e 1946, que realizou as melhores exibições da sua carreira (apesar da baixa estatura para a posição, pois media apenas 1,72m), sendo também chamado a representar a selecção brasileira.
Impressionada com o seu estilo entre os postes, a imprensa brasileira que acompanhava os jogos do Botafogo logo o apelidou de «guarda-redes elástico e voador».
Depois de terminada a carreira de jogador, Aymoré Moreira optou por continuar ligado ao futebol como técnico, sendo por diversas vezes chamado a orientar a selecção brasileira e chegando mesmo a ser campeão do mundo em 1962, no Chile.
Na ‘canarinha’, orientou várias gerações de consagrados jogadores brasileiros, como Pelé, Didi e Garrincha (na década de 60), e Tostão, Gérson e Rivellino (na década de 70), enquanto que no FC Porto teve o privilégio de trabalhar com Rolando, Cubillas, António Oliveira e Fernando Gomes, entre outros.
Aymoré Moreira chegou ao FC Porto no início da época 1974/75 (tinha orientado o Boavista na época anterior). No entanto, os maus resultados acabaram por ditar o seu afastamento à passagem da 23ª jornada do campeonato (foi substituído por Monteiro da Costa). Apesar da sua saída prematura, o FC Porto conseguiu ser segundo classificado no campeonato, a apenas 5 pontos do Benfica, enquanto que nas competições europeias foi eliminado pelo Nápoles, na 2ª eliminatória da Taça UEFA, e na Taça de Portugal não foi além dos Quartos-de-final da prova.
Impressionada com o seu estilo entre os postes, a imprensa brasileira que acompanhava os jogos do Botafogo logo o apelidou de «guarda-redes elástico e voador».
Depois de terminada a carreira de jogador, Aymoré Moreira optou por continuar ligado ao futebol como técnico, sendo por diversas vezes chamado a orientar a selecção brasileira e chegando mesmo a ser campeão do mundo em 1962, no Chile.
Na ‘canarinha’, orientou várias gerações de consagrados jogadores brasileiros, como Pelé, Didi e Garrincha (na década de 60), e Tostão, Gérson e Rivellino (na década de 70), enquanto que no FC Porto teve o privilégio de trabalhar com Rolando, Cubillas, António Oliveira e Fernando Gomes, entre outros.
Aymoré Moreira chegou ao FC Porto no início da época 1974/75 (tinha orientado o Boavista na época anterior). No entanto, os maus resultados acabaram por ditar o seu afastamento à passagem da 23ª jornada do campeonato (foi substituído por Monteiro da Costa). Apesar da sua saída prematura, o FC Porto conseguiu ser segundo classificado no campeonato, a apenas 5 pontos do Benfica, enquanto que nas competições europeias foi eliminado pelo Nápoles, na 2ª eliminatória da Taça UEFA, e na Taça de Portugal não foi além dos Quartos-de-final da prova.
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