Hoje, nas «Curiosidades FCP», vamos recordar um dos mais célebres defesas-centrais portistas da década de 50, Miguel Arcanjo.
Apesar de se ter sagrado campeão nacional pelo FC Porto em duas ocasiões (1955/56 e 1958/59), foi no regresso do clube aos títulos, em 1955/56, que Miguel Arcanjo ficou na memória de todos os que naquela altura acompanhavam o FC Porto. O trio defensivo (Dorival Yustrich, o técnico de então, jogava apenas com 3 defesas!) que formou com Virgílio e Osvaldo Cambalacho foi um dos mais fortes e consistentes da história do clube.
A alcunha de «Anjo Branco» foi-lhe atribuída por jornalistas franceses depois de ter realizado uma excelente exibição ao serviço da Selecção Militar num amigável frente à França, disputado em Paris.
Apesar dos poucos jogos que realizou com a camisola principal da Selecção, Arcanjo ainda esteve presente na fase de qualificação para o histórico Mundial de 1966.
Recentemente, este antigo defesa-central do FC Porto foi homenageado em Luanda, no decorrer de uma cerimónia que antecedeu a abertura da CAN 2010.
Apesar de se ter sagrado campeão nacional pelo FC Porto em duas ocasiões (1955/56 e 1958/59), foi no regresso do clube aos títulos, em 1955/56, que Miguel Arcanjo ficou na memória de todos os que naquela altura acompanhavam o FC Porto. O trio defensivo (Dorival Yustrich, o técnico de então, jogava apenas com 3 defesas!) que formou com Virgílio e Osvaldo Cambalacho foi um dos mais fortes e consistentes da história do clube.
A alcunha de «Anjo Branco» foi-lhe atribuída por jornalistas franceses depois de ter realizado uma excelente exibição ao serviço da Selecção Militar num amigável frente à França, disputado em Paris.
Apesar dos poucos jogos que realizou com a camisola principal da Selecção, Arcanjo ainda esteve presente na fase de qualificação para o histórico Mundial de 1966.
Recentemente, este antigo defesa-central do FC Porto foi homenageado em Luanda, no decorrer de uma cerimónia que antecedeu a abertura da CAN 2010.
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