Começando pelo fim: é um orgulho ser de um clube que nos momentos mais difíceis vai buscar força e querer sabe-se lá aonde. É que estávamos a chegar a um ‘ponto de não retorno’ para a equipa e para Vítor Pereira. Ontem, os jogadores do FC Porto voltaram a disputar a bola como quem disputa um copo de água em pleno deserto. Ninguém se poupou na disponibilidade! Vamos lá ver se este jogo marca uma espécie de redenção para treinador e jogadores.
O FC Porto realizou um jogo consistente e fez uma bela 2ª parte: nesse período esteve sempre por cima no jogo e soube jogar com a ansiedade dos ucranianos (só a vitória interessava ao Shakhtar).
Nesta autêntica revolta dos inconformados, vou destacar apenas dois jogadores: Fernando (tem sido ele o porta estandarte da equipa) e Maicon (perante o mau momento que a equipa vive, poderia ver-se tentado a relaxar, mas o brasileiro tem sido inexcedível na disponibilidade para jogar num lugar que não é o seu: um exemplo para alguns colegas que têm andado meio aluados). É evidente que a ‘Champions’ faz aumentar os níveis de concentração e de adrenalina nos jogadores, e tendo em conta que o que aconteceu em Coimbra foi demasiado grave para ser apenas considerado uma ‘noite infeliz’ ou um ‘acidente de percurso’, é melhor aguardarmos mais dois ou três jogos para ver se o “boicote” de alguns jogadores terminou de vez. Mas o que importa é que estamos na luta pelo apuramento e pelo primeiro lugar. Venha o Zenit!
O FC Porto realizou um jogo consistente e fez uma bela 2ª parte: nesse período esteve sempre por cima no jogo e soube jogar com a ansiedade dos ucranianos (só a vitória interessava ao Shakhtar).
Nesta autêntica revolta dos inconformados, vou destacar apenas dois jogadores: Fernando (tem sido ele o porta estandarte da equipa) e Maicon (perante o mau momento que a equipa vive, poderia ver-se tentado a relaxar, mas o brasileiro tem sido inexcedível na disponibilidade para jogar num lugar que não é o seu: um exemplo para alguns colegas que têm andado meio aluados). É evidente que a ‘Champions’ faz aumentar os níveis de concentração e de adrenalina nos jogadores, e tendo em conta que o que aconteceu em Coimbra foi demasiado grave para ser apenas considerado uma ‘noite infeliz’ ou um ‘acidente de percurso’, é melhor aguardarmos mais dois ou três jogos para ver se o “boicote” de alguns jogadores terminou de vez. Mas o que importa é que estamos na luta pelo apuramento e pelo primeiro lugar. Venha o Zenit!
2 comentários:
caríssimos, esta noite, mesmo com uma imensa Fortuna, que se soube procurar (e conquistar), a Equipa uniu-se e quis vencer. afinal, "querer é poder". e, sendo assim, (i) nada está perdido na Champions e (ii) teremos esta equipa técnica até Dezembro (pelo menos) - pelo que será tempo de nos unirmos e lhes darmos apoio, por muito duvidosos que estejamos com um passado recente que não desejamos que se repita no Futuro mais imediato. somos Porto!, car@go! «este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»! saudações desportivas mas sempre pentacampeãs a todos vós! ;) Miguel | Tomo II
Foi uma vitória feliz, sofrida mas muito digna, na medida do esforço e solidariedade manifestados quer pelos jogadores quer pelo técnico.
Os problemas continuam, não desaparecerem, mas pelo menos vimos raça e ambição.
Voltar a depender de si próprio é um factor que poderá ajudar a atingir o objectivo, mas será necessário muito empenho, porque apesar do jogo decisivo ter lugar no Dragão, ao Zenit basta empatar.
Espero que a sorte que nos bafejou na Ucrânia não nos abandone.
Um abraço
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