Parece que o eterno mal-amado resolveu agora tirar grandes golos da cartola. Depois daquela ousadia frente ao Sporting, Mariano Gonzalez voltou a surpreender-se a si próprio. Afinal, um desengonçado também marca grandes golos!
Hoje, certamente que Jesualdo Ferreira pretendia fazer ainda mais alterações no «onze» do que aquelas que promoveu. No entanto, a possibilidade de atingir mais uma final e disputar ‘mano-a-mano’ com o Benfica a primeira posição na tabela dos clubes portugueses com maior número total de troféus conquistados “convidaram” o Professor a abdicar da habitual rotatividade nos jogos da Taça da Liga. E não tivesse Jesualdo recorrido ao banco de suplentes (entraram Varela e Rúben Micael) e estaríamos agora a lamentar mais uma exibição cinzenta e sem chama do FC Porto. Foi preciso chamar a ‘Infantaria’!
Agora, esperemos que esta ‘poupança parcial’ não tenha consequências nos jogos frente a Leixões e Arsenal.
Sabendo que o empate, ao fim dos 90 minutos, levaria o jogo para as grandes-penalidades, o FC Porto deveria ter procurado garantir o mais cedo possível uma vantagem confortável, de forma a evitar que, num lance fortuito, a Académica pudesse levar a decisão da eliminatória para os ‘penaltys’.
Tal como no jogo da Liga (vitória do FC Porto, por 3-2) André Villas-Boas voltou a surpreender o FC Porto com uma Académica descomplexada e bem posicionada em campo.
Lamentavelmente, voltámos a ser um FC Porto sem dinâmica e passivo. Dos primeiros 45 minutos nem vale a pena falar. Salvou-se aquela pressão final, após a entrada de Varela e Rúben Micael, e o super-golo de Mariano Gonzalez. Foi pouco!
Agora, na Taça da Liga, segue-se o Benfica, naquela que se prevê ser a final mais inflamada e tensa dos últimos tempos no futebol português. Uma autêntica batalha!
Hoje, certamente que Jesualdo Ferreira pretendia fazer ainda mais alterações no «onze» do que aquelas que promoveu. No entanto, a possibilidade de atingir mais uma final e disputar ‘mano-a-mano’ com o Benfica a primeira posição na tabela dos clubes portugueses com maior número total de troféus conquistados “convidaram” o Professor a abdicar da habitual rotatividade nos jogos da Taça da Liga. E não tivesse Jesualdo recorrido ao banco de suplentes (entraram Varela e Rúben Micael) e estaríamos agora a lamentar mais uma exibição cinzenta e sem chama do FC Porto. Foi preciso chamar a ‘Infantaria’!
Agora, esperemos que esta ‘poupança parcial’ não tenha consequências nos jogos frente a Leixões e Arsenal.
Sabendo que o empate, ao fim dos 90 minutos, levaria o jogo para as grandes-penalidades, o FC Porto deveria ter procurado garantir o mais cedo possível uma vantagem confortável, de forma a evitar que, num lance fortuito, a Académica pudesse levar a decisão da eliminatória para os ‘penaltys’.
Tal como no jogo da Liga (vitória do FC Porto, por 3-2) André Villas-Boas voltou a surpreender o FC Porto com uma Académica descomplexada e bem posicionada em campo.
Lamentavelmente, voltámos a ser um FC Porto sem dinâmica e passivo. Dos primeiros 45 minutos nem vale a pena falar. Salvou-se aquela pressão final, após a entrada de Varela e Rúben Micael, e o super-golo de Mariano Gonzalez. Foi pouco!
Agora, na Taça da Liga, segue-se o Benfica, naquela que se prevê ser a final mais inflamada e tensa dos últimos tempos no futebol português. Uma autêntica batalha!
Positivo (+):
- a atenção de Nuno e o bom posicionamento de Nuno André Coelho (teve 3 ou 4 intervenções preciosas!);
- o golo de Mariano Gonzalez, que até nem fez um bom jogo;
Negativo (-):
- a 1ª parte do FC Porto;
- Miguel Lopes, que esteve desastrado e ainda viu o seu espaço ser autenticamente “arrombado” pelo promissor João Ribeiro;
- a baixíssima intensidade de jogo de Diego Valeri;
- Freddy Guarín, que confirmou que o seu jogo demasiado físico é, neste momento, incompatível com o meio-campo do FC Porto ‘pós-Ruben Micael’;
- a atenção de Nuno e o bom posicionamento de Nuno André Coelho (teve 3 ou 4 intervenções preciosas!);
- o golo de Mariano Gonzalez, que até nem fez um bom jogo;
Negativo (-):
- a 1ª parte do FC Porto;
- Miguel Lopes, que esteve desastrado e ainda viu o seu espaço ser autenticamente “arrombado” pelo promissor João Ribeiro;
- a baixíssima intensidade de jogo de Diego Valeri;
- Freddy Guarín, que confirmou que o seu jogo demasiado físico é, neste momento, incompatível com o meio-campo do FC Porto ‘pós-Ruben Micael’;
3 comentários:
Foi dos Jogos do FC Porto que menos interesse me despertou e confesso que não me traz assim muita satisfação ver o Dragão na Final da Taça dos Treinos, principalmente quando do outro lado está a equipa para quem a Liga Portuguesa de Futebol tem roubado e beneficiado á descarada...
Vai ser uma roubalheira daquelas esta Final no Estádio abandonado do Algarve. Mas pronto, o FC Porto chegou à final desta "Tacita" e agora há que ganhar, mas os adversários serão mais do que muitos e não se farão rogados para atentar contra a integridade física dos Jogadores Portistas e tentarão de tudo para os ferir na sua moral e dignidade.
Quer-se e exige-se um FC Porto forte e muito cauteloso nesta final de treta.
Pelos vistos vale mesmo a pena eu dizer mal do Mariano :-)
Grande abraço e saudações Portistas!!!
Considero que o FC Porto acabou por ser feliz, tendo em conta naturalmente, o facto de mais uma vez, ter lutado não só contra um valoroso e aguerrido adversário, mas também contra as arbitrariedades da equipa da Apaf.
O jogo teve duas fases distintas, a antes de Rúben e a depois de Ruben.
Na primeira fase poucas foram as exibições positivas, depois quase todos cresceram.
Até o Mariano, jogador que decididamente não me cai no goto, explodiu e marcou um belíssimo golo.
Acho que o segredo está na braçadeira! Já havia sido assim no jogo da Taça de Portugal, onde também fez um golo portentoso.
Ontem quando recebeu a braçadeira de capitão, transformou-se num jogador de futebol!
Sr. Professor, que Mariano seja sempre o capitão!
Um abraço
Tenho que admitir que me surpreende pela positiva, nos dois últimos jogos, dois grandes golos. É um jogador mediano, mas com um espírito a Porto, não para da tudo em campo.
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