Voltamos a dar destaque ao suplente mais mediático da história do FC Porto, Juary, para recordarmos o seu regresso ao Brasil após a excitante aventura nas Antas. O brasileiro deixou o FC Porto já depois da época 1987/88 se ter iniciado. Na altura, Tomislav Ivic dava preferência a uma frente de ataque constituída por Gomes, Madjer e Rui Barros, ou seja, em virtude da sua pouca utilização no «onze», Juary preferiu regressar ao Brasil para jogar com mais regularidade.
Apesar de ter permanecido na Europa durante oito épocas consecutivas, o avançado brasileiro tinha apenas 29 anos quando surgiu o convite da Portuguesa dos Desportos.
O seu regresso ao Brasil foi destaque na revista ‘Placar’, de onde extraímos algumas informações de um artigo escrito pelo jornalista Édson Rossi. Na altura, o passe de Juary estava avaliado em 500 mil dólares mas a Portuguesa dos Desportos não conseguiu cobrir o valor da transferência e solicitou ao FC Porto o empréstimo do jogador até ao final do Campeonato Paulista.
Depois da breve experiência na ‘Lusa’, Juary ainda foi a tempo de concretizar o seu maior desejo antes de terminar a carreira de jogador: regressar ao clube que o lançou para o futebol, o Santos.
Apesar de ter permanecido na Europa durante oito épocas consecutivas, o avançado brasileiro tinha apenas 29 anos quando surgiu o convite da Portuguesa dos Desportos.
O seu regresso ao Brasil foi destaque na revista ‘Placar’, de onde extraímos algumas informações de um artigo escrito pelo jornalista Édson Rossi. Na altura, o passe de Juary estava avaliado em 500 mil dólares mas a Portuguesa dos Desportos não conseguiu cobrir o valor da transferência e solicitou ao FC Porto o empréstimo do jogador até ao final do Campeonato Paulista.
Depois da breve experiência na ‘Lusa’, Juary ainda foi a tempo de concretizar o seu maior desejo antes de terminar a carreira de jogador: regressar ao clube que o lançou para o futebol, o Santos.
1 comentário:
Como homenagem de agradecimento, lembro o golo da vitória em Viena e o seu gesto de celebração junto à bandeirola de canto, de braços erguidos em prece, em frente à nossa claque enlouquecida pela emoção. Recordação que marca uma vida!
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