Pelo que têm sido as opções de Villas-Boas até ao momento (jogos frente a Tourizense e Preussen), é de prever que o FC Porto vá abordar o início da época 2010/11 no clássico ‘4-3-3’.
Apesar de haver ali reforços com enorme potencial (Souza, James Rodriguez, Ukra,…), é muito provável que, nos primeiros jogos da época, Villas-Boas ofereça a grande maioria dos lugares no «onze» àqueles que, na época passada, constituíram a ‘espinha dorsal’ da equipa (apesar da má prestação no campeonato, Jesualdo Ferreira deixou uma boa base).
Se fizermos uma breve avaliação ‘sector a sector’, verificamos que é no quarteto defensivo que residem as maiores dúvidas e preocupações do FC Porto 2010/11. Senão vejamos:
- no ataque, parece consensual que a dupla Hulk-Falcão tem lugar cativo, ou seja, sobrará apenas um lugar. Se Varela já estiver fisicamente a 100%, disputará essa vaga na frente de ataque com Cristian Rodriguez (Ukra, James Rodriguez, Walter e Kléber serão, ao que tudo indica, as excelentes alternativas que, juntamente com os habituais titulares, formam a melhor frente de ataque do plantel do FC Porto das últimas épocas);
- no meio-campo parece haver ainda mais certezas. Se Rúben Micael mantiver o rendimento da última época, haverá poucas dúvidas quanto aos homens que, nos primeiros jogos da época, vão formar o ‘triângulo de meio-campo’: Fernando, Moutinho e Micael (o brasileiro Souza pode vir a ser uma excelente alternativa a Fernando ao nível da qualidade de passe na primeira zona de construção, mas, neste momento, ainda não possui a agressividade e o posicionamento táctico que se exige a um nº 6 no exigente futebol europeu). Quanto aos outros (Belluschi, Guarín, Castro,…), terão de esperar por uma oportunidade;
- é na defesa que coloco as maiores reservas ao FC Porto 2010/11. Sabemos, pelo que vimos a Académica fazer, que Villas-Boas vai “convidar” a equipa a posicionar-se correctamente a nível defensivo e a ser tacticamente disciplinada, ou seja, é provável que o FC Porto venha a ser bem mais consistente a nível defensivo do que foi na época passada (26 golos sofridos no campeonato). No entanto, o maior problema reside agora na prolongada ausência dos mundialistas (Bruno Alves, Rolando, Fucile e Álvaro Pereira), na incógnita que são os novos reforços (Sereno, Emídio Rafael,…) e na ausência de rotinas entre aqueles que acabaram por permanecer no plantel (Maicon, Miguel Lopes, Sapunaru,…). Ou seja, esta não está a ser a melhor forma de começar. Foi a defender (mal) que o FC Porto começou a perder o último campeonato. Resta-nos confiar no estratega Villas-Boas…
Se fizermos uma breve avaliação ‘sector a sector’, verificamos que é no quarteto defensivo que residem as maiores dúvidas e preocupações do FC Porto 2010/11. Senão vejamos:
- no ataque, parece consensual que a dupla Hulk-Falcão tem lugar cativo, ou seja, sobrará apenas um lugar. Se Varela já estiver fisicamente a 100%, disputará essa vaga na frente de ataque com Cristian Rodriguez (Ukra, James Rodriguez, Walter e Kléber serão, ao que tudo indica, as excelentes alternativas que, juntamente com os habituais titulares, formam a melhor frente de ataque do plantel do FC Porto das últimas épocas);
- no meio-campo parece haver ainda mais certezas. Se Rúben Micael mantiver o rendimento da última época, haverá poucas dúvidas quanto aos homens que, nos primeiros jogos da época, vão formar o ‘triângulo de meio-campo’: Fernando, Moutinho e Micael (o brasileiro Souza pode vir a ser uma excelente alternativa a Fernando ao nível da qualidade de passe na primeira zona de construção, mas, neste momento, ainda não possui a agressividade e o posicionamento táctico que se exige a um nº 6 no exigente futebol europeu). Quanto aos outros (Belluschi, Guarín, Castro,…), terão de esperar por uma oportunidade;
- é na defesa que coloco as maiores reservas ao FC Porto 2010/11. Sabemos, pelo que vimos a Académica fazer, que Villas-Boas vai “convidar” a equipa a posicionar-se correctamente a nível defensivo e a ser tacticamente disciplinada, ou seja, é provável que o FC Porto venha a ser bem mais consistente a nível defensivo do que foi na época passada (26 golos sofridos no campeonato). No entanto, o maior problema reside agora na prolongada ausência dos mundialistas (Bruno Alves, Rolando, Fucile e Álvaro Pereira), na incógnita que são os novos reforços (Sereno, Emídio Rafael,…) e na ausência de rotinas entre aqueles que acabaram por permanecer no plantel (Maicon, Miguel Lopes, Sapunaru,…). Ou seja, esta não está a ser a melhor forma de começar. Foi a defender (mal) que o FC Porto começou a perder o último campeonato. Resta-nos confiar no estratega Villas-Boas…
1 comentário:
Eu acredito piamente numa boa época do FC Porto. E AVB vai evitar-nos um AVC quando as competições chegarem ao fim… Um abraço.
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