Mais de uma semana depois daquela brutal-inolvidável-maravilhosa-sublime-poderosa-esclarecedora-épica e perfeita vitória sobre o Benfica, o FC Porto voltou a casa e colocou Dublin ali bem perto. Neste momento, o calendário e a cultura de vitória de quem anda sempre a ‘cheirar os títulos’ impedem que a equipa de Villas-Boas tenha o merecido e justo jogo de homenagem e “oxigenação”. Spartak de Moscovo (duas vezes), Sporting, Benfica (duas vezes) e Villarreal: ninguém sobreviveu! Isto é um autêntico ciclo de “terra queimada” por parte do novo campeão. Impressionante!
Se compararmos o nosso adversário de ontem com o outro ‘grande emergente’ do futebol espanhol com que o FC Porto se cruzou esta época, o Sevilha, chegamos à conclusão que o Villarreal é menos imprevisível que os sevilhanos (esta época, ninguém conseguiu criar mais dificuldades à defesa do FC Porto do aquela poderosa e eficiente dupla constituída por Luís Fabiano e Kanouté), no entanto, é um conjunto mais coeso e consistente, ou seja, o Villarreal é ‘mais equipa’. Isso valoriza ainda mais a vitória do FC Porto. Vencer por 4 golos de diferença numa meia-final europeia é obra!
Agora, na 2ª mão, seria tentador fazermos uma abordagem mais defensiva e conservadora, mas nós já conhecemos este FC Porto, não é?
Positivo (+):
- o resultado: é a terceira ‘manita’ (uma mão cheia de golos!) consecutiva do FC Porto em jogos das competições europeias;
- mais um brutal jogo colectivo do FC Porto (assim fica difícil nomear 2 ou 3 jogadores que se tenham destacado mais: Falcão, Hulk, Guarín, Otamendi,….);
- só um jogador com a astúcia e precisão de cabeceamento de Radamel Falcão poderia marcar 4 golos (o primeiro «poker» ao serviço do FC Porto) a um excelente guarda-redes como Diego López;
- a forma inteligente como o FC Porto tem abordado os jogos europeus: segue em frente quem marcar mais golos e não quem conquista mais pontos! (a defesa jogou no limite do fora-de-jogo, uma abordagem curiosa se comparada com aquilo que tem sido o FC Porto nos jogos do campeonato, prova disputada por pontos e onde a equipa corre menos riscos);
- o ambiente no Estádio do Dragão: electrizante (uma simbiose perfeita entre a equipa e o público);
Negativo (-):
- o posicionamento defensivo do FC Porto durante a 1ª parte: Villas-Boas tentou explorar o facto de Nilmar ter pouca propensão para defender para dar total liberdade a Álvaro Pereira para atacar, mas os planos saíram furados: o lado esquerdo da defesa do FC Porto foi arrombado durante os primeiros 45 minutos, uma insuficiência muito bem corrigida ao intervalo;
Se compararmos o nosso adversário de ontem com o outro ‘grande emergente’ do futebol espanhol com que o FC Porto se cruzou esta época, o Sevilha, chegamos à conclusão que o Villarreal é menos imprevisível que os sevilhanos (esta época, ninguém conseguiu criar mais dificuldades à defesa do FC Porto do aquela poderosa e eficiente dupla constituída por Luís Fabiano e Kanouté), no entanto, é um conjunto mais coeso e consistente, ou seja, o Villarreal é ‘mais equipa’. Isso valoriza ainda mais a vitória do FC Porto. Vencer por 4 golos de diferença numa meia-final europeia é obra!
Agora, na 2ª mão, seria tentador fazermos uma abordagem mais defensiva e conservadora, mas nós já conhecemos este FC Porto, não é?
Positivo (+):
- o resultado: é a terceira ‘manita’ (uma mão cheia de golos!) consecutiva do FC Porto em jogos das competições europeias;
- mais um brutal jogo colectivo do FC Porto (assim fica difícil nomear 2 ou 3 jogadores que se tenham destacado mais: Falcão, Hulk, Guarín, Otamendi,….);
- só um jogador com a astúcia e precisão de cabeceamento de Radamel Falcão poderia marcar 4 golos (o primeiro «poker» ao serviço do FC Porto) a um excelente guarda-redes como Diego López;
- a forma inteligente como o FC Porto tem abordado os jogos europeus: segue em frente quem marcar mais golos e não quem conquista mais pontos! (a defesa jogou no limite do fora-de-jogo, uma abordagem curiosa se comparada com aquilo que tem sido o FC Porto nos jogos do campeonato, prova disputada por pontos e onde a equipa corre menos riscos);
- o ambiente no Estádio do Dragão: electrizante (uma simbiose perfeita entre a equipa e o público);
Negativo (-):
- o posicionamento defensivo do FC Porto durante a 1ª parte: Villas-Boas tentou explorar o facto de Nilmar ter pouca propensão para defender para dar total liberdade a Álvaro Pereira para atacar, mas os planos saíram furados: o lado esquerdo da defesa do FC Porto foi arrombado durante os primeiros 45 minutos, uma insuficiência muito bem corrigida ao intervalo;
2 comentários:
Mais uma bela e gloriosa página, escrita por uma equipa que sabe seguir à letra o lema do Clube: «Ganhar é o nosso destino».
Resultado e exibição que honram os pergaminhos e quando assim é para quê falar das dificuldades da primeira parte.
Dublin ficou imensamente mais perto, mas falta ultrapassar o «quase».
Estou certo que AVB vai continuar a fazer história e a pulverizar todos os recordes.
Estou cada vez mais orgulhoso deste Clube, o melhor de Portugal e um dos melhores do Mundo.
Um abraço
Meus Amigos, imaginem, sendo eu de uma localidade em que os benfiquistas abundam, os portistas que conheço são muito poucos.
Após estas vitórias recentes do Porto, imaginem o sorriso, a felicidade de ser simpatizante fervoroso deste clube.
Sò existe uma palavra:
Orgulho
Cumprimentos a todos.
Luis MIguel - Pombal, Leiria
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