O desconforto causado pela perda de pontos nos dois últimos jogos da Liga fez-se notar (e de que maneira!) em São Petersburgo. O FC Porto nunca esteve tranquilo e, ao contrário do que aconteceu no jogo frente ao Benfica, nem sequer conseguiu durar 60 minutos, e desta vez tinha muito menos responsabilidades no jogo. Enquanto que frente ao Benfica havia necessidade de assumir uma postura autoritária e de confronto logo desde o início, contra o Zenit havia margem para “esperar para ver”. E os resultados verificados na 1ª jornada (vitória do FC Porto e derrota do Zenit) até convidavam o FC Porto a jogar sem pressão e a explorar a ansiedade dos russos.
O estilo que neste momento Vítor Pereira quer impor (com pressão alta e defesa subida) não pode neste momento ser correspondido pela equipa. Falta condição física e…. atitude! Até os jogadores que na época passada contagiavam os colegas com a sua atitude (casos de Álvaro Pereira, João Moutinho, Belluschi,….) estão menos dedicados. Mesmo quando ficou reduzido a 10 jogadores (já começamos a ficar fartos das ‘burrices’ de Fucile!) o FC Porto nunca revelou comprometimento com o jogo, foi sempre uma equipa desunida.
O maior desafio de Vítor Pereira não se prende com questões tácticas, mas sim com a motivação da equipa e com o gerir do sucesso da época passada. E já agora, também seria importante que o treinador do FC Porto deixasse o acessório (as constantes e inúteis trocas de ‘bocas’ com Jorge Jesus) e se concentrasse no essencial (as vitórias e o bom futebol).
No meio de tudo isto ainda sobrou uma boa notícia: o APOEL empatou em Donestk, ou seja, os cipriotas já roubaram pontos a dois dos candidatos ao apuramento para os ‘Oitavos’. Continua tudo nas mãos do FC Porto. Ainda assim, é importante não esquecer que a nossa principal prioridade é o campeonato nacional.
O estilo que neste momento Vítor Pereira quer impor (com pressão alta e defesa subida) não pode neste momento ser correspondido pela equipa. Falta condição física e…. atitude! Até os jogadores que na época passada contagiavam os colegas com a sua atitude (casos de Álvaro Pereira, João Moutinho, Belluschi,….) estão menos dedicados. Mesmo quando ficou reduzido a 10 jogadores (já começamos a ficar fartos das ‘burrices’ de Fucile!) o FC Porto nunca revelou comprometimento com o jogo, foi sempre uma equipa desunida.
O maior desafio de Vítor Pereira não se prende com questões tácticas, mas sim com a motivação da equipa e com o gerir do sucesso da época passada. E já agora, também seria importante que o treinador do FC Porto deixasse o acessório (as constantes e inúteis trocas de ‘bocas’ com Jorge Jesus) e se concentrasse no essencial (as vitórias e o bom futebol).
No meio de tudo isto ainda sobrou uma boa notícia: o APOEL empatou em Donestk, ou seja, os cipriotas já roubaram pontos a dois dos candidatos ao apuramento para os ‘Oitavos’. Continua tudo nas mãos do FC Porto. Ainda assim, é importante não esquecer que a nossa principal prioridade é o campeonato nacional.
Sem comentários:
Enviar um comentário