Um dos defesos mais atribulados da história do clube, no que a ‘mercado de transferências’ diz respeito, terminou. Finalmente! Estava toda a gente a suspirar por dia 31 de Agosto. O dia chegou, vamos aos comentários e a algumas conclusões:
- Moutinho (o homem que equilibra a equipa) e Hulk (o homem que desequilibra a dos adversários) permanecem no plantel: era fundamental manter estes dois jogadores que, pelo seu carácter e entrega, contagiam e mobilizam o resto da equipa;
- neste defeso houve uma clara aposta na juventude em detrimento da experiência, pois 5 jogadores contratados pelo FC Porto têm menos de 22 anos: Alex Sandro, Mangala, Iturbe, Kléber e Danilo;
- mais de 90% dos jogadores profissionais são ingratos com os clubes que representam (no FC Porto, Hulk tem sido uma honrosa excepção), isto vem a propósito da permanência de jogadores como Álvaro Pereira e Guarín. Se ficarem contrariados, podemos repetir as más experiências de Bruno Alves e Raúl Meireles. Além disso, é pouco provável que algum clube venha a oferecer uma quantia superior aos mais de 20 milhões de euros que o Chelsea ofereceu pelo uruguaio, mas neste caso elogiemos a postura da SAD: salvaguardou-se o interesse desportivo;
- a defesa ficou mais forte: saiu apenas Sereno e entrou o promissor jovem francês Eliaquim Mangala;
- o FC Porto não conseguiu impingir a nenhum clube europeu o “glutão” Cristian Rodríguez, ou seja, o plantel vai continuar a ter um vestígio (caro!) de um inútil conflito com o Benfica;
- um clube como o FC Porto, candidato a vencer todas as competições em que participa, não pode ter apenas dois pontas-de-lança disponíveis no seu plantel, e ainda por cima sendo um deles obeso (Walter) e o outro um caloiro (Kléber): parece pouco! Sendo que faz agora um mês que a saída de Falcão era dada quase como certa, só se entende que não tenha vindo outro ponta-de-lança com o facto do montante que haveria de ser despendido com a sua compra ter sido mobilizado para os vencimentos dos que permaneceram no plantel;
- por fim, Pinto da Costa cumpriu o que prometeu: só sai mais alguém pela cláusula de rescisão;
- Moutinho (o homem que equilibra a equipa) e Hulk (o homem que desequilibra a dos adversários) permanecem no plantel: era fundamental manter estes dois jogadores que, pelo seu carácter e entrega, contagiam e mobilizam o resto da equipa;
- neste defeso houve uma clara aposta na juventude em detrimento da experiência, pois 5 jogadores contratados pelo FC Porto têm menos de 22 anos: Alex Sandro, Mangala, Iturbe, Kléber e Danilo;
- mais de 90% dos jogadores profissionais são ingratos com os clubes que representam (no FC Porto, Hulk tem sido uma honrosa excepção), isto vem a propósito da permanência de jogadores como Álvaro Pereira e Guarín. Se ficarem contrariados, podemos repetir as más experiências de Bruno Alves e Raúl Meireles. Além disso, é pouco provável que algum clube venha a oferecer uma quantia superior aos mais de 20 milhões de euros que o Chelsea ofereceu pelo uruguaio, mas neste caso elogiemos a postura da SAD: salvaguardou-se o interesse desportivo;
- a defesa ficou mais forte: saiu apenas Sereno e entrou o promissor jovem francês Eliaquim Mangala;
- o FC Porto não conseguiu impingir a nenhum clube europeu o “glutão” Cristian Rodríguez, ou seja, o plantel vai continuar a ter um vestígio (caro!) de um inútil conflito com o Benfica;
- um clube como o FC Porto, candidato a vencer todas as competições em que participa, não pode ter apenas dois pontas-de-lança disponíveis no seu plantel, e ainda por cima sendo um deles obeso (Walter) e o outro um caloiro (Kléber): parece pouco! Sendo que faz agora um mês que a saída de Falcão era dada quase como certa, só se entende que não tenha vindo outro ponta-de-lança com o facto do montante que haveria de ser despendido com a sua compra ter sido mobilizado para os vencimentos dos que permaneceram no plantel;
- por fim, Pinto da Costa cumpriu o que prometeu: só sai mais alguém pela cláusula de rescisão;
1 comentário:
Mesmo que não tenha Kléber, o FC Porto pode optar por jogar sem ponta-de-lança. Seria interessante experimentar. O Barcelona também joga sem ponta-de-lança clássico e não deixa de marcar muitos golos.
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