Voltamos a recordar António Oliveira e o fantástico contributo que este ex-avançado do FC Porto deu para os títulos que o clube conquistou no final da década de 70: uma Taça de Portugal (1976/77) e dois campeonatos nacionais (1977/78 e 1978/79).
Ainda hoje muitos colocam António Oliveira no ‘top-10’ dos melhores jogadores portugueses de todos os tempos. E de facto, se olharmos para aquilo que foi o seu contributo para o terminar do maior jejum do FC Porto no que a conquista de títulos diz respeito verificamos que há razões para tal.
Na época 1977/78, além de ter sido o segundo melhor marcador da equipa no campeonato, com 19 golos, Oliveira também foi, ao lado de Fonseca e Alfredo Murça, o jogador mais utilizado por José Maria Pedroto no campeonato (foram os 3 ‘totalistas’, com 30 jogos na competição), enquanto que em 1978/79, apesar de ter sido utilizado em menos jogos (28) e ter marcado menos golos (16), viu a sua influência ser premiada com a braçadeira de ‘capitão’.
Ainda hoje muitos colocam António Oliveira no ‘top-10’ dos melhores jogadores portugueses de todos os tempos. E de facto, se olharmos para aquilo que foi o seu contributo para o terminar do maior jejum do FC Porto no que a conquista de títulos diz respeito verificamos que há razões para tal.
Na época 1977/78, além de ter sido o segundo melhor marcador da equipa no campeonato, com 19 golos, Oliveira também foi, ao lado de Fonseca e Alfredo Murça, o jogador mais utilizado por José Maria Pedroto no campeonato (foram os 3 ‘totalistas’, com 30 jogos na competição), enquanto que em 1978/79, apesar de ter sido utilizado em menos jogos (28) e ter marcado menos golos (16), viu a sua influência ser premiada com a braçadeira de ‘capitão’.
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