Geralmente há pouca história nestes confrontos da Taça de Portugal com equipas de escalões inferiores. A expectativa passa quase sempre por saber quanto tempo demoram os «grandes» a marcar o primeiro golo e, a partir daí, saber se surge a goleada.
Ontem, a minha maior expectativa nem sequer se prendia com uma possível goleada do FC Porto, mas com as estreias de Iturbe (mesmo sem deslumbrar teve excelentes pormenores, agora é preciso vê-lo inserido num «onze» com os habituais titulares) e Alex Sandro (parece humilde e profissional, mas por agora o lugar é de Álvaro Pereira), e com a produção de Mangala (é algo bruto a abordar alguns lances, mas é rápido e forte, e muito jovem), Defour (alia um grande ‘pulmão’ à qualidade de passe) e Walter (fez um «poker», mas continua demasiado pesado para a alta competição).
Quanto ao jogo, e tendo em conta os mais recentes jogos da Taça de Portugal que o FC Porto disputou frente a equipas de escalões inferiores, pode-se dizer que foi entretido e agradável de seguir. O ano passado, por exemplo, as vitórias sobre Moreirense (1-0), Pinhalnovense (2-0) e Limianos (4-1) foram bem mais aborrecidas.
Mas vamos ao essencial: a passagem à próxima eliminatória da Taça está assegurada e agora é altura de começar a pensar no APOEL. Esse sim, um jogo fundamental e que pode valer ao FC Porto a ascensão ao primeiro lugar do seu grupo na Liga dos Campeões.
Ontem, a minha maior expectativa nem sequer se prendia com uma possível goleada do FC Porto, mas com as estreias de Iturbe (mesmo sem deslumbrar teve excelentes pormenores, agora é preciso vê-lo inserido num «onze» com os habituais titulares) e Alex Sandro (parece humilde e profissional, mas por agora o lugar é de Álvaro Pereira), e com a produção de Mangala (é algo bruto a abordar alguns lances, mas é rápido e forte, e muito jovem), Defour (alia um grande ‘pulmão’ à qualidade de passe) e Walter (fez um «poker», mas continua demasiado pesado para a alta competição).
Quanto ao jogo, e tendo em conta os mais recentes jogos da Taça de Portugal que o FC Porto disputou frente a equipas de escalões inferiores, pode-se dizer que foi entretido e agradável de seguir. O ano passado, por exemplo, as vitórias sobre Moreirense (1-0), Pinhalnovense (2-0) e Limianos (4-1) foram bem mais aborrecidas.
Mas vamos ao essencial: a passagem à próxima eliminatória da Taça está assegurada e agora é altura de começar a pensar no APOEL. Esse sim, um jogo fundamental e que pode valer ao FC Porto a ascensão ao primeiro lugar do seu grupo na Liga dos Campeões.
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