Um jogo realizado depois de uma jornada da ‘Champions’ pode sempre trazer consigo alguma descompressão. Mas neste caso, com o jogo a realizar-se 5 dias depois da jornada europeia, em ‘campo neutro’ e com Vítor Pereira a promover algumas alterações no «onze» (demasiadas?), haveria poucas razões para o FC Porto não voltar ao bom futebol que tem apresentado nos últimos jogos. Se comparamos a exibição de ontem com a do jogo frente ao Vit. Setúbal, verificamos que houve um claro retrocesso. Fica a sensação que o FC Porto pensou demasiado no jogo com o Benfica. Quanto ao Feirense, quis sempre jogar e apresentou um futebol desinibido. Só é pena que estas equipas não tenham esta postura quando a ‘pressão dos pontos‘ se começar a fazer sentir….
Ontem, talvez Vítor Pereira tenha levado longe demais a obsessão pelo modelo que o Barcelona utiliza (o ‘Barça’ também joga sem ponta-de-lança). Só dessa forma se explica que tenha retirado Kléber ao intervalo e nem sequer tenha utilizado Walter nos últimos minutos de jogo (para quê dois pontas-de-lança na convocatória?). Além disso, é difícil “alimentar” Kléber com um lateral pouco ofensivo (Sapunaru) e outro pouco esclarecido (Fucile), com um extremo (Cristian Rodriguez) que gosta de transportar a bola (e às vezes mal!) e outro (James) que é mais produtivo na distribuição de jogo. Enfim, foi um jogo mal preparado! A expulsão de James Rodriguez foi consequência disso mesmo: o jogador estava irritado (tal como o treinador!) com a impotência que a equipa revelava.
Ontem, talvez Vítor Pereira tenha levado longe demais a obsessão pelo modelo que o Barcelona utiliza (o ‘Barça’ também joga sem ponta-de-lança). Só dessa forma se explica que tenha retirado Kléber ao intervalo e nem sequer tenha utilizado Walter nos últimos minutos de jogo (para quê dois pontas-de-lança na convocatória?). Além disso, é difícil “alimentar” Kléber com um lateral pouco ofensivo (Sapunaru) e outro pouco esclarecido (Fucile), com um extremo (Cristian Rodriguez) que gosta de transportar a bola (e às vezes mal!) e outro (James) que é mais produtivo na distribuição de jogo. Enfim, foi um jogo mal preparado! A expulsão de James Rodriguez foi consequência disso mesmo: o jogador estava irritado (tal como o treinador!) com a impotência que a equipa revelava.
1 comentário:
perder dois pontos daquela forma foi mau demais para ser verdade...
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
saudações desportivas mas sempre pentacampeãs! ;)
Miguel | Tomo II
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