Apesar de não ser muito apetecível para os adeptos, a Taça da Liga já provou que pode ser muito interessante para treinadores e jogadores. Reproduzindo um hábito muito frequente noutros países (principalmente em Inglaterra), Jesualdo Ferreira voltou a optar (e bem!) por dar minutos de jogo a jogadores menos utilizados (o estado físico e psicológico de Diego Valeri era a minha maior curiosidade para o jogo de hoje).
Além de permitirem avaliar melhor o potencial de alguns jovens, estes jogos também são óptimos para valorizar esses jogadores e torná-los ainda mais apetecíveis aos clubes que estejam interessados no seu empréstimo. De facto, só nestas ocasiões é que um miúdo cheio de potencial como Sérgio Oliveira pode mostrar se tem ou não qualidade para representar o FC Porto. Além disso, é sempre giro vê-lo bater-se de igual para igual com os habituais titulares das equipas que defrontam o FC Porto na Taça da Liga.
Hoje, perante a forma como o FC Porto se apresentou em campo, com jogadores sem qualquer rotina e ritmo de jogo, é um pouco injusto tentar avaliar a (pouca) qualidade de jogo da equipa. O FC Porto venceu (1-0) um jogo típico de Taça da Liga, com as duas equipas a apresentarem pouco rigor defensivo e a deixarem o adversário jogar. Ainda assim, deu para perceber que é um pouco incompreensível que, sendo superior a 80 milhões de euros, o orçamento do FC Porto para o Futebol tenha tão pouca correspondência em termos de qualidade no banco de suplentes.
Não sendo um troféu com a qual estejamos obcecados (longe disso!), a Taça da Liga acaba por ser a única competição de clubes que o FC Porto ainda não possui no seu palmarés (a Taça dos Vencedores das Taças já foi extinta), ou seja, seria interessante conquistar a prova o mais brevemente possível. Para isso, o FC Porto terá de começar por garantir o primeiro lugar do seu grupo de forma a disputar a meia-final da prova no Estádio do Dragão.
Quem sabe se, no final desta época, não seremos dos poucos clubes europeus a possuir todos os troféus das competições actualmente existentes a nível nacional e internacional (Campeonato nacional, Taça do respectivo país, Taça da Liga, Supertaça nacional, Liga dos Campeões, Taça Intercontinental, Taça UEFA e Supertaça Europeia). De falta de estímulos é que os «tetracampeões» não se podem queixar!
Positivo (+):
- Varela, pelo golo e pela segurança na posse da bola;
- a regularidade de Álvaro Pereira;
- aquelas duas super-defesas de Nuno que evitaram o golo do Leixões;
- o relvado do Dragão, um autêntico tapete!
Negativo (-):
- ainda falta condição física ao futebol simples e elegante de Valeri;
- a natural ausência de rotinas dos habituais suplentes do FC Porto;
Além de permitirem avaliar melhor o potencial de alguns jovens, estes jogos também são óptimos para valorizar esses jogadores e torná-los ainda mais apetecíveis aos clubes que estejam interessados no seu empréstimo. De facto, só nestas ocasiões é que um miúdo cheio de potencial como Sérgio Oliveira pode mostrar se tem ou não qualidade para representar o FC Porto. Além disso, é sempre giro vê-lo bater-se de igual para igual com os habituais titulares das equipas que defrontam o FC Porto na Taça da Liga.
Hoje, perante a forma como o FC Porto se apresentou em campo, com jogadores sem qualquer rotina e ritmo de jogo, é um pouco injusto tentar avaliar a (pouca) qualidade de jogo da equipa. O FC Porto venceu (1-0) um jogo típico de Taça da Liga, com as duas equipas a apresentarem pouco rigor defensivo e a deixarem o adversário jogar. Ainda assim, deu para perceber que é um pouco incompreensível que, sendo superior a 80 milhões de euros, o orçamento do FC Porto para o Futebol tenha tão pouca correspondência em termos de qualidade no banco de suplentes.
Não sendo um troféu com a qual estejamos obcecados (longe disso!), a Taça da Liga acaba por ser a única competição de clubes que o FC Porto ainda não possui no seu palmarés (a Taça dos Vencedores das Taças já foi extinta), ou seja, seria interessante conquistar a prova o mais brevemente possível. Para isso, o FC Porto terá de começar por garantir o primeiro lugar do seu grupo de forma a disputar a meia-final da prova no Estádio do Dragão.
Quem sabe se, no final desta época, não seremos dos poucos clubes europeus a possuir todos os troféus das competições actualmente existentes a nível nacional e internacional (Campeonato nacional, Taça do respectivo país, Taça da Liga, Supertaça nacional, Liga dos Campeões, Taça Intercontinental, Taça UEFA e Supertaça Europeia). De falta de estímulos é que os «tetracampeões» não se podem queixar!
Positivo (+):
- Varela, pelo golo e pela segurança na posse da bola;
- a regularidade de Álvaro Pereira;
- aquelas duas super-defesas de Nuno que evitaram o golo do Leixões;
- o relvado do Dragão, um autêntico tapete!
Negativo (-):
- ainda falta condição física ao futebol simples e elegante de Valeri;
- a natural ausência de rotinas dos habituais suplentes do FC Porto;
1 comentário:
Foi uma partida triste sem grande história, a não ser o «vira o disco e toca o mesmo».
Dizer que os jogadores utilizados não se conhecem, para justificar a má exibição parece-me no mínimo abusivo. Então não treinam juntos todos os dias? Eu sei que até parece que não! E sei também que jogo é jogo e treino é treino, mas que diabo, não havia necessidade de se mostrarem tão fraquinhos.
Eu acho que a culpa foi do frio.
Fiquei decepcionado com algumas prestações. Não com a do Mariano claro!
Talvez a Taça Lucílio nos possa dar mais possibilidades para visionarmos mais uma vez os craques.
Em todo o caso, vou perdendo paulatinamente a esperança de ver o Porto a jogar à Porto, quaisquer que sejam os jogadores utilizados.
Um abraço
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