
De facto, a presença de um ponta-de-lança com alguns créditos (nem precisa ser um craque!) é fundamental no modelo que o FC Porto privilegia. Basta recuar ao dois jogos com o Manchester City para percebermos isso. Os ingleses, sabendo que o FC Porto não poderia utilizar Janko, abordaram os dois jogos da eliminatória com as linhas baixas. Ou seja, não se importaram com a posse e o domínio do FC Porto pois sabiam que isso dificilmente seria correspondido com golos. Com Janko o futebol do FC Porto entra noutra dimensão!

Agora, segue-se a batalha da Luz. O FC Porto vai querer ganhar e visita o seu rival com uma importante vantagem psicológica e emocional: com um empate, sairá da Luz no primeiro lugar da Liga (temos vantagem no ‘goal-average’!). Fica uma interrogação para o ‘clássico’: qual das duas equipas vai ter mais medo de perder?