quinta-feira, 22 de maio de 2008

Vamos a 7º jogo!

O FC Porto não se entrega! Depois da derrota em Ovar, que colocou a Ovarense a um triunfo da conquista da Liga, o FC Porto venceu hoje em Matosinhos por 71-69 e adiou tudo para o último e decisivo encontro em Ovar, a disputar no próximo Sábado.
Independentemente do resultado do 7º jogo do play-off, o FC Porto já demonstrou que, mesmo com um orçamento mais reduzido que o do seu adversário e com um plantel menos rico, é possível vencer a Liga. Depois de no ano anterior as duas equipas terem disputado o play-off em circunstâncias idênticas, já se defrontaram esta época em duas finais, da Taça da Liga e da Taça de Portugal. Depois de ter vencido a Taça da Liga, o FC Porto tem oportunidade de regressar aos triunfos na Liga Profissional depois da conquista do título em 2003/04. Apesar de este ano alguns norte-americanos (Frederick Gentry e Brandon Payton) do FC Porto terem acrescentado pouca qualidade ao plantel, o bom trabalho do técnico Alberto Babo e a aposta do clube nas camadas jovens começam a dar os seus frutos, esta época com dois jogadores (Paulo Cunha e Nuno Marçal) a serem frequentemente utilizados no cinco inicial.
Apesar de no próximo Sábado a Ovarense jogar em casa, a pressão está do lado do nosso adversário. No 7º jogo do play-off tudo é possível!

2 comentários:

Anónimo disse...

Acabei de ver o último jogo e estou revoltado. Afinal foi uma desilusão. Não se entende tamanha irregularidade... e logo com tão grande diferença pontual no resultado. Como é possível? Mais vale acabar de vez com o basquetebol no F C Porto, que só traz decepções. Não só por este resultado mas pelo resto da época frustrante e tudo o mais!
O FCP tem que ser de outro plano, senão não vale a pena.
A. P.

Anónimo disse...

Já foi...

E até onde nem se calculava face à fraca categoria do plantel, na sua generalidade.

São 3 razoáveis (João Figueiredo, Nuno Marçal e Paulo Cunha) e o resto...

Não faltam é «directores», bem vestidos e engravatados (senhores administradores) que gravitam à sua volta.

Agora se compreende porque não queriam deixar o profissionalismo na modalidade.

Se três ou quatro deles deixarem de o ser pode ser que se contrate um ou dois americanos em condições.

Mas, a promessa da continuidade da modalidade já é uma vitória.

Para já...