domingo, 18 de maio de 2008

Uma semana para esquecer!

Começou mal e acabou pior a semana do FC Porto. Depois do Apito Final, da possibilidade de ficar fora da Liga dos Campeões e dos casos Bosingwa e Paulo Assunção, a derrota na Final da Taça de Portugal. Pior era impossível!
O FC Porto que esteve hoje no Jamor foi uma equipa sem alegria, demasiado tensa e que por vezes pareceu zangada consigo própria. Um reflexo da semana agitada que o clube e a SAD viveram.
Quanto ao jogo, Jesualdo resolveu apresentar uma nova variante do 4-3-3: colocou João Paulo a defesa-esquerdo e retirou Tarik do «onze». Mas a maior surpresa acabou por ser a posição ocupada por João Paulo que, mais que um lateral, foi um autêntico terceiro central. Essa opção, além de ter obrigado Raul Meireles a correr quilómetros, retirou profundidade à equipa, que já estava limitada ofensivamente com a ausência de Tarik. Apesar da análise à posteriori, pareceu-nos uma postura algo medrosa do treinador do FC Porto.
Além das opções de Jesualdo, o FC Porto também se pode queixar da pouca coerência do árbitro da partida. Apesar de ter analisado correctamente a expulsão de João Paulo, não revelou a mesma coragem quando deveria ter mostrado o segundo cartão amarelo a Abel e quando deixou passar em claro uma falta de Polga sobre Lisandro, da qual viria a resultar o primeiro golo do Sporting. Só Benquerença é que não viu!
O FC Porto acabou por jogar melhor só com 10 jogadores porque à falta de alegria respondeu com muita entrega e concentração, o que é revelador da má colocação da equipa em campo e da má abordagem ao jogo.
Apesar do final de época conturbado, o tricampeonato acaba por saber a pouco depois das boas exibições e da consistência revelada em boa parte da época. A 6ª dobradinha vai ter que esperar!

19 comentários:

Anónimo disse...

Dois penaltis roubados, uma expulsão forçada, uma perdoada para o outro lado... e foi a taça do apito... E agora não há quem veja isto, tamanha roubalheira, perante cavacos e outros que tais impávidos e serenos... Isto já só com uma tomada de força a sério... que pena os seguidores do bin ladem não aprecerem nestas alturas e para estes mafiosos sulistas...
É que já é demais!

Anónimo disse...

Amigo Ricardo Vara:


Sem comentar, veja esta «prosa», de formato reduzido, de Álvaro Magalhães, no «JN» de hoje, e na sua rúbrica «Visto no Sofá».

- «Já não há faixas de campeão (e honra também não)»:

«... quem é que as viu? A verdade é que a vida já expulsou as faixas embora as guarde ainda n linguagem (.) os símbolos estão de partida
no futebol e com eles vão também valores e princípios doutros tempos
Atente-se, a este propósito, na inaceitável aceitação sem recurso, pela sad do FC Porto da pema que foi aplicada ao clube. Para a sad a honra de um clube com mais de 100anos, também é, como as faixas, uma coisa de que já só se fala».

E por aí adiante...

Vale a pena ler, e até com mais atenção, que o escrito de Hélder Pacheco citado (e lido) pelo senhor presidente em Lisboa.


Um abraço... murcho.

PS. - Após poucos minutos após a desilusão (isto de se jogar com 10 jogadores até determinada altura e com 9 após a expulsão... ou alguém viu Quaresma?). Fim de semana algo aziago. Nem o «imbatível» hóquei escapou.

Anónimo disse...

Força Pinto da Costa! Os verdadeiros Portistas, que olham ao clube acima de tudo, estão com os superiores interesses do F. C. Porto...!
Temos que estar unidos e tomar uma verdadeira posição de força e superioridade!

Gil Lopes disse...

Mais uma final claramente roubada ao FCPORTO, é sempre assim, quando baixamos a guarda (SAD e Pinto da

Costa), e nos remetemos a decisões que só nos visam eliminar, é por estas e por outras que o FCP

(dentro de campo) deste ano teve de ser enorme para conseguir vencer, sempre que não o foi, os arbitros

e a opinião publicada a mando dos ladrões vermelhos e dos chorões verdes, que só á custa dos arbitros

roubaram-nos duas taças esta época (pois já a SuperTaça do inicio do ano tinha sido a mesma história).

A juntar a isso, a SAD e Pinto da Costa já vendem jogadores antes da època acabar e com isso Jesualdo

que teve de mexer no seu onze base, mais uma vez foi incompetente nesse aspecto e fez asneira, é o

normal nele, para quando um Treinador que saiba mexer tácticamente a partir do banco e melhorar a

equipa.

E para quando uma varridela na SAD e nos podres que lá estão, ou vamos ter olhos na cara, este ano vão

sair quantos jogadores do onze base, 4, 5???, é que este defeso é grande, e na SAD só pensam nas

comissões, e andam por aí muitos clubes com muito poder economico e que fizeram uma má epoca.

É que nesta Época, com estes jogadores e só ganhar o TRI-Campeonato, é muito pouco para o FCPORTO, pois

participamos em 5 (CINCO) competições, e convenhamos, não chega, pelo menos para mim.....

http://www.zedobone.blogspot.com

Anónimo disse...

Era ver os senhores do futebol felizes com o que conseguiram fazer... depois disto, porque a selecção dita do país, é na prática a equipa desses homens sem carácter, eu vou pagar-lhes intimamente... a desejar-lhes mais um riso, mas amarelo, no próximo campeonato das selecções...

Anónimo disse...

Qual é o adepto em Portugal que, vendo o seu clube perder, não culpa o árbitro por essa derrota?! Reconheço que o árbitro errou ao não marcar falta no lance que antecedeu o golo do SCP. Mas há algum portista que reconheça a cotovelada na área do Bruno Alves ao Djaló? E o golo anulado ao Romagnoli?

Anónimo disse...

Amigo Ricardo Vara:


A verdade é que, não acreditando, o «chinês»... ressuscitou.

Mas não é desculpa porque num jogo de 120m. não se pode jogar só... 20
E, muito menos, entrar em campo com... 10 jogadores (viram o Quaresma?).

Atente-se na reflexão que o amigo «wolverine23» faz nesta «página»... mas não lhe chamem traidor.

Um abraço

Anónimo disse...

Sendo sportinguista não deixo de reconhecer a superioridade do Porto nos últimos anos. É evidente. Mas será que os adeptos do FCP não veem outras evidências?
Houve 4 jogos entre os dois clubes desde a supertaça. o SCP ganhou 3 e o FCP 1, um jogo marcado por um lance polémico que só os sportinguistas parecem lembrados.
Mas ninguém vê os erros tácticos do Jesualdo? Continuem a criticar o árbitro...

Anónimo disse...

TAÇA de Oeiras:

Eu gosto do Prof.Jesualdo.

Mas faltou talvez RECONHECER que muitos dos nossos jogadores estão FATIGADOS, porque trabalharam TODA a ÈPOCA NOS LIMITEs.

E apresentar uma equipa do genero da que apresentamos em Guimarães "UMA MESCLA" de titulares e suplentes,mas MUITO MAIS FRESCA E DISPONIVEL para ojogo.

E assumir isso publicamente e antecipadamente.

PS: Quanto ao J.Paulo de quem gosto,actuou como costumava actuar R.Costa no tempo de Mourinho quando ia à Capital.

Anónimo disse...

Eu reconheço algum mérito ao Sporting na vitoria de ontem masvoces também jogaram 4vezes com oSetubal e não ganharam NENHUMA::::::

Anónimo disse...

Eu não sou portista mas tal facto não me impede de encarar os factos com seriedade e de os tratar como tal; factos e não convicções. Presentemente tenho que confessar que já não consigo calar a minha revolta e estupefacção pelo momento que atravessa Portugal.
Assistimos, neste momento, ao assassinato social de uma personagem pública, em absoluto frenesim mediático e perante o gozo, finalmente alforrio, de três quartos do país. Pinto da Costa é o seu nome e atrás dele arrasta-se pelo chão o nome do clube a que ele preside - o Futebol Clube do Porto. Na entrega dos Globos de Ouro, onde o Jesualdo Ferreira recebeu o galardão de treinador do ano, as vaias e apupos que se ergueram só não foram mais explícitas na transmissão televisiva por causa das palmas pré-gravadas; esta reacção fez-me corar de vergonha como se tivesse sido eu o alvo. Perante a audiência das elites mediáticas sufragou-se o nojo do país por tal clube e presidente. No dia seguinte a um outro espectáculo mediático, este o da leitura da sentença da Liga de Clubes, publicaram-se notícias sobre a perda de sigilo bancário de Pinto da Costa em relação a contas de empresas suas, vítimas de denúncias de Carolina Salgado. Quando o inimigo cai no lodo não se deve cometer o erro estratégico de o deixar levantar; as solas das botas servem para alguma coisa. Mas afinal qual a causa que levou, finalmente, à condenação, não dos tribunais – que estes são o que sabemos – mas em sede da opinião publica (desportiva?), do homem por causa de quem foi formada a segunda equipa especial de investigação do Ministério Público em toda a história da terceira república em Portugal. Antes desta só uma foi criada e foi-o para investigar um outro fenómeno de "proporções equivalentes": as FP 25 de Abril. O que está aqui em causa não é se ele é corrupto ou não. Eu disso não sei e se o for não sei se é muito diferente dos que o perseguem, inclusive dos que dirigem o meu clube. O que está aqui em causa são duas acusações específicas, ocorridas numa determinada data, envolvendo determinadas pessoas. Acusações que são o corolário de anos de investigação por parte da mais cara e mais "independente" equipa de investigação em Portugal e que continuamos a pagar como se não houvesse problemas mais graves a resolver neste pais. Por mais que alguns queiram, não se trata de absolutamente mais nada.Todos os que comentam este caso confessam, em privado ou na televisão, o seu desconhecimento do processo, mas no entanto louvam a coragem da condenação. Como é possível? Que estado de loucura é que nos atingiu? De certeza que não é por causa das escutas telefónicas que Pinto da Costa será condenado, porque se for, não se compreende por que é que as escutas que mostram Luís Filipe Vieira, João Rodrigues e Veiga a escolher árbitro e pedir favores, e que foram publicados nos mesmos jornais, não deram origem a processos. De certeza que não é por causa do testemunho de Carolina, porque em qualquer parte do mundo ela não seria considerada uma testemunha credível. Não por causa do seu passado de alterne, mas porque é uma companheira desavinda e com pronunciada e notória intenção de denegrir o antigo companheiro. Para além disso nunca conseguiu apresentar qualquer prova do que afirmou, exibindo apenas testemunhos contraditórios. E testemunhos valem o que valem. Todos podemos dizer mal ou bem de quem nos apetecer. Pinto da Costa é condenado porque existe uma generalizada convicção de culpa. De que é corrupto e que arquitecta os resultados do clube a que preside à mais de vinte e cinco anos e que portanto este não os merece e que lhes deviam ser retirados. Esta convicção continua a ser uma convicção e não uma certeza, depois do falhanço da toda-poderosa equipa de Morgado em apurar factos novos e emancipados da Carolina. Neste momento a equipa da eminente magistrada investiga transferências de jogadores do FCP e mais recentemente empresas de Pinto da Costa para apurar fugas ao fisco. Tudo com base nas informações de Carolina. Já não se trata de futebol. É a procura de um ponto fraco, do calcanhar de Aquiles. Trata-se de um inimigo que urge abater a qualquer custo. Se doer melhor. Eu nisto não me revejo. E quem possui, então, esta convicção tão forte que até se confunde com uma certeza? Esta convicção que desmobiliza qualquer interesse sobre aspectos legais ou morais e apenas direcciona para o pelourinho. Os adeptos do Porto não a têm, claro.Têm-na os adeptos dos seus dois clubes realmente rivais, os quais constituem perto de três quartos dos adeptos em Portugal. E como é possível que massas tão colossais de pessoas tenham crenças tão parecidas ou tão diferentes? A explicação não me parece difícil. Todos se lembram do campeonato ganho pelo Sporting em 1999/2000? Pois o Sporting chegou ao último jogo com dois pontos de vantagem sobre o Porto, depois de o segundo ter sido "roubado" de uma forma – mesmo eu tenho que admitir - inacreditável, por Bruno Paixão em Campomaior. Os meus amigos portistas ficaram cabalmente convencidos da corrupção desse campeonato que lhes roubou o "Hexa". No ano seguinte o mundo do futebol escandalizou-se com a benevolência com que o "sistema" permitiu ao Boavista molhar a sopa em praticamente todos os relvados do país, deixando uma esteira de mortos e feridos nas fileiras adversárias. Em 2001/2002 o Sporting ganhou um campeonato em que os adeptos contrários se indignaram com o número de jogos resolvidos com penaltis. As suspeitas foram como de costume descomunais.Em 2004/2005 o Benfica arrecadou um campeonato invulgar, pisando com pezinhos de lã o que se convencionou chamar de "passadeira vermelha". Mais uma vez foi grande e generalizada a revolta e a suspeita. Ora, este curto parágrafo contém a descrição de todas os campeonatos ganhos por equipas adversárias do Porto desde 1994 e isto é que constitui o cerne do problema. Basta aplicar a fórmula explicada em cima para se perceber o porquê do ódio ao Porto e da convicção, por parte dos adversários, da sua culpa e da do seu presidente que tem permanecido o mesmo. Neste país ninguém ganha por merecimento. Tudo ganha na batota.Ganhasse o Porto dois campeonatos por década e era um clube simpático e o presidente um tipo culto que até declama poesia, passe a pronúncia. É claro que existe corrupção no futebol.Ninguém é ingénuo. No futebol e na politica, nas modalidades amadoras e sociedades recreativas. A corrupção existe onde existem interesses.Nas mesas de café, por entre cervejas e tremoços, os amigos e conhecidos repartem amigavelmente estas histórias e convencimentos, riem-se do golo que marcaram com a mão e ofendem-se com a vista grossa feita à bola que bateu em pelo menos 15% do ombro e portanto deveria ser penalti. Falta apenas o catalisador de todas estas energias, positivas e negativas e o catalisador são os media. No momento em que escrevo este texto não sei quantas pessoas o vão ler, mas se o fizer na televisão sei que vai ser escutado por milhões. Os dirigentes dos clubes que não ganham o suficiente, ou então velhas comadres desavindas, extravasam os seus ódios e dissimulações nos meios de comunicação e catalisam todas as frustrações dos adeptos que conduzem da mesma forma que os políticos gerem os povos nos comícios e mesas de voto.Temo que o processo tenha ido longe demais e apenas a justiça civil tenha oportunidade de repor o estado de direito que permanece na aparência mas que foi suspenso de facto. Nesta sociedade, quem acusa tem que provar, não o contrário. Nesta sociedade, perante a justiça, causas iguais originam processos iguais. Não pode haver descriminação.Não pode haver perseguição. Aquilo que está aqui em causa é apenas demonstrar se os dois acontecimentos de que Pinto da Costa é acusado são provados ou não. O resto é política, mediatismo ou clubite. Quando a chacina de uma pessoa por causa de campeonatos ou outra coisa tão mesquinha como esta, é permitida - gostemos da pessoa ou não da pessoa, e eu não gosto - mais vale passarmos mudarmos de vida. No fim, o trago será sempre amargo. Assim não vale a pena.

Anónimo disse...

Estranha-se e depois repugna






À letra, José Leite, Pereira, Director

1 - A Coca Cola teve em tempos uma publicidade em que se dizia mais ou menos isto "Primeiro estranha-se, depois entranha-se"- uma bela frase da autoria de Fernando Pessoa. Lembrei-me disto quando ontem lia duas notícias de capa de jornais de Lisboa. Numa delas, na linha do que vem sendo hábito, o Benfica atirava o F.C. Porto para fora da Europa do futebol. Na outra notícia, avançavam-se mais uns pormenores do chamado Apito Dourado.

Ao princípio estranha-se. Estranha-se que alguém ache possível passar consecutivamente a mensagem de que a corrupção atingiu todos os passos dados pelo F.C. Porto. Estranha-se ainda mais quando vem um jurista defender a possibilidade de uma justiça retroactiva, impossível à luz de qualquer princípio do Direito. Estranha-se que coisas destas sejam utilizadas para intoxicar, para torcer a realidade, para criar um clima. Nem a maioria dos seis milhões de benfiquistas acreditará serem possíveis tais coisas. É por isso que, depois se estranhar, não se entranha. Repugna.

No outro caso, o que se estranha é uma colagem notícias com origem na mesma pessoa são preferencialmente publicadas no mesmo jornal. Não se estranha que as coisas vão sempre no mesmo sentido, pois o objectivo é consolidar a acusação. O que se estranha é que já nem a fonte sinta a necessidade de diversificar os meios que utiliza para a divulgação. Começa-se por estranhar e acaba por também repugnar tamanho à vontade.

Quem julgar que tudo isto é apenas futebol, desengane-se. É bem mais do que isso.
IN "JN"

Anónimo disse...

fomos melhores e mais nada.sporting sempre scpmigascp
até como adeptos são inferiores,basta ver o q fizeram a 4 adeptos do scp em leiria,tenham vergonha.

Anónimo disse...

Vergonha tinha de só conseguir ganhar com roubos de penalidades, como na supertaça e agora na taça... mas isso não interessa, porque carne dessa comem-na os cães...
Quanto a nós, que é o que interessa: Reparem na Sapo Notícias Locais, nas mensagens...

miguel87 disse...

Perdemos porque os nossos jogadores não foram melhores. Melhores que o Sporting, melhores que os erros do arbitro, melhores que a visão limitada de um treinador medroso e incapaz. Porque J.Paulo (apesar de um excelente central) não foi nem lateral nem central desequilibrando a equipa, porque Lucho não podia com um gato pelo rabo e jogou parado, porque Quaresma não se convence que está numa equipa com mais 10 jogadores, porque Mariano, por muito que se esforce e mostre serviço, só joga até o treinador achar por bem, porque Lisandro na única bola que recebeu não matou, porque a vontade e raça de Meireles não valem por 11, porque Emanuel é um fraco central que, apesar de toda a experiencia, não conseguiu antecipar-se ao Tíuíuí no lance do golo...enfim, porque não. Como sempre ouvi dizer: desculpas não se pedem, evitam-se. E o Porto, neste jogo, como em muitos outros decisivos nestas 2 últimas épocas, não evitou uma série delas.

Anónimo disse...

Amigo Ricardo Vara:


Permita-me o amigo esta reflexão, respeitosa (independentemente de possíveis discordâncias).

Como o futebol e os seus êxitos é efémero, não acha?

Quem se lembra, «hoje», que fomos campeões um mês antes do campeonato
acabar, com... 20 pontos de avanço?

Independentemente das criticas (que também as faço), mas, a realidade (e cultura) é esta...

O futebol é momento, e o resto é... paisagem.

Bom, mas o que interessa agora é ganharmos, hoje mesmo, em Ovar (em futebol? claro que não...).

Mas, não fôra, ainda, estar a
«viver» o basquet e o hóquei, e até... «desligava» para férias.

Para «intoxicação» já basta a propaganda doentia e diária (da «selecção de scolari») que começou ontem. Já reparou?

É demais, mesmo...

Quando «olho» para trás (antes do «25 de Abril») e reparo que está tudo na mesma... ou pior. Tudo à espera de êxitos de um... Portugal cheio de miséria.

Trinta e quatro anos não bastaram para eliminar:

- Alienação «barata», agora com a
«selecção», e

- Ainda, de milhares e milhares em Fátima à procura do... nada.

Enfim...


Um abraço

Anónimo disse...

Jogámos 4 vezes com o Setúbal e se jogássemos mais 4 perderíamos novamente! É como Portugal contra a Grécia. E diria mais, não perdemos nenhuma vez por causa do árbitro e até empatámos uma vez por causa dele! E não reconheço isso apenas pq ganhámos a Taça agora...

Anónimo disse...

Em minha opinião, não nos podemos queixar só do árbitro, houve alguns erros....
O maior erro foi do treinador, o João Paulo não é defesa esquerdo, o Mariano não tem lugar no Porto, esgotou todas as oportunidades.

Muito fraco, continuo a dizer o Jesualdo não é treinador para o FC Porto. Nos momentos decisivos falha sempre....... Lembram-se do Schalke, os mesmos erros.

Anónimo disse...

A verdade é que perdemos. Sou portista até ao fim dos dias, mas todos temos que reconhecer: o Professor teve medo. Jogou com receio e deu o controlo do jogo ao Sporting. Nao considero que o Sporting tenha sido melhor, acho mesmo que se limitou a explorar os inumeros erros do Porto. Nem Quaresma, nem Assunção, nem Lucho (excepção aquela falta animalesca) estiveram no Jamor, Raul Meireles, MAriano (bem que se esforçou mas ele nao da para mais) e Nuno nao podiam Fazer mais sozinhos...
Nao vale a pena falar do senhor Olegário que teve realmente uma das exibiçoes mais pobre que tive oportunidade de ver....
PORTO SEMPRE mas com a coragem e o coraçao do Porto e nao com medo! (os 300 km de regresso custam muito a digerir derrotas...)