Actualmente, muito pouco! Depois do At. Madrid garantir Paulo Assunção, aproveitando uma lei que os maiores clubes europeus desaprovam e que, inclusivamente, acordaram não utilizar entre si, as relações com o FC Porto, que já eram distantes, tornaram-se nulas!
Como não tinham argumentos financeiros para negociar com o FC Porto, os espanhóis ‘convidaram’ o jogador a invocar a ‘Lei Webster’ como forma de chegar ao At. Madrid sem ser necessário compensar financeiramente o FC Porto. Esperemos que o Estádio do Dragão lhes reserve uma recepção à medida da deselegância que tiveram com o FC Porto.
Mas vamos antes falar das coisas boas. Paulo Futre, claro!
Apesar de recentemente ter declarado à imprensa espanhola que preferia que fosse o At. Madrid a avançar para os Quartos-de-final (não sabemos se foi sincero ou se estava apenas a ser simpático para os espanhóis), Futre continua a ser um símbolo do FC Porto dos anos 80. Aliás, se compararmos os títulos que Futre venceu com a camisola dos dois clubes, chegamos à conclusão que o antigo nº 10 do FC Porto não quis ser indelicado para a imprensa espanhola.
Ao serviço do FC Porto, Futre venceu dois campeonatos nacionais (1984/85 e 1985/86), uma Supertaça Cândido de Oliveira (1986) e uma Taça dos Campeões Europeus (1987), enquanto que ao serviço do At. Madrid se ficou por duas Taças do Rei. Incomparável!
Não fosse Paulo Futre e os espanhóis seriam hoje considerados apenas um bando de oportunistas!
Sim, porque o principal culpado desta história nem sequer foi Paulo Assunção. O jogador limitou-se, legitimamente, a aceitar uma proposta que considerou mais vantajosa para o seu futuro. No entanto, a forma deselegante como o clube espanhol contratou o antigo trinco do FC Porto merece a nossa desaprovação.
Imagine-se o que seria se todos os clubes europeus decidissem aliciar jogadores de outros clubes ao abrigo da ‘Lei Webster’ (lei que permite a rescisão livre para o jogador assinar por uma equipa estrangeira desde que – no caso de jogadores com mais de 28 anos – tenham passado dois anos desde a assinatura do contrato em vigor). Era o ‘vale tudo’ no mercado de transferências. Aquilo foi puro oportunismo!Sim, porque o principal culpado desta história nem sequer foi Paulo Assunção. O jogador limitou-se, legitimamente, a aceitar uma proposta que considerou mais vantajosa para o seu futuro. No entanto, a forma deselegante como o clube espanhol contratou o antigo trinco do FC Porto merece a nossa desaprovação.
Como não tinham argumentos financeiros para negociar com o FC Porto, os espanhóis ‘convidaram’ o jogador a invocar a ‘Lei Webster’ como forma de chegar ao At. Madrid sem ser necessário compensar financeiramente o FC Porto. Esperemos que o Estádio do Dragão lhes reserve uma recepção à medida da deselegância que tiveram com o FC Porto.
Mas vamos antes falar das coisas boas. Paulo Futre, claro!
Apesar de recentemente ter declarado à imprensa espanhola que preferia que fosse o At. Madrid a avançar para os Quartos-de-final (não sabemos se foi sincero ou se estava apenas a ser simpático para os espanhóis), Futre continua a ser um símbolo do FC Porto dos anos 80. Aliás, se compararmos os títulos que Futre venceu com a camisola dos dois clubes, chegamos à conclusão que o antigo nº 10 do FC Porto não quis ser indelicado para a imprensa espanhola.
Ao serviço do FC Porto, Futre venceu dois campeonatos nacionais (1984/85 e 1985/86), uma Supertaça Cândido de Oliveira (1986) e uma Taça dos Campeões Europeus (1987), enquanto que ao serviço do At. Madrid se ficou por duas Taças do Rei. Incomparável!
1 comentário:
esse paulo assunção vai ter a recepção que bem mereçem, porque ao fazer aquilo que fez não mostrou nenhum respeito pelos adeptos, jogadores/colegas, equipa técnica e pela Futebol Clube do Porto.
Ainda tem a lata de agora vir dizer que gostava de jogar pela selecção.
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