Ainda a propósito do sorteio da 'Champions', que colocou novamente o Manchester United no caminho do FC Porto, recuamos à eliminatória de 2003/04 com a 1ª página do jornal 'Record', do dia seguinte ao da vitória do FC Porto sobre os ingleses, no Estádio do Dragão.
'Dragões dão banho de bola a Manchester sem fôlego', titulava o 'Record' no rescaldo do jogo da noite anterior.
Apesar da imprensa, e dos adeptos, recordarem com mais frequência o jogo da 2ª mão, que garantiu o acesso do FC Porto aos Quartos-de-final, foi no jogo do Dragão que o FC Porto mostrou que era de facto superior aos ingleses. Essa partida marcou a melhor exibição do FC Porto nessa edição da 'Champions'. Depois do United inaugurar o marcador (por Fortune, aos 14 minutos), o FC Porto lançou-se numa autêntica corrida contra o tempo, de forma a garantir vantagem para o jogo da 2ª mão.
No entanto, o golo da vitória só chegou muito perto do final do jogo. Depois de Benni McCarthy igualar a partida, ainda na 1ª parte, o FC Porto realizou um segundo tempo de sonho. A superioridade do FC Porto estava a ser tão evidente que, a partir dos 63 minutos, José Mourinho não teve receio em jogar com dois pontas-de-lança (Jankauskas e Benni McCarthy). O golo da vitória chegaría aos 78 minutos!
'Dragões dão banho de bola a Manchester sem fôlego', titulava o 'Record' no rescaldo do jogo da noite anterior.
Apesar da imprensa, e dos adeptos, recordarem com mais frequência o jogo da 2ª mão, que garantiu o acesso do FC Porto aos Quartos-de-final, foi no jogo do Dragão que o FC Porto mostrou que era de facto superior aos ingleses. Essa partida marcou a melhor exibição do FC Porto nessa edição da 'Champions'. Depois do United inaugurar o marcador (por Fortune, aos 14 minutos), o FC Porto lançou-se numa autêntica corrida contra o tempo, de forma a garantir vantagem para o jogo da 2ª mão.
No entanto, o golo da vitória só chegou muito perto do final do jogo. Depois de Benni McCarthy igualar a partida, ainda na 1ª parte, o FC Porto realizou um segundo tempo de sonho. A superioridade do FC Porto estava a ser tão evidente que, a partir dos 63 minutos, José Mourinho não teve receio em jogar com dois pontas-de-lança (Jankauskas e Benni McCarthy). O golo da vitória chegaría aos 78 minutos!
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