
Já esperávamos um jogo difícil, mas com o que não contávamos era com uma segunda-parte cheia de emoção e de futebol ‘à inglesa’, sem interrupções e jogada nos limites. Venceu o FC Porto porque criou sempre mais e melhores oportunidades. Contudo, e apesar de termos iniciado o jogo sem 5 habituais titulares, continuamos a permitir demasiada posse de bola ao adversário. Tal como no jogo frente ao Braga, o FC Porto voltou a dar muita iniciativa de jogo ao Leixões, mas que foi novamente compensada com uma excelente atitude e concentração defensiva. Neste particular, destaco os últimos 10 minutos de jogo. Com apenas um golo de vantagem, o FC Porto deu uma lição de como se deve defender nos últimos minutos de uma partida. Com agressividade e pressão alta, o FC Porto não permitiu que o Leixões se aproximasse da área de Nuno. Nota muito positiva para a forma como o FC Porto está a defender.

Fica uma nota também para o Leixões, que nunca baixou os braços e jogou o jogo pelo jogo no Dragão. Excelente atitude das duas equipas.
Depois dos frenéticos segundos 45 minutos de hoje, fica uma interrogação sobre a forma como o FC Porto se vai apresentar no Restelo. Hoje houve gente que teve que correr muito (Lucho, Meireles, Lisandro,...). Mas Jesualdo fez bem ao apostar em alguns habituais titulares porque o adversário, e a tradição da prova, assim o exigiam. Venham as meias-finais!
Depois dos frenéticos segundos 45 minutos de hoje, fica uma interrogação sobre a forma como o FC Porto se vai apresentar no Restelo. Hoje houve gente que teve que correr muito (Lucho, Meireles, Lisandro,...). Mas Jesualdo fez bem ao apostar em alguns habituais titulares porque o adversário, e a tradição da prova, assim o exigiam. Venham as meias-finais!