Apesar de, actualmente, ser impossível dissociar o FC Porto das suas cores, ainda há adeptos que não têm conhecimento do motivo pelo qual o «azul-e-branco» está, desde sempre, presente nas camisolas dos «tetracampeões». Foi Monteiro da Costa, o segundo homem a presidir aos destinos do clube, que surgiu com a proposta para o FC Porto adoptar as cores da bandeira portuguesa (em cima) de então, com a sua estética claramente monárquica.
Estávamos em 1907 e a escolha de Monteiro da Costa acabou por ser algo surpreendente, pois o segundo Presidente do FC Porto era um republicano convicto. Mesmo com os protestos contra a monarquia a intensificarem-se em todo o país, Monteiro da Costa preferiu camuflar o seu orgulho republicano e optar pelo «azul-e-branco» da bandeira da Pátria.
No entanto, antes da escolha definitiva do «azul-e-branco», ainda houve quem fizesse propostas no sentido de serem adoptadas as cores da cidade ou o «azul-e-encarnado», na altura as cores do popular Arsenal de Londres.
A primeira proposta foi logo rejeitada, contrapondo Monteiro da Costa com o facto de, no futuro, «o FC Porto não se limitar a defender o bom nome da cidade, mas também o de Portugal em pugnas desportivas contra estrangeiros». Recusada foi também a possibilidade de adoptar as cores de um clube britânico, pois isso poderia pressupor uma certa submissão à eterna rival Inglaterra. Assim, não restou outra alternativa que não a de aprovar a proposta inicial de Monteiro da Costa.
Estávamos em 1907 e a escolha de Monteiro da Costa acabou por ser algo surpreendente, pois o segundo Presidente do FC Porto era um republicano convicto. Mesmo com os protestos contra a monarquia a intensificarem-se em todo o país, Monteiro da Costa preferiu camuflar o seu orgulho republicano e optar pelo «azul-e-branco» da bandeira da Pátria.
No entanto, antes da escolha definitiva do «azul-e-branco», ainda houve quem fizesse propostas no sentido de serem adoptadas as cores da cidade ou o «azul-e-encarnado», na altura as cores do popular Arsenal de Londres.
A primeira proposta foi logo rejeitada, contrapondo Monteiro da Costa com o facto de, no futuro, «o FC Porto não se limitar a defender o bom nome da cidade, mas também o de Portugal em pugnas desportivas contra estrangeiros». Recusada foi também a possibilidade de adoptar as cores de um clube britânico, pois isso poderia pressupor uma certa submissão à eterna rival Inglaterra. Assim, não restou outra alternativa que não a de aprovar a proposta inicial de Monteiro da Costa.
Em 1908, no primeiro jogo que o FC Porto efectuou contra uma equipa estrangeira, o Real Fortuna de Vigo (actual Celta de Vigo), já foram utilizadas as camisolas com listas azuis-e-brancas.
Apesar das listas verticais terem sofrido diversas alterações ao longo da história, o «azul-e-branco» presente nas camisolas do FC Porto manteve-se até hoje, excepto nos modernos equipamentos alternativos, que voltaram a ser... cor-de-laranja!
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